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O prazer

Prazer me chamo Débora, num sábado a tarde como estava fazendo bastante calor, o meu namorado me convidou para tomar banho de piscina na casa dele, e enquanto eu estava no quarto colocando a parte de cima do biquíni meu namorado abriu a porta do quarto perguntando se eu ja estava pronta, eu cobri os meus seios com as mãos completamente envergonhada, pois o meu namorado nunca havia me visto nua, aliás homem nenhum, e eu era virgem, e planejava perder a minha virgindade de uma forma bem romântica e planejada, meu namorado sabia desse meu desejo e me apoiava. Ficamos parados um olhando para o outro.

— Foi mal Débora. — Ele disse gaguejando e me pediu desculpas, mas não tirava os olhos do meu corpo. E eu completamente imóvel sem saber o que fazer, acabei virando de costas para ele.

— Você devia ter batido antes de entrar. — O meu namorado chegou perto de mim, ficou olhando o meu bumbum e disse:

— Esse biquíni ficou lindo em você. — Ele foi chegando mais perto e sentou na cama bem práximo de mim. — Não fique com vergonha, vire de frente para mim, Débora? — E eu morrendo de vergonha, mas sem saber lidar com a situação acabei virando, e ele grudou os olhos cheios de desejos em mim.

— Tem um fiozinho na lateral do biquíni, eu posso tirar? — Eu nem respondi só senti o seu dedo tocando na minha virilha e ir puxando o tal fiozinho. Mas depois que ele tirou o fiozinho ficou passando os dedos bem de leve sobre a minha cona, fui ficando completamente sem sentidos, não sabia se deixava ou se parava de vez com aquilo, e de repente ele me puxou para perto e deu um beijo no meu umbigo e foi dando beijos em toda a minha barriga e subindo bem devagar, até chegar nos meus seios que estavam protegidos pelas minhas mãos, ele foi beijando minha mão esquerda e foi devagarinho colocando a língua entre meus dedos e eu fui afrouxando e deixando até ele encostar a ponta da língua no biquinho, ele foi lambendo bem devagar e eu ia cada vez mais abrindo os dedos até que deixei o seio todo exposto, ele foi chupando deliciosamente, foi alternando entre os dois seios, hora chupava um hora outro, me puxou e me fez sentar sobre as suas coxas de pernas bem abertas, quase encostando a minha cona naquele negácio duro, ele tava bem na beirinha da cama e continuou a chupar os meus seios, me deu um beijo na boca, eu tentei desvencilhar, mas quando ele pôs um dos seios na boca a minha resistência foi para o espaço, deixei ele ir chupando e ele foi lentamente me puxando para perto do seu corpo, e quando senti o contato do seu mastro com minha cona mesmo por cima da sunga dele e do meu biquíni quase desmaiei, ele foi deitando e me puxando para cima de seu corpo e eu como que por extinto comecei a me esfregar no seu mastro, nossa como tava bom, fui me esfregando, esfregando, e senti que tava com a cona completamente ensopada quase gozando pela primeira vez na vida, foi quando percebi que ele tinha abaixado um pouco a sunga e eu estava esfregando nele protegida apenas pelo biquíni, na hora até quis parar, mais como já tava quase gozando acabei deixando e me esfreguei com mais força ainda, e quando menos esperei ele desamarrou as laterais do biquíni, fiquei novamente sem ação e parei, mas ele rapidamente ergueu a cabeça e abocanhou um dos seios, e então comecei novamente a ir pra frente e pra trás naquele mastro, e o biquíni aos poucos foi descendo e senti pela primeira vez o contato direto daquela carne dura e quentinha na minha cona, fiquei alucinada e comecei a me esfregar quase que com violência naquele mastro, estava tão bom que quase não ouvi ele me pedindo para que eu abrisse a cona um pouco, pois os meus pelos estava machucando um pouco o seu mastro, e com os dedos peguei os lábios de minha cona abri ao máximo e sentei novamente naquele mastro, ficou muito mais gostoso, pois deslizava mais fácil e o prazer ficou ainda maior, quando ele percebeu que eu tava quase gozando fez com que eu parasse e puxou o meu corpo um pouco para cima e segurou o seu mastro e encaixou a cabeça bem na entradinha da minha cona, na hora eu disse que não, pois era virgem e que sá deixaria ele esfregar, mas ele foi insistindo e pedindo para colocar apenas a pontinha, disse que na posição que estávamos eu quem comandaria tudo, comecei então a por e tirar bem devagarinho a cabeçinha dentro da minha cona, quando eu colocava sentia uma dorzinha e tirava novamente, cada vez que eu colocava sentia entrando mais um pouquinho, mas quando sentia a dor tirava novamente, fui fazendo isso por vários minutos e a dor ficava cada vez menor, pois o meu hímen foi acostumando com aquelas investidas e foi laçeando, até que ele disse:

— Caralho! Eu gozar, não estou aguentando mais. — E eu sem medir as consequências, pois não tomava nenhum remédio, acabei deixando a cabeça do mastro bem dentro, e quando senti o primeiro jato de porra comecei a gozar também, e acabei descendo o corpo para baixo engolindo todo o seu mastro, foi uma sensação maravilhosa. Quando terminamos de gozar cai desfalecida em cima dele, a dor da penetração não chegou nem perto do prazer que senti, não tinha forças nem para me erguer, quando eu sai de cima dele um rio de porra misturado com sangue saiu de dentro de mim, não acreditei que tinha deixado ele me descabaçar sem toda a preparação que eu havia planejado para a minha primeira vez, e ainda deixei ele gozar dentro. Por sorte não engravidei e comecei a tomar remédio escondido dos meus pais, pois depois dessa primeira vez ficamos mais vezes juntos, estamos namorando há três anos, e foi ele que me ensinou tudo sobre sexo.

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