Relatos eróticos

Liberte o seu prazer!

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Prazer sou a Mayara tenho um namorado que é três anos mais velho que eu, e que também é um gato.

Certa vez eu estava na casa dele, e como sempre nós pegando.

Eu estava de mini saia e a calcinha já toxada em meu bumbum, ele de bermuda e camiseta. Durante o beijo, já começamos as passadas de mão. Ele começou a me acariciar, passando as mãos pelo meu corpo, primeiro deu atenção especial nos meus peitos, soltando o sutiã e deixando eles livres, nesse momento, minha cona já estava enxarcada e molhando minha calcinha. Ele levantou minha blusa e começou a chupar meus peitos e logo desceu a mão e começou a passar na minha cona, por cima da calcinha, me deixando louca. Começou a tirar minha calcinha e fiquei só de mini saia e camiseta. Foi enfiando o dedo na minha cona, primeiro um e depois dois dedos, eu já estava fora de mim, super excitada e ao mesmo tempo que ele me dedava, eu acariciava meu grelo e logo cheguei ao orgasmo.

Depois que gozei, peguei seu mastro com a mão e comecei a acariciar, não resisti e fui me abaixando e abocanhei aquele mastro maravilhoso, primeiro passando a lingua devagar, deixando ele louco e depois fui enfiando na boca, devagar, com carinho e chupando a cabecinha, chupei com muito capricho, molhando na descida e secando na subida, olhando para o rosto dele que já estava desconfigurado, comecei a fazer movimento masturbatório com a mão e logo ele gozou na minha boca, enchendo ela de porra, fiquei ainda um tempinho chupando e deixando ele limpinho até amolecer na minha boquinha de veludo.

Demos uma relaxada e logo começamos as caricias novamente, tirei minha blusa e mini saia e fiquei nua. E meu namorado, veio com a sua boca no meu ouvido e falou:

— Fica de 4 para mim.

Sua cama ficava em frente a porta do quarto que estava aberta. Fiquei de quatro virada com o rosto para porta e ele veio me comer. Enfiou primeiro a cabecinha, devagar, abrindo caminho e logo foi colocando tudo na minha cona, eu de quatro, com o rosto no colchão, rebolando e sendo estocada pelo seu mastro, nem lembrava que o mundo existia, estava gemendo como louca recebendo estocadas agora mais rápidas e fortes quando ouço:

— Eu também quero.

Era o irmão mais novo dele, que estava na porta segurando seu mastro por cima da calça. Na hora me assustei, mas ele não tirou seu mastro de dentro de mim, olhei para trás com uma expressão de pergunta e meu namorado bateu de ombros. Como já tinha pensado na possibilidade de ter dois homens, respondi para o garoto que podia.

Ele desceu a calça e tirou o mastro para fora, vi que era um pouco menor que de seu irmão, mas muito mais grosso. Meu namorado continuou com o trabalho e seu irmão colocou seu mastro na minha boca para eu chupar. O meu namorado saiu de dentro de mim, tirei o mastro da minha boca e falei para o garoto:

— Agora é sua vez. — Falei fazendo uma cara bem safada.

Ele foi para trás de mim e começou a meter, senti realmente que seu mastro era mais grosso que o do irmão. Estava de quatro, com as pernas bem abertas e o moleque começou a bombar com força. Ele segurava minha cintura e estocava rápido, comecei a acariciar meu grelo e logo cheguei a mais um orgasmo e sentia seu mastro estufando dentro da minha cona e soltando jatos de porra. Ele tirou o seu mastro de dentro de mim, deitei um pouco, suada e com as pernas tremula. Então o meu namorado disse:

— Agora quero enrabar você.

Estremeci e fiquei com muita vontade em dar o cuzinho para ele.

Ele pegou um tubo de KY, me colocou de franguinho e começou a fazer caricias e lubrificar meu cu. Enfiou o dedo, depois 2 dedos e foi preparando o caminho. Logo ele veio com seu mastro e começou a passar na portinha, colocou a cabecinha e foi enfiando, devagar, indo e vindo até entrar inteiro. Nesse momento o irmão dele chegou com o mastro perto do meu rosto e colocou na minha boca para eu chupar, ainda meio mole.

Meu namorado começou a me estocar o cu, tirando gemidos de mim. Eu rebolava, gemia e estava ficando louca com aquele mastro no meu cu e o outro na minha boca, meus olhos viravam.

Meu namorado não demorou para encher alcançar o seu ápice, e senti seu mastro amolecendo.

O irmão dele que estava com o mastro na minha boca e agora eu dando uma atenção maior para ele, olhou para mim e pediu:

— Também quero comer seu cuzinho, posso?

Eu tirei seu mastro da minha boca, fiquei de 4 e falei:

— Pode vir. — Eu disse chamando ele com a mão.

Ele passou KY no seu mastro, veio para trás de mim e apontou a cabeça do seu mastro que era bem mais grosso que o do irmão. Passou algumas vezes na portinha do cu e começou a enfiar, senti uma penetração mais apertada, entrando e sentindo mais justa. Logo ele estava com o mastro inteiro no meu cu e pedi:

— Me fode gosto, quero gozar no seu mastro grosso.

Ele enfiava inteiro, tirava até próximo da cabecinha e enfiava de novo, eu acariciando meu grelo. Ele foi bombando e eu me deliciando com ele me fudendo, até que senti que ía gozar, intensifiquei minhas caricias no grelo e gozei, tremi, fiquei com as pernas bambas e senti seu mastro com uma estocada firme até o fundo e jatos de porra me inundando. Eu deitei na cama e ele por cima de mim, sem tirar seu mastro. O mastro foi amolecendo e escapou para fora de mim,

fiquei ainda deitada um tempo.

levantei, fui ao banheiro tomar uma duxa.

Voltei para o quarto e como já era meio tarde, coloquei a minha roupa, dei um beijo nos dois e me deitei entre os dois.