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Capítulo 4

Você é uma mulher linda, Maca. Você deveria estar sempre sorrindo e não derramar uma lágrima por um idiota como aquele. Você me atrai muito. Quero mais do que um caso, e sei que você também, mas para isso precisamos ser sinceros. Quero saber essa história.

Lá estava eu, em um lindo quarto de hotel, na bela Rio, com um homem maravilhoso e sexy que estava interessado em mim, em saber quem eu era, que queria curar minhas feridas. E havia algo em seu olhar que me fez abrir meu coração e contar tudo: como conheci Cauã, o quanto nos amávamos, os bons e os maus momentos. Quando chegou a hora da infidelidade, já estávamos na segunda garrafa e ele tinha pedido comida; até então, ele me deixou falar, mas parecia que tinha algumas perguntas.

—E o que aconteceu depois que pegaram aquele bastardo? Ele estava muito curioso, e eu também .

A verdade. Eu estava arrasada e tudo o que queria era sair dali. Peguei minhas coisas, meus objetos pessoais, saí do apartamento, peguei um táxi para o aeroporto, comprei uma passagem para o próximo voo para os Estados Unidos, que acabou sendo para Nova York, e fui embora sem olhar para trás. Ao chegar em Nova York, liguei para minha família, contei o que tinha acontecido e que precisava ficar sozinho, perdido em uma cidade onde ninguém pudesse me encontrar.

- Então você se escondeu dele -

em vez de voltar e perdoá-lo porque não sabia o que faria sem ele .

- O que te impediu? -

Eu me perguntei: você realmente quer passar por isso de novo? Além disso, toda vez que eu fechava os olhos, eu a via me olhando enquanto ele chegava ao clímax dentro dela. Isso destruiu meu ego.

—Oh, querido, sinto muito por ter feito você passar por isso. —

Ela disse isso enxugando uma lágrima que escorria sem eu perceber. Eu não chorava de tristeza. Chorava porque me sentia livre da minha dor, livre do meu desamor e, acima de tudo, livre do Cauã.

Manuel levantou-se, aproximou-se da base do iPod e conectou seu iPhone. Procurou uma música. Quando começou a tocar “Eu sei que vou te amar”, meu coração afundou no estômago. Ele caminhou em minha direção como um predador após comer, estendeu a mão e, quando a peguei, puxou-me para o sofá, contra seu corpo quente.

Quando estávamos na casa da sua irmã, vi sua dor ao ouvir essa música. Sei que ela te lembra dele, e quando terminarmos, ela só vai te lembrar de mim. Dance comigo, Genesis.

E eu me deixei levar. Essa música é tão poderosa: “Eu sei que vou te amar por toda a vida”. Eu queria acreditar que era uma promessa que Manuel estava me fazendo. Eu podia sentir o amor que sentia por esse homem. Não era apenas atração.

—Quando formos embora, a única lembrança que Rio vai trazer para você será a minha. Quero apagar aquele cara da sua vida.

—Manuel...

Ele não me deixou terminar. Ele se inclinou e me beijou, desta vez com mais ternura, com paixão, mas não como no elevador. Seus lábios eram tão macios que eu abri os meus para deixá-lo entrar. Nossas línguas se encontraram e foi como uma explosão. Ele me levantou e começou a caminhar em direção ao quarto. Sem parar de nos beijar. Enquanto estávamos no quarto, ele me abaixou para tirar a camisa. Eu poderia contemplar seu corpo o dia inteiro.

—Você é uma mulher linda, Maca. Deixe-me te despir.

Dizendo isso, ele levantou minha camiseta e olhou para meus seios, que estavam cobertos por um biquíni pequeno.

Não pudemos nadar. Eu não gostava daquele biquíni. Deixa-me ajudar-te a tirar os shorts.

Ele os tirou passando um dedo pela minha coxa, provocando arrepios nas minhas costas. Quando meus shorts caíram no chão, ele deu três passos para trás para apreciar o espetáculo.

-Nossa, você é tão sexy-

— Eu te devolvo! Agora deixa-me ajudar-te a tirar a roupa.

- Sempre tão prestativa, senhorita Sanches -

Eu sorri para ele e abaixei o zíper, seguindo o mesmo caminho que ele fazia em mim, enquanto sentia sua ereção. Uau! Era enorme. Depois de terminar meu trabalho, eu estava vestindo apenas a roupa íntima dele. Uau! Que espetáculo! Minha boca secou e eu ansiava por seu beijo. Ele me agarrou e me jogou na cama. Uau! Que sexy! Ele subiu em cima de mim e pressionou sua ereção contra minha coxa.

-É isso que você faz comigo-

-Manuel, eu preciso de você-

—Eu sei, eu também preciso de você. Mas preciso fazer amor com você devagar. Preciso levar o meu tempo.

Meu Deus, que sotaque! Isso é demais! Ele tirou a parte de cima do meu biquíni e deixou um rastro de beijos com a boca aberta da mandíbula até o pescoço. Isso me fez gemer e eu pude sentir seu sorriso contra meu pescoço. Ele desceu pelo meu torso até encontrar meu mamilo e o chupou. Eu me senti impotente. Arqueei as costas e gemi ainda mais alto.

-Manuel, por favor-

—Shhh, eu também estou quase lá. Pare de se mexer assim. Você vai me fazer gozar.

Ele pegou meu outro seio com as mãos e atacou meu mamilo. Meu Deus, eu sentia a excitação subindo! Ele não parava de chupá-lo e torcê-lo. E sua ereção pulsava contra meu centro. Eu o queria dentro de mim.

—Me deixa ir, Genesis. Vem me pegar.

Foi a maneira como ele disse meu nome que me deixou indefesa e eu apertei seus ombros largos enquanto gritava seu nome no meu clímax.

—Boa garota, era tudo que eu queria. Ouvir você dizer meu nome.

Ele chegou à mesinha de cabeceira, tirou um preservativo da gaveta e colocou-o. Meu Deus, como é grande!

—Da próxima vez que vieres a Rio, só te lembrarás de mim —

dizendo que me penetrou. Encaixou perfeitamente. Ele tentou se mover devagar, mas eu precisava rápido, com força. Ele entendeu e mudou de posição, colocando-me por cima para que eu pudesse controlar o ritmo. Eu me perdi em sua paixão. Perdida em seu olhar. Continuei penetrando mais forte, mais rápido, mais fundo até sentir que minha euforia chegava, e a dele também. Nos unimos dizendo nossos nomes e eu simplesmente caí sobre ele, fraca, tentando recuperar o fôlego.

Entramos no nosso quarto e eu me sentia como se estivesse enlouquecendo observando a cena. Ele foi até o bar, pegou um Cabernet Sauvignon chileno e se dedicou a abrir a garrafa e procurar as taças. A única coisa que pude fazer foi sentar e olhar para a lareira falsa enquanto pensava: quem colocaria uma lareira no Rio?

Ele olhou para mim e me ofereceu um sorriso tranquilizador.

—Maca, querida, desculpe por ter assustado você. Não pretendia bancar o Christian Grey. Embora eu só concorde com ele no gosto por elevadores. Simplesmente me afeiçoei a eles.

—Que piada, Dornan! Você me assustou muito!

Ele caminhou em minha direção, me deu uma taça de vinho e me beijou nos lábios.

Eu pisquei. Tudo era avassalador: o beijo dele, o olhar dele, o aroma do vinho. Não consegui evitar me sentir desesperada.

Ele segurou meu rosto com delicadeza e segurou uma mecha do meu cabelo entre os dedos.

Você é uma mulher linda, Maca. Você deveria estar sempre sorrindo e não derramar uma lágrima por um idiota como aquele. Você me atrai muito. Quero mais do que um caso, e sei que você também, mas para isso precisamos ser sinceros. Quero saber essa história.

Lá estava eu, em um lindo quarto de hotel, na bela Rio, com um homem maravilhoso e sexy que estava interessado em mim, em saber quem eu era, que queria curar minhas feridas. E havia algo em seu olhar que me fez abrir meu coração e contar tudo: como conheci Cauã, o quanto nos amávamos, os bons e os maus momentos. Quando chegou a hora da infidelidade, já estávamos na segunda garrafa e ele tinha pedido comida; até então, ele me deixou falar, mas parecia que tinha algumas perguntas.

—E o que aconteceu depois que pegaram aquele bastardo? Ele estava muito curioso, e eu também .

A verdade. Eu estava arrasada e tudo o que queria era sair dali. Peguei minhas coisas, meus objetos pessoais, saí do apartamento, peguei um táxi para o aeroporto, comprei uma passagem para o próximo voo para os Estados Unidos, que acabou sendo para Nova York, e fui embora sem olhar para trás. Ao chegar em Nova York, liguei para minha família, contei o que tinha acontecido e que precisava ficar sozinho, perdido em uma cidade onde ninguém pudesse me encontrar.

- Então você se escondeu dele -

em vez de voltar e perdoá-lo porque não sabia o que faria sem ele .

- O que te impediu? -

Eu me perguntei: você realmente quer passar por isso de novo? Além disso, toda vez que eu fechava os olhos, eu a via me olhando enquanto ele chegava ao clímax dentro dela. Isso destruiu meu ego.

—Oh, querido, sinto muito por ter feito você passar por isso. —

Ela disse isso enxugando uma lágrima que escorria sem eu perceber. Eu não chorava de tristeza. Chorava porque me sentia livre da minha dor, livre do meu desamor e, acima de tudo, livre do Cauã.

Manuel levantou-se, aproximou-se da base do iPod e conectou seu iPhone. Procurou uma música. Quando começou a tocar “Eu sei que vou te amar”, meu coração afundou no estômago. Ele caminhou em minha direção como um predador após comer, estendeu a mão e, quando a peguei, puxou-me para o sofá, contra seu corpo quente.

Quando estávamos na casa da sua irmã, vi sua dor ao ouvir essa música. Sei que ela te lembra dele, e quando terminarmos, ela só vai te lembrar de mim. Dance comigo, Genesis.

E eu me deixei levar. Essa música é tão poderosa: “Eu sei que vou te amar por toda a vida”. Eu queria acreditar que era uma promessa que Manuel estava me fazendo. Eu podia sentir o amor que sentia por esse homem. Não era apenas atração.

—Quando formos embora, a única lembrança que Rio vai trazer para você será a minha. Quero apagar aquele cara da sua vida.

—Manuel...

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