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Professor Geraldo

Prazer sou a Letícia, um certo dia eu quando eu estava saindo da faculdade embaixo dum temporal, um carro parou ao meu lado e abriu um pouco o vidro.

— Hey, entra aqui, você vai pegar um resfriado andando nessa chuva!

— Relaxa professor.

— Para de ser teimosa e entra logo no carro Letícia.

— Já estou toda molhada, quer que eu molhe todo seu carro?

— Não tem problema, entra aqui.

Não estava mentalmente disposta a discutir, então entrei no carro.

— Quer que eu lhe deixe onde?

— Em qualquer ponto de ônibus.

Geraldo é o professor mais cobiçado entre as alunas, ele estava concentrado no transito, tão bonito, e eu do lado dele, toda descabelada, com a roupa transparente por causa da chuva e arrepiada de frio.

— O que a sua esposa acha do senhor dar caronas para mulheres?

— Você é apenas uma aluna.

— Hmmmm, então quer dizer que não me ver como uma mulher?

— Deixe de besteira Letícia.

Percebi que ele estava tenso, logo minha imaginação começou a trabalhar pro mal, tive que segurar uma risada.

— Posso perguntar uma coisa professor?

— Claro.

— Por que a nossa pele se arrepia? — Ele quase suspirou.

— Assim como os animais essa reação pode ocorrer por diversos fatores, frio, excitação, nos animais é comum para intimidar adversários, os pelos se eriçam para dar a impressão de que são maiores do que realmente são. — Me ajeitei no banco do carro o que fez minha saia subir um pouco, deixando parte das coxas a mostra, percebi o olhar dele e sorri, ele logo desviou os olhos. — Respondida sua pergunta?

— Sim, mas tenho outra!

— Diga.

— O senhor esta tentando parecer maior pra mim professor? — Ele pareceu surpreso com a pergunta, passei a ponta dos dedos sobre o volume que havia sob sua calça. — Disso que estou falando.

Ele quase perdeu a direção do carro e eu ri, me aproximei e falei no ouvido dele.

— Não precisa se preocupar, não vou contar pra ninguém professor.

— A senhorita só pode estar perdendo o juí­zo e ...

— Shhhhh! Garanto que não vai se arrepender. — Comecei a abrir o botão da calça e a baixar o zí­per, ele soltou um gemido baixo.

O volume na cueca era enorme, e aquela situação estava me deixando extremamente excitada.

— Estamos num carro, alguém pode ver...

— E isto não te excita professor? Porque me deixa molhadinha! — Ele soltou um gemido, puxei um pouco a cueca deixando a cabecinha visí­vel, passei a acariciá-la com a pontinha dos dedos.

— Não pense que vai conseguir nota com isso garota

Dei uma gargalhada e olhei pra ele..

— Eu quero outra coisa professor.

— Que.. que coisa? — Ele estava apertando com força o volante enquanto eu o acariciava.

— Isso. — Passei a lí­ngua pela cabecinha e terminei de baixar a cueca, ele gemeu e elevou o quadril para que seu mastro deslizasse por entre meus lábios, eu sorri e comecei a chupá-lo de verdade, com movimentos circulares lentos, meus lábios fazendo pressão em volta dele.

— Hmmmmmm. — Ele estava gemendo e me deixando louca de tesão. — Que deliciaa..

Ele fez uma curva, provavelmente uma conversão perigosa, dirigiu por mais uns cinco minutos e parou, ele passou os dedos pelos meus cabelos e os segurou com força, coordenando os movimentos de entra e sai, os gemidos dele e a possibilidade de alguém nos ver ali dentro do carro, naquela situação estava me deixando louca, coloquei minha mão por baixo da saia, afastei um pouco minha calcinha e comecei a me acariciar, sem nunca perder o contato dos meus lábios com o mastro dele, não demorou muito para que a mão dele tomasse o lugar da minha.

Aumentei ainda mais os movimentos de entra e sai e a pressão dos lábios, quando senti ele pulsar, tirei meus lábios. Ele gemeu em protesto e eu sorri, cheia de tesão. Ele ainda me acariciava, os dois dedos entravam apertadinhos. Eu segurei o cabelo dele com força e falei em seu ouvido.

— Quero seu mastro no lugar dos dedos! — Para provocar, dei uma mordidinha no lóbulo da orelha.

Ele não teve paciência de tirar a minha calcinha, rasgou ela toda e me colocou sentada no seu colo, com uma perna de cada lado, mas não me penetrou, ele resolveu me torturar um pouco, começou a passar a cabecinha pelo meu clitóris, ia até a entradinha e voltava, movimentei o meu quadril para que nos encaixássemos, mas ele me segurou.

— O que você quer? — Ele estava me provocando.

— Quero o seu mastro.

— E você quer ele onde? Diz pra mim!

— Quero ele dentro de mim.

Ele não parou de esfregar nenhum minuto, e estava sentindo um prazer enorme em me torturar. Eu gemia e me contorcia em seu colo.

— E se eu te machucar? Aposto que não esta acostumada com homens de verdade. — Ele falou isso e colocou a cabecinha, o que me fez gemer bem alto.

A chuva la fora ainda caia bem forte, nos estávamos parados no que parecia uma avenida industrial, deserta para uma tarde chuvosa de sexta-feira. Ele abriu a porta do carro e desceu comigo no colo, quando ele ficou em pé, puxou o meu quadril com força contra o seu corpo, fazendo o seu mastro entrar todo de uma vez na minha cona, soltei um gemido alto, segurei o seu cabelo com força, e comecei a rebolar em seu mastro. Deslizei a minha mão por baixo da sua camisa e arranhei de leve o seu peito. Ele me colocou deitada no capô do carro e ficou entre as minhas pernas, metendo com força, porem com ritmo alternado.

Não demorou muito e nós dois gozamos, eu estava exausta, meu corpo todo tremia, uma sensação maravilhosa. Voltamos para o carro. Expliquei para ele onde era a minha casa e partimos, ficou um silêncio estranho por quase todo o caminho, a uns dois quarteirões da minha casa eu disse.

— Professor Geraldo, você rasgou toda a minha calcinha, portanto agora vai ter jogá-la fora, e cuidado pra sua esposa não ver.

Ele riu e parou o carro em frente a minha casa, depois partiu em direção aos braços da sua esposa.

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