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O vizinho gostoso

Então ele começou acariciar minhas pernas, passando pela coxa indo para a virilha, perguntou a cor da minha calcinha, falei que estava sem, ele meteu o dedo na minha buceta, duvidando.

Dei um pulo para trás, tentando evitar, o senti massageando meu clitóris do jeito certo e não respondi mais por mim, o beijei e deixei, era bom demais, fomos para a garagem e fui ficando molhadinha, lambuzando os dedos dele.

O beijo tinha gosto de bebida e bala de cereja, era mais bagunçado do que de Pietro, mas tão bom quanto.

Pietro começou me ligar, falei que não ia mais fazer aquilo, porque o meu lance era com o Pietro, Caíque me segurou pelo braço

- Não sou ciumento, quando ele dormir, vou lá terminar o que começamos.

- Deixe a porta encostada. Não vai se arrepender!

Voltei para o quarto com medo, confusa, Pietro estava deitado de cueca, perguntou da água, falei que fui em casa e por isso demorei, tranquei a porta e fui subindo em cima dele, esfregando minha buce ta molhada o sentindo duro excit ado, ele tirou o pa u pra fora e tentou colocar, sem sucesso é claro, trocamos de posição.

Me deitei de pernas abertas, ele subiu em cima, tentou enfiar, começou doer arder e entrou, nos beijamos como dava, ele meteu duas vezes e go.zou me enchendo de po.rra, maior do que a ardência, foi a minha frustração, ele disse que eu era perfeita demais, saiu de dentro e senti a porr.a escorrendo saindo de mim, fiquei deitada sem reação.

Ele disse que ia pegar papel e já voltava, fiquei coberta com um lençol, esperando, então Caíque bateu e entrou

- Deixou aberta pra mim?

Vermelha de vergonha, falei que não, Pietro voltou com um rolo de papel, disse que já íamos embora, Caíque continuou dentro do quarto e fechou a porta

- Não, fiquem ai.

- Tô mal, vou dar um tempo aqui, vocês dormem e a cachaça passa, deita ai, de boa.

Pietro estava mole de tanto beber, deitou na beirada da cama, eu do lado, e o Caíque no chão, fiquei sem poder me limpar, em poucos minutos Pietro dormiu, profundamente.

Caíque se levantou e mexeu com Pietro

- Iiii gatinha, ele não vai acordar em.

- Posso deitar aí, o chão tá muito duro.

Tirou a camiseta e o shorts, falei que sim com medo, eu estava com o vestido embolado cobrindo os se.ios, Caíque se aproximou e deitou atrás de mim, continuei de costas sem jeito

- Desculpa, sujamos sua cama, amanhã eu limpo tudo.

Ele puxou o lençol e se cobriu virado de lado pra mim

- Sujou de que? Tá tudo bem com você?

Respondi tensa

- Ah fluidos corporais, nós ficamos.

- Vou ao banheiro.

Ele me impediu sutilmente de levantar

- Não, fica aqui, não dá nada.

- Ele go zou na sua xoxotinha?

Fiquei séria

- É né. Preciso ir embora!

Ele se aproximou puxando meu vestido para baixo

- Daqui a pouco você vai.

- Você é tão linda em, gata demais.

Deixei, ele se aproximou e chupou meus s eios, lambeu o bico, me deixou corada, ansiosa, senti a mão dele descendo, cochichei envergonhada

- É melhor parar, tô suja, não me toca.

Ele sorriu debochado

- É uma delícia, torta de creme, fica quietinha em.

- Deita de costas assim.

Não entendi nada e fiz, com um pouco de dificuldade, me inclinei para o beijar, sentindo seu p au duro na minha bunda roçando, ele abriu minha bunda esfregando a cabecinha, me penetrou na bu ceta de ladinho, ardeu no começo, ele tampou minha boca, me beijou, enquanto metia fundo lentamente, pude sentir que era grosso grande, doeu no fundo.

Minha reação foi parar de beijar e abrir mais as penas, empinando a bunda contra ele, para sentir mais e melhor, ele começou meter devagar indo e vindo uma delícia, devagar me rasgando maltratando deliciosamente.

Logo foi ficando muito bom, eu segurei na mão dele que estava no meu quadril me puxando cada vez com mais força, ele parou de meter me dando beijinhos no pescoço, perguntou se eu queria parar, falei para me beijar e continuar.

Eu não tinha como parar, Pietro continuava dormindo profundamente, Caíque meteu rápido me deixando impossibilitada de ficar totalmente quieta, saiu de dentro melado da por ra do Pietro e da minha lubrificação, me virou de barriga para cima, se enfiou no meio de minhas pernas, ele era forte pesado, eu amei me sentir pequena perto dele.

Esperei apreensiva e o senti me invadindo deslizando agora sem dificuldade, ele ficou por cima, metendo devagarinho, me beijando, foi bem diferente deu pra ver que ele estava gostando mais também, senti muito prazer mas não cheguei a ter um orgasmo.

Senti que estava encharcada, sentia minha bu ceta latejando de prazer, parecia um sonho, ele go zou gostoso e ge.meu no meu ouvido, pude sentir os espasmos dentro de mim e as bolas batendo, de tão fundo que ele se enfiou.

Quando ele chegou nos finalmentes, falei que não devia ter feito aquilo, que se soubesse, tinha pedido pra colocar camisinha, falei sem entender muito bem, ele começou rir tirando o p au mole pingando de mim

- E aí eu ficaria sem a torta de creme?

Olhou para o p au sujo, deitou do meu lado ofegante, me deu um beijo, e limpou no lençol

- Ae gatinha, você tá sangr ando tá menstruada?

Me sentei morrendo de vergonha, sentindo até minha barriga doer de tanto que ele me macetou

- Não! Foi a minha primeira vez.

Ele ficou bastante surpreso, deu o lençol para eu me limpar, disse que adorou me comer, fui ao banheiro e fui embora, sem falar mais nada, no dia seguinte Pietro me mandou uma mensagem fofa, dizendo que eu merecia mais e eu deixei claro, que adorei e gostaria de repetir.

Caíque me mandou mensagem dizendo que me adorou, me convidou para ir a casa dele a tarde, recusei e apenas pedi dinheiro para tomar a pílula do dia seguinte, que ele fez questão de ir comprar e me entregou escondido pelo muro.

Pietro virou meu namorado e sempre acreditou, que era o único homem que comeu minha buce tinha tão preciosa.

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