
Fome de Você: Contos Sem Pudor
Resumo
⚠️ Aviso de Conteúdo Erótico +18 Esta obra contém descrições explícitas de sexo, linguagem adulta, cenas de dominação e submissão, práticas consensuais de BDSM, além de situações intensamente sensuais e provocativas. Existe um tipo de fome que não se sacia com comida. “Fome de Você: Contos Sem Pudor” é uma coletânea ferozmente sensual, onde o prazer é servido cru, quente e sem censura. Aqui, o desejo assume a forma de dedos inquietos, línguas ousadas e corpos que se encontram com urgência e entrega total. Cada conto é um convite indecente para explorar o proibido, o suado, e molhado, o que se sussurra no escuro e se grita entre os lençois. De encontros casuais que terminam com gemidos abafados até jogos de poder, dominação e submissão que arrepiam até a alma, esta obra não promete romantismo doce, ela entrega sexo, tensão, pele e fogo. Homens e mulheres que não pedem permissão. Que tocam, mordem, prendem e suplicam por mais. Se você gosta de contos que vão direto ao ponto, com linguagem explícita, cenas quentes e nenhuma vergonha de explorar o corpo em sua forma mais primitiva e faminta, prepare-se para devorar essa coletânea com os dedos trêmulos e o coração acelerado. Você vai gemer por mais.
Na Pele - EP 1
Aviso de Conteúdo Erótico +18
Esta obra contém descrições explícitas de sexo, linguagem adulta, cenas de dominação e submissão, práticas consensuais de BDSM, além de situações intensamente sensuais e provocativas.
Destinada exclusivamente para maiores de 18 anos, esta coletânea explora o prazer em todas as suas formas, sem filtros, sem pudores e sem censura.
Se você se sente desconfortável com conteúdo sexual explícito, este livro pode não ser adequado para você.
Se, no entanto, você veio em busca de calor, desejo e narrativas que fazem a pele arrepiar...
Entre. Tire a roupa da alma. E aproveite.
Capítulo 1
A chuva batia preguiçosa nas janelas do apartamento de Jaston, como se o mundo lá fora estivesse tentando espiar o que prestes a acontecer ali dentro.
Hellen apertou a campainha com os dedos ainda molhados, a pele brilhando sob o tecido justo do vestido preto. O salto alto realçava cada curva da perna, e os cabelos soltos, um pouco úmidos pela garoa, desciam até o meio das costas. Ela sabia que estava deliciosa. E sabia também que Jaston sabia.
A porta se abriu com aquele rangido lento e sensual que combinava com a noite. E ali estava ele: camisa preta de botão aberta até quase o peito, calça social, descalço. O olhar... aquele olhar que a despiu ali mesmo, antes de qualquer palavra ser dita.
— Hellen — ele disse, como se saboreasse o nome com a língua.
— Jaston — ela respondeu, entrando, com o quadril rebolando sutilmente a cada passo.
Ele a recebeu com uma taça de vinho tinto já servida. Os dedos dele tocaram os dela de leve quando ela pegou o copo — e o arrepio veio como uma faísca elétrica direto entre suas pernas.
— Tarde para vinho... ou cedo para pecados? — ela provocou.
Ele sorriu. Aquele sorriso lento, perigoso, como se já tivesse imaginado todas as formas de fazê-la gemer.
— Você sabe que não veio aqui só para beber, Hellen.
Ela deu um gole no vinho, os olhos presos nos dele.
— Nem um pouco.
O apartamento exalava sofisticação e perigo. As luzes baixas, o jazz tocando baixo, o aroma de incenso e algo mais... algo puramente masculino.
Ela se virou de costas, caminhando lentamente até o sofá. O vestido colava nas nádegas, subindo ligeiramente quando ela cruzou as pernas ao se sentar. Ele observava como um lobo faminto — e ela adorava cada segundo.
— Te vi no evento outro dia... — ele começou, pegando sua taça. — Aquela saia vermelha, aquela boca. Eu quis te foder ali mesmo, na sacada.
Ela soltou um riso leve.
— E por que não fez?
— Porque você merece mais do que pressa — ele se aproximou — e menos roupa.
Hellen bebeu mais um gole, o vinho escorrendo levemente pelo canto da boca. Jaston se ajoelhou diante dela, limpando com o polegar. Depois, lambeu o próprio dedo, os olhos ainda fixos nos dela.
— Isso é só vinho... — ela provocou.
— Por enquanto.
Sem pedir, sem aviso, ele segurou os tornozelos dela e puxou suavemente. O salto caiu no chão com um som abafado. Jaston tirou os sapatos dela devagar, como se estivesse desembrulhando um presente caro. Em seguida, deslizou as mãos pelas panturrilhas, subindo, até alcançar os joelhos.
— Abre as pernas pra mim, Hellen.
Ela o encarou.
— Quem disse que vou obedecer?
Ele sorriu. E então mordeu, de leve, o lado interno da coxa esquerda dela — nem tão forte a ponto de machucar, mas o suficiente para fazer o sexo dela pulsar.
— Eu disse.
Ela abriu. Lenta. Provocante. Sem calcinha.
— Puta que pariu... — ele murmurou. — Você veio pronta.
— Vim com fome.
Ele passou o nariz entre suas coxas, inspirando o cheiro dela como um homem em transe. Depois, começou a lamber, lento, com a língua larga e quente. Ela gemeu, a cabeça tombando para trás no sofá, os dedos cravando no couro do estofado.
— Não goza ainda — ele ordenou, parando subitamente.
Ela arfou, os olhos ainda fechados.
— Que merda é essa?
Ele se levantou, puxando-a pela mão.
— Quero você gemendo no meu ouvido, não nesse sofá frio.
A levou até o quarto. O vestido foi tirado com pressa, mas ainda assim com cuidado. Os mamilos dela estavam duros, a pele arrepiada, a respiração acelerada.
— Deita — ele ordenou.
Ela deitou. Ele subiu por cima, beijando sua barriga, os seios, mordendo de leve os mamilos. Ele brincava com ela como quem saboreia o prato principal lentamente.
— Você se toca quando pensa em mim? — ele perguntou, com a voz rouca.
— Toda noite. E você?
— Eu seguro... até você estar aqui.
— Então me mostra.
Ele tirou a calça. O pau já estava duro, grosso, latejando.
— Mostra como você gosta — ela pediu, passando a língua nos lábios.
Ele se deitou ao lado dela, os olhos presos nela, enquanto começava a se masturbar devagar. Ela assistia, os olhos fixos, a respiração presa. A mão dela desceu entre as pernas, e os dedos começaram a brincar com o próprio clitóris.
— Você quer que eu goze vendo você se tocar? — ele murmurou.
— Quero que me foda quando eu estiver quase go... — ela não terminou.
Ele subiu por cima dela com um gemido rouco. A cabeça do pau roçou a entrada quente e molhada dela, mas ele não entrou de uma vez. Foi provocando. Metade. Depois saiu. Depois, mais um pouco.
— Para de brincar, caralho — ela gemeu, se arqueando.
Ele riu, mas então empurrou tudo de uma vez, fundo, forte, fazendo-a gritar.
— Isso — ele sussurrou no ouvido dela. — Grita pra mim.
Ele a fodia com força, segurando os quadris dela com brutalidade. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto. Ela arranhava as costas dele, mordia os próprios lábios, tremia.
— Vira de bruços — ele ordenou.
Ela obedeceu. Ele puxou seu quadril, deixando-a de quatro. A penetração agora era mais intensa, mais suja. Ele segurava seu cabelo, puxava com força. As estocadas faziam a cama ranger.
— Sua boceta é apertada pra caralho.
— E é toda sua — ela gemeu.
Ele cuspiu na mão, esfregou na entrada do cu dela.
— Já foi fodida aqui?
Ela olhou por cima do ombro.
— Não...
— Vai ser agora?
Ela mordeu o lençol.
— Faz. Me abre.
Ele penetrou devagar, primeiro só com a ponta, depois mais fundo. Ela choramingava de prazer e dor.
— Relaxa... deixa eu te sentir inteira.
Quando ele começou a se mover de novo, a sensação era quase insuportável de tão boa. Ele alternava entre a buceta e o cu dela como se estivesse em transe.
— Vai gozar, Hellen?
— Porra... vou... agora...
Ela explodiu em um orgasmo que a deixou tremendo, gemendo alto, a respiração descompassada. Ele continuou, agora com estocadas mais rápidas, até gozar dentro dela com um gemido baixo e rouco.
Silêncio.
Ele caiu ao lado dela, suado, ofegante.
— Isso foi...
— Só o começo — ela disse, sorrindo.
Ele puxou o lençol por cima dos dois, virou-se para ela.
— Da próxima vez, quero você com cordas.
Ela sorriu, ainda de olhos fechados.
— Da próxima vez?
— Amanhã.
