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Capítulo 3

Nathan não beijava com calma, era algo mais urgente, cheio de puro fogo e muito desejo. Quando suas mãos seguraram meu rosto entre elas com um pouco mais de força, e ele apoiou uma delas na minha nuca, me puxando ainda mais para junto do seu corpo, senti o volume duro sobre a pele da minha coxa. Ele estava rijo e deliciosamente perfeito ao me beijar, mostrando o quanto me queria mesmo eu não tendo aceitado o seu pedido de casamento.

— Nathan... — gemi entre seus beijos e carícias.

O desejo apenas aumentava à medida que eu sentia o calor tomar conta de nós dois. O quarto parecia ficar cada vez menor diante aquele poder de magnetismo que existia em nossos corpos. Tomando coragem, o segurei em minha mão e o senti grosso e molhado. Saber que eu tinha o poder de fazê-lo ficar daquela forma me fez gemer com satisfação. A cada movimento e a cada gemido de desejo, eu ficava ainda mais louca e cheia de vontade de poder sentir o sabor dele.

Eu movia minha mão, para cima e para baixo, em toda sua extensão, sentindo Nathan perder o controle de sua respiração. Vi o homem da minha vida se sentir mais desejado por mim quando segurei seu pau com mais vontade e acelerei os movimentos, enquanto ele me beijou com mais força ainda, impetuoso, sua língua entrando na minha boca, depois sua boca chupando meus lábios e puxando meu corpo para ficar ainda mais colado no dele.

— Liz, meu doce. Pare — pediu, quase implorando entre meus lábios, com a respiração acelerada — assim eu vou gozar na sua mão... — bastou ele pedir, que eu parei.

Parei por que eu queria fazer outra coisa. Algo que já vinha imaginando há muito tempo, e, devido à intensidade do momento, o desejo apenas cresceu de forma colossal, me rasgando por dentro.

— Nathan... — falei ofegante, afastando a minha cabeça um pouco e olhando em seus olhos — posso pedir uma coisa?

— O que você quiser, meu doce — ele me olhava com expectativa e lascívia.

— Me ensine a dar prazer a você — pude ver o brilho de seus olhos mudarem, de lascívia para calor vulcânico.

— Mas, você já me dá prazer — me envolveu em seus braços, dando mais um pouco do seu corpo duro e grosso — sente só a pressão — brincou pressionando o seu quadril em direção ao meu, e pude sentir o pulsar do seu pau contra minha pele.

— Eu quero... — por que eu, de repente, comecei a sentir as minhas bochechas ficarem vermelhas de vergonha por fazer aquele pedido? Eu queria sentir. Queria dar a ele um pouco do que tinha me dado. Sentir que o meu Nathan era mesmo meu de todas as formas.

— Vamos lá, meu doce. — sua voz rouca e grossa, me deixava excitada e me dava mais força para prosseguir com o meu pedido.

— Eu quero que você me mostre, ou melhor — falei sem jeito, mas, sem perder o contato visual, entrando mais no azul dos olhos de Nathan — me ensine como chupar você...

— Puta que pariu! — gemeu alto, arregalando os olhos — repita o que acabou de pedir. — ele parecia fascinado com o que eu tinha acabado de pedir.

— Nathan... — resmunguei, querendo fugir dali e me esconder.

— Liz, você falando que quer aprender como me chupar... — fechou os olhos e respirou fundo — me deixa ainda mais duro, sabia? Agora, vamos lá meu doce — pediu, abrindo os olhos — peça o que quiser, e eu darei a você.

— Eu quero que você me diga como devo chupar você — mordi o lábio inferior, tentando diminuir o sorriso de satisfação por ver o rosto dele se transformar em um completo tarado.

— Eu mostro como você deve fazer, mas qual parte em especial você quer chupar?

E lá estava ele de volta à ação, sendo o mesmo Nathan descarado e safado. Mas era o meu safado. O homem que deixava todo o meu corpo aceso, e nem precisava estar muito perto. Ele era o centro do meu orbe e esse sentimento tomava conta da minha alma, me fazendo querê-lo mais e mais.

— Seu pau, Nathan — eu tive certeza que ele achava que eu não teria coragem de falar o que eu queria com tanta naturalidade, apesar de estar morrendo de vergonha por dentro e querendo cavar um buraco para enfiar a minha cabeça — quero você dentro da minha boca, para chupar você bem gostoso.

— Oh! Merda! — rosnou entredentes — se você falar isso de novo, juro que gozo agora mesmo e você nem vai precisar tocar no meu pau.

— Você já tinha insinuado algo parecido, se não estou enganada — o fiz lembrar que muitas vezes falava em usar soverte, só não entendia o motivo — e nunca entendi até você poluir minha mente com seus pensamentos safados, e nem o motivo de você querer usar o sorvete...

— Você já chupou, Liz?

— Não. Nunca — respondi sinceramente.

— Eu tinha certeza disso — falou convencido. — o sorvete vai te ajudar a se acostumar com o volume dentro da sua boca, e fica melhor quando é um sabor que você gosta.

— Chocolate — gemi com a imagem de Nathan inteiramente entregue, me deixando sentir o prazer de tê-lo em minha boca ao sabor de chocolate.

— Vamos tomar logo esse banho, quero dar a você o seu café da manhã, que de início não inclui comida.

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