Castigo de presente
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Conteúdo adulto/ Pode conter gatilhos fortes :
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Já tínhamos alguns anos juntos namorando e já tinhamos realizado algumas fantasias sexuais, um do outro, como por exemplo, brinquedinhos adultos, visitamos casa de swing só para olhar, eu sempre fui vaidosa sensual.
Era dia dos namorados, o Igor me mandou uma mensagem no meio do expediente
" Vida tenho uma surpresa pra você, não vamos jantar fora hoje "
Eu fiquei mega contente né, amava as surpresas dele, eram sempre maravilhosas e românticas, achei que era um perfume até, ou velas e pétalas de rosas.
Fui para casa após o final do expediente me arrumar, coloquei um bory de renda vermelho bordo, um vestido soltinho, passei perfume até no c.u, um beijinho grego, cairia bem, não era sempre que tinha.
Quando cheguei fui entrando, o Igor, me ouviu, já estava na porta da sala me esperando, dizendo que eu ia gostar, colocou uma venda em meus olhos, me levou para o quarto.
Enfim tirou a venda dos meus olhos, me deparei com aquele pa u rosa gostoso lisinho depilado, duro com as veias saltadas, sem eu nem ter feito nada.
Em cima da cama, nos pés dela, tisqueiromplesmente uma corrente de pet, um par de algemas, uma vela, isqueiro, até um chicote de couro e as gravatas dele.
Eram coisas que nós nunca usávamos, perguntei o que era aquilo tudo, pois eu esperava romance para a data, então ele começou a se mast urbar me olhando sério como um devasso
- Vida hoje eu quero te fod.er, ando com vontade de te m.altratar, desde que brigamos naquela festa.
- Te amo muito, só que você tem deixado a desejar comigo. Me senti humilhado, ficamos semanas sem fazer amor e você...
- Bom, toda vez que se irrita, vira uma geladeira na cama, se comporta como uma boneca inflável.
Foi se aproximando de mim, com o p au passando em meu rosto
- Agora, que está tudo bem, ao menos do seu lado.
- Aceita ser castigada por isso? Quero te fazer agonizar de dor.
Eu pude notar que o pa u dele parecia estar pulsando, ereto como um mastro, duro feito pedra, enquanto ele me dizia tantas barbaridades, comecei rir achando que era uma brincadeira
- Igor, amor selvagem é uma coisa, mas isso, agonizar?
- É dia dos namorados poxa.
Ele agarrou o meu rabo de cavalo, com força
- Abra a boca meu amor.
Enfiou o p au na minha boca, me fazendo o chupar
- Quero isso de presente, você disse que eu podia escolher qualquer coisa, não foi?
- Cristal confie em mim, se voce nao gostar e pedir pra eu parar, eu paro.
- Não seja fria comigo, sei o que é melhor para nós.
Quase me afogando comecei sugar aquela cabecinha deliciosa e fui até às bolas, como um picolé enorme, o deixei meter na minha boca e o senti forçando demais, fiz um belo boqu ete até ficar completamente babada, com a bu ceta encharcada, prestes a vomitar de tanto ele me forçar ir além do meu limite, ele se afastou.
Tirou o meu vestido e se abaixou na minha frente, puxou o bory para o lado e meteu a língua na minha bucet a lambendo a minha lubrificação como um cachorrinho, eu não queria aquilo, esperava por um oral caprichado, como de costume, o acariciei sedenta
- Vida, chupa direito.
Ele me olhou de um modo único, tirou a língua da minha bu ceta e sorriu, me virou de bruços com as pernas para fora da cama e arreganhou minha bun da, começou a beijar e chu pou meu c.u, começou meter os dedos na minha bu ceta freneticamente, até eu perder o controle e começar implorar
- Me come, mete logo, me faz gozar. Mete na minha bucet a vida. Por favor.
- Quero que coma com gosto.
Era tudo que ele queria ouvir, para começar a tortura, parou de me tocar, pegou a coleira e colocou em meu pescoço
- Você não vai goz ar, só eu vou, na sua xoxot a e depois vou te colocar pra chupar meu p au melado de por ra.
Fiquei tensa apreensiva, concordei que sim com a cabeça, ele me levou até a sala andando na frente, guiando a coleira, me colocou no chão ajoelhada, dizendo que seria pior, se eu fizesse barulho ou chorasse.
Entrei na performance né, a tempos aquele p au não ficava tão lindo, ele se aproximou, colocou o pa u pra esfregar no meu rosto, enfiou na minha boca com certa brutalidade, começou fod.er até me dar vontade de vomitar, começou falando rir com deboche e autoridade
- Ah vagab.unda vou go zar na sua garganta. Vai engolir tudo.
Agarrou meu cabelo e tirou o pa u, senti o gosto do pré go zo, comecei bater punh eta o lambendo
- Já vai go zar e ficar de pinto mole?
- Está fraco em. Mal começamos.
Ele me levou para o sofá, puxando pelo cabelo
- Voce vai engolir cada palavra sua vagab.unda vai implorar pra eu parar, vou arrombar seu c.u zinho hoje!
Me deixei ser conduzida, achei que era brincadeira, an al era uma coisa que eu nunca fazia mesmo, Igor tinha um p au não muito grande, mas era bastante grosso e tinha uma cabeça bem grande, péssimo para dar o c u.
Ele me deitou de frente pra ele, deu um tapa em meu rosto, me mandando ficar calada, foi ar quarto, voltou com um chicote de couro, ergueu minhas pernas, ajoelhado no sofá meteu na minha buce ta que estava apertadinha demais com aquela posição, começou a me dar chico tadas na bunda, enquanto metia muito fundo, indo e vindo devagar, ele sabia que eu não aguentava nem tapas direito, começou chicotear forte demais, quase me fazendo chorar, arreganhou minhas pernas, tirou o p au e deu chicotadas na minha bu ceta
- Geme mais sua vagab.unda.
- Vou arrombar seu c.u, porque eu quero te ver gritando.
Tentei fechar as pernas e pegar o chicote das mãos dele, já ficando irritada
- Vida para, não to aguentando, ta doendo muito, que isso.
