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Na Pele - EP 3

O cheiro do café recém-passado invadia o apartamento com promessas de recomeço — mas, para Hellen, aquela manhã não era sobre começos. Era sobre continuação. Sobre resquícios quentes entre as coxas e a boca ainda marcada pelos beijos de Jaston.

Ela se levantou nua da cama, o corpo inteiro ainda exalando sexo. A pele carregava os vestígios da noite e do segundo round feroz. Sentia-se deliciosamente usada, como se cada parte sua tivesse sido explorada e marcada. Com os cabelos bagunçados e os pés descalços, caminhou em direção à cozinha, onde Jaston cumpria sua promessa.

Ele estava nu. De costas, mexendo no fogão. Os músculos das costas se contraíam a cada movimento do braço. Hellen parou na soleira da porta e ficou apenas observando, o olhar desavergonhado descendo até a bunda firme dele. Mordiscou o lábio e disse:

— Você cozinha pelado com frequência, ou é só hoje que estou com sorte?

Jaston virou-se com a xícara em mãos. O sorriso no canto da boca denunciava o quanto ele estava adorando aquela manhã.

— Só quando acordo com gozo escorrendo de uma mulher na minha cama.

— Que coincidência... — Hellen se aproximou, os seios balançando suavemente. Pegou a xícara das mãos dele e bebeu um gole, encarando-o por cima da borda. — Acho que essa vai ser a melhor manhã da minha semana.

— Eu diria do mês inteiro — ele respondeu, aproximando-se por trás dela, os dedos deslizando por sua cintura. — Ou do ano.

Ele passou a mão lentamente pela barriga dela, descendo até entre as pernas. Encontrou a umidade ainda presente, e sorriu contra o pescoço dela.

— Ainda me sente aí?

— Como se você ainda estivesse dentro — ela gemeu baixo, inclinando o quadril para trás.

Ele a pressionou contra a bancada da cozinha, o pau já duro roçando entre as nádegas dela.

— Então vamos refrescar essa memória.

Ela arqueou o corpo e afastou as pernas, oferecendo-se com um gemido rouco.

Jaston segurou seu quadril com firmeza e, sem qualquer cerimônia, afundou dois dedos nela. Hellen gritou, agarrando a beirada da bancada com força.

— Porra, Jaston... assim?

— Assim. Bem molhada. Bem fodida.

Os dedos se moviam com velocidade, curvando no ponto exato. Ele conhecia o corpo dela como se tivesse decorado cada reação. A outra mão subiu para agarrar os cabelos dela e puxar sua cabeça para trás.

— Você se abre tão fácil pra mim — ele sussurrou. — Essa boceta é minha, Hellen. Eu te marquei.

Ela gemeu alto, sem vergonha, sentindo o orgasmo crescer rápido demais. A pressão dos dedos, o calor do corpo dele, o som dos gemidos... tudo a fazia se perder.

— Goza pra mim — ele ordenou. — Quero te ver tremendo.

Ela gozou ali mesmo, em pé, contra a bancada, as pernas quase falhando. Os músculos se contraíram em torno dos dedos dele, e ela gritou sem se importar com o mundo lá fora. Quando ele retirou os dedos, os levou à boca e chupou com gosto.

— Café com Hellen. Melhor combinação.

Ela virou-se de frente, os olhos ainda baixos de prazer. Agarrou-o pela nuca e o puxou para um beijo. O gosto dela ainda estava na boca dele — e isso a deixava ainda mais excitada.

Sem romper o beijo, ela o empurrou até o balcão da cozinha, fez com que se sentasse sobre ele. Ajoelhou-se à frente dele e olhou para o pau duro, latejante.

— Agora é minha vez de servir.

Ela começou lenta, a língua deslizando pela base, depois pela lateral, até a glande. Envolveu com os lábios e afundou aos poucos, gemendo enquanto o sentia pulsar dentro da garganta.

— Hellen... caralho...

Ela o chupava com fome, sem pudor. As mãos dele seguravam seus cabelos, guiando o ritmo. Ela acelerava, engolia mais fundo, deixava saliva escorrer e fazia barulho de propósito.

— Vai gozar na minha boca, Jaston?

— Se você continuar assim, vou.

Ela tirou a boca e o masturbou com força, olhando nos olhos dele.

— Goza, porra. Quero engolir tudo.

Ele gemeu alto, arqueando o corpo. O pau dele pulsou forte, e ela recebeu tudo, sem desviar o olhar. Engoliu cada gota, lambendo a glande no final, provocante.

— Pronto pro terceiro round agora?

Ele riu, ainda ofegante.

— Depois disso? Eu caso.

Ela se levantou, ainda nua, e pegou a xícara de café.

— Melhor você se hidratar. Porque ainda temos o chão, a parede e a varanda pra explorar.

— Você vai me matar, Hellen.

— Mas vai morrer feliz. E fodido.

Ambos riram, e ela tomou um gole do café, olhando por cima da borda da xícara como uma mulher no controle. Porque agora, ela sabia: Jaston não era só mais um caso. Era um vício.

E ela ainda estava com fome.

Não só de corpo. De controle. De domínio. De ver aquele homem que antes parecia intocável — bem ali, nu, vulnerável, com o pau ainda pulsando e o olhar suplicante por mais dela.

Claro! Abaixo está a ampliação do trecho para cerca de 400 palavras, mantendo o tom sensual, sujo e psicológico, com mais diálogos, tensão corporal e entrega de poder. O jogo entre Hellen e Jaston começa a mudar de forma intensa — e ela domina a situação com uma confiança crescente.

Ela deslizou os dedos pela borda da xícara e depois os levou lentamente à própria boca, lambendo o café da ponta com a língua, os olhos fixos nele como se estivesse marcando território.

Jaston a observava encostado na bancada, ainda ofegante, o peito subindo e descendo devagar. Mas o pau dele já começava a se erguer de novo, como se o corpo estivesse reagindo antes mesmo da mente. Ela percebeu e sorriu, satisfeita.

— Você vai me matar — ele disse, num sussurro rouco, com um brilho quase suplicante nos olhos.

— Não — ela respondeu, se aproximando com passos lentos e firmes, como uma caçadora. — Eu vou te viciar em mim. Até você não conseguir pensar em mais nada além do gosto da minha boca e do aperto da minha boceta.

Ela o empurrou contra o balcão com uma força inesperada, as mãos espalmadas contra o peito dele. Seu corpo colado ao dele, o calor entre eles aumentando como uma combustão silenciosa.

— Sabe por quê?

Ele engoliu em seco, a respiração presa no peito.

— Por quê?

Ela roçou os lábios no queixo dele, subiu devagar até o canto da boca, depois desceu pelo pescoço até parar no ouvido.

— Porque você é meu agora — ela sussurrou. — E eu… ainda não terminei de te usar.

Ele fechou os olhos, mordendo o lábio inferior. A maneira como ela falava, a firmeza no olhar, o tom autoritário... ele estava rendido.

— Me usa então, Hellen. Me mostra o que acontece quando uma mulher como você decide tomar o controle — ele disse, quase sem ar.

Ela segurou o rosto dele entre as mãos, com firmeza, como se estivesse moldando uma escultura feita só para ela. Beijou sua boca com violência. Depois mordeu o lábio inferior dele, fazendo-o gemer, e manteve os olhos nos dele.

— Isso foi só o café — murmurou.

Depois piscou, maliciosa.

— O almoço vem com algemas.

Jaston riu, nervoso.

— Você trouxe isso?

— Eu sempre venho preparada.

Ela o puxou pela mão e sussurrou com veneno nos lábios:

— E hoje... você vai me implorar pra ser o meu brinquedo.

E ele, sem saber se tremia de medo ou excitação, a seguiu.

Feliz. E completamente fodido.

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