O presente de Igor

Ele estava me marcando toda, eu nunca gostei de tapas mesmo, ele se levantou, me colocou de quatro no chão

- Cachorra safaada lambe o meu p au e chupa as minhas bolas, com cuidadooooo.

Fui segurar o pa u dele, levei um tapa na mão

- Tira a pata. Lambe sem pegar.

Comecei fazer o que ele queria, ele deu um tranco na coleira me afastando

- Já chega, vou dar uma coisa que você vai gostar.

Me levou para o quarto pela coleira, me jogou de bruços na cama, reclamei o mandando parar, fiquei querendo rir, ele amarrou minhas mãos para trás

- Calmaaaa, vou te dar algo pra te relaxar.

Eu não pude ver, logo senti ele abrindo minha bunda e passando algo gelado no meu c u, parecia um gel, uma pomada, comecei a reclamar, perguntei o que era, ele me mostrou um vibrador grande roliço, passou na minha boca

- Lambe com essa boquinha de pu.ta saf.ada.

Passei a língua babando, o senti enfiando o vibrador na minha bu ceta, ok né, a posição não favoreceu tanto, mas deu bom, era maior que o p au dele, então o meu desespero bateu, com uma mão segurando o vidrador atolado na bu ceta, ele começou enfiar aquela cabecinha grande no meu c.u, entrei em desespero sentindo forçar

- Tira esse p au do meu c.u Igor, para agora caralh000000 .

Senti meu c.u abrindo, entrei em agonia de dor gritando indo ao inferno

- Aiiiiiiii filho da pu ta paraaaaaaa.

Tive que morder o travesseiro, comecei chorar, agonizando enquanto o sentia me arrombar literalmente, quando a cabecinha passou, fiquei ofegante geme.ndo nervosa, o vibrador saiu, ele ficou parado, enfiando o vibrador de volta

- Chora mesmo vagab.unda vou goz.ar no seu c.uzinho.

- Que delícia! Que c. u gostoso.

Começou meter bombando cada vez mais o vibrador, enfiou mais o pa u no meu c.u, eu ia do céu ao inferno no mesmo momento, era uma mistura de dor e prazer inexplicável, tinham lágrimas em meus olhos, até babei na cama, geme ndo

- Enfia tudo vidaaa, ahhhhhh que gosto gostooooso.

Quando ele percebeu que eu estava quase tendo um orga smo, ele aumentou o ritmo no c.u e tirou o vibrador me impedindo de ter um orgasmo incrível, tentei me virar desacreditada frustrada

- Igor continua me comendo daquele jeito, vou go zar.

Ele me segurou com força no quadril, senti seu p au tendo espasmos e o ouvi urrando como um animal selvagem, enchendo meu c u de porr a, também fiz barulho como um animal e me senti uma, tive a sensação de estar sendo humilhada na verdade.

Ele me desamarrou, saiu do quarto rindo ofegante

- Ainda não acabamos cachorra.

Me deixou sozinha lambuzada, foi tomar banho, quando cheguei ao banheiro até andando devagar com do r, ele saiu dizendo que ia me esperar na cozinha.

Eu tinha opções é claro, mas paguei para ver, tomei banho e fui até a cozinha nu.a, imaginando que nada de pior, poderia acontecer.

Ele estava com uma vela nas mãos, a colocou na pia, me mandou deitar na mesa, de barriga para cima, fui subindo na mesa e ele me amarrou com uma cordinha, pés e mão presas para o alto, como uma leitoa.

Fui seguindo as ordens, fiquei com a buc eta exposta, ele pegou a vela e começou a pingar cera quente nas minhas pernas, canelas, coxas, bunda, até a buceta, nas partes moles sensíveis, aquilo foi de uma m.aldade tremenda, eu nunca tinha ficado naquela posição, tão vulnerável e a vela quente, encheu meus olhos de lágrimas, implorei para parar, Igor não se importou, pingou na minha virilha

- Relaxa, que agora vou colocar no seu cuz.inho largo, depois te comer do jeito que eu quero, até meu p au não subir mais.

Meteu o p au sem dó na minha bu ceta, pingou cera fora me queimando muito, eu dei um grito de do r, e ele comecou com as estocadas viole ntas

- Grita vaga.bunda minha puti.nha, gritaaa bastante...

Me queimou apagando a vela em mim, comecei chorar, a posição já estava ficando bem desconfortavel, fui ficando encharcada, ele tirou o pa u, foi me soltando

- Engole o choro vagab.unda. Quem é o seu dono?

Falei que não estava gostando daquilo, ele me puxou para a beirada da mesa, se enfiou no meio das minhas pernas, me segurou pela garganta

- Go.za no meu p au. Estou mandando!

Enfiou o pa u na minha bu ceta, me sufocando, começou meter cada vez mais forte, achei que ia desmaiar, gemi alto go zando, percebi que ele ia goz.ar dei um tapa no rosto dele, ele soltou a minha garganta, me segurou cravando até as unhas me machucando, meteu o mais forte fundo possível e goz ou me enchendo de po.rra, quase desfalecida, o afastei, fui descendo da mesa

- Põe na minha boca vida, eu quero chupar seu leitinho.

Ela me levantou afastando, segurando pelo cabelo com muita força, eu estava bem dolorida, cheia de marcas e um tanto debilitada para continuar, ele me deu um beijo delicioso ardente, me pegou no colo e me levou para o banheiro, começou a me dar banho.

Ele me ensaboava e massageava meu corpo, com toques suaves e delicados, entre beijos longos cheios de carinho, ele começou a falar que me amava mais que tudo no mundo, naquele momento vi o meu Igor de volta.

Ficamos ali por quase meia hora, fomos para a cama deitar, fiquei muito calada exausta, adormeci querendo terminar o namoro e acordei com um belo café da manhã e uma aliança dourada junto, ele me pediu em casamento.

Eu nem conseguia falar nada sobre o que aconteceu entre nós, aceitei é lógico, eu estava completamente apaixonada por ele a anos, nos beijamos e fizemos um amor, carinhoso e delicado.

Foi uma das fantasias mais malucas que realizei pro meu homem, que como presente de casamento, pediu algo pior ainda.

Fim!!