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A vizinha virgm

Ele foi deslizando suas mãos pelo meu corpo, me arrepiando toda, disse que era melhor eu colocar uma roupa, porque era tudo muito precipitado e alguém podia chegar, fui beijando sua mão no escuro

- Ninguém vai chegar.

Ele começou a beijar meu pescoço, foi descendo, enquanto ele ia me beijando por onde passava, chupando meus seios, eu acariciava seu rosto, pensando no quanto o amava como amigo, fiquei intrigada de pensar em como nunca ficamos antes, começamos a nos beijar muito, eu sentada em cima dele.

O ajudei tirar a blusa, quando ele abaixou a calça, senti que estava de pa u duro, levei um susto mesmo, sempre tive curiosidade de ver o tamanho do pi.nto dele.

Ele não estava me tocando na bu ceta ainda, me deitei enquanto tirava a roupa, perguntei levando sua mão até lá em baixo, em cima da calcinha

- Você gosta mesmo de mim? Não só como amiga?

Ele enfiou dois dedos na minha bu ceta, indo fundo me tocando intimamente com um pouco de força

- Se eu não gostasse, teria ficado com outras nas férias. Dói?

Gemi sentindo o quanto era bom aquilo

- Não podemos deixar isso, estragar nossa amizade.

- Porque nós dois sabemos, que não vai ser fácil, levar isso adiante.

- Indo para a faculdade. Aii devagar, sou virg em esqueceu?

Ele começou enfiar os dedos, indo e vindo espalhando a minha lubrificação

- Desculpa, sou inexperiente, esqueceu?

Fiquei quieta sentindo ele me tocar, voltamos nos beijar de língua, uma delícia, rapidinho fiquei toda molhada, os dedos dele faziam ate barulho dançando na minha buc eta apertada e lacrada encharcada.

Eu nem imaginava que estava mais saidinha porque tinha bebido, ele já estava sem roupa também, com o pa u encostando na minha perna, eu tive medo, de não aguentar a dor.

Coloquei as mãos dele no meu quadril por cima da minha calcinha, pedi para tirar, ele me apertou sutilmente acariciando sentindo a calcinha, meu bum bum, fui beijando seu pescoço, falei no ouvido enquanto passava a mão na barriga dele, querendo descer mais

- Quero mais de você Pietro.

Ele ficou meio apreensivo, foi puxando a minha calcinha

- Porque você tá fazendo isso? Assim?

- Essa não é você!

- Tem certeza que quer fazer hoje?

Falei que queria, se ele quisesse, ele me deu beijinhos, voltando a por o dedo fundo na minha buce ta

- Eu quero tudo com você, mas não assim, tem que ser especial. Você é romântica!

Beijei ele, falei e dei uma pegadinha de leve no seu p au

- Estar com você já é especial. Você é o único que eu confio.

Ele me puxou pra perto encostando meus seios em seu corpo de maneira que o p au encostasse em mim, eu estava gelada tremendo nervosa, com um nó na garganta toda tensa, ele me ajeitou deitada, falou de pertinho acariciando meu cabelo

- Não precisamos ter pressa, eu gosto de você de verdade.

- Não quero te machu.car.

Ele já estava todo excitado, começamos nos beijar muito, ele estava pegando nos meus se ios, quando vi estava sendo tocada pelas suas mãos sem vergonha daquilo, elas deslizavam pelo meu corpo quase que todo, ele começou chupar meus seios que estavam enrijecidos de tesão e eu deixei, cada chupada e mordida me causava um arrepio diferente.

Quem ouvisse os meus gemidos e suspiros ia achar que estávamos trans ando, mas ainda não, ficamos muito tempo se pegando deitados lado a lado, eu já estava louca excitada.

Senti um pouco de incômodo ao ser tocada mais forte intimam ente, ele não foi tão carinhoso com as mãos, tive medo de perder o lacre no dedo dele, me deitei de pernas abertas, enquanto nos beijávamos e falei que estava pronta, ele perguntou se eu tinha certeza, disse que não sabia por camisinha.

Achei que ele não estava querendo tanto, nem entendi na verdade, mas falei que eu queria muito e o beijei, ele foi subindo em cima de mim, demorou um pouco e tentou, segurou o p au e forçou na entrada da minha buceta, doeu muito, eu travei na hora, pedi pra parar ele meio que insistiu me machucando um pouco, enfiou a cabecinha, também sentiu dor e parou.

Respirei aliviada, o clima acabou na hora, fiquei quieta sentei procurando minha roupa, ele ficou envergonhado pediu desculpas, me beijou disse que não era tão fácil, sem saber o que fazer.

Me vesti arrependida e fui para casa, meladinha, ele me acompanhou, muito constrangida falei que devíamos esquecer aquilo, ele me chamou para ir a festa, disse que podia beber para ficar mais a vontade, insistiu muito e eu fui, me limpei como deu e já fiquei sem calcinha, joguei fora incomodada com a umidade.

Quando sai do banheiro, Caíque estava saindo do quarto, perguntou a onde fui, falei que conversar com o Pietro, o gostoso que estava saindo do quarto, abriu a porta novamente

- Entendi. Senti sua falta, quer ver um negocio aqui no meu quarto gatinha?

Olhei para o corredor e para ele, pensando que adoraria

- Ah não dá, o Pietro tem ciúmes de mim.

Caíque sorriu com m.aldade

- Você é namoradinha dele?

Falei que nãoooo, ele disse que depois de todos irem embora, era pra eu voltar, que ele ia ficar me esperando, sai rindo e não dei resposta, afinal, Pietro ia viajar logo e eu podia aproveitar depois.

Ao chegar no quintal, pedi um gole do copo de Pietro, ele disse que trocaria por um beijo, tive que dar né, que delícia, se eu soubesse que ele beijava tão bem, tinha experimentado antes.

Começamos beijar e beber, quando fomos a cozinha pegar gelo, ele me encostou na parede roçando o pa u em mim, foi diferente, ousado, estava duro, disse que queria ir pro quarto.

Achei um absurdo, na casa dos outros né, comecei negar, passando a mão na minha bunda, ele sentiu que eu estava sem calcinha, perguntou se eu queria parar, falei que não.

Estávamos nos beijando e Caíque entrou, com uma brincadeira idi.ota de virar doses de bebida, Pietro foi tomar e eu não quis, ousado que só, Caíque passou a mão na minha bunda, várias vezes enquanto os dois brincavam.

Fiquei rindo, apenas olhando, Pietro era branquinho, ficou bastante vermelho de beber, então perguntei se a gente podia deitar um pouco, pra ele não ir embora bêbado, Caíque nos levou até seu quarto e disse que podíamos ficar bem de boa.

Deixei Pietro deitado e fui pegar água, quando Caíque me viu na cozinha, largou os amigos e entrou correndo, perguntou se o Pietro precisava de ajuda, falei que não, porque ele sabia se virar, Caíque me arrastou para a sala pela cintura e me prendeu contra a parede, dizendo que queria um beijo, neguei muito, rindo é claro.

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