Biblioteca
Português
Capítulos
Configurações

Capítulo 2

A noite toda Dabrielly provocou o Lagarto flertando, mas ficou olhando para o Chacal. No meio do baile, os dois sumiram, foram para o carro dele. Ele achou que ia transar, ela foi abrindo a bermuda dele, tirou o pau pra fora meio mole, falou que ia dar uma bela amostra, pagar uma chupeta gulosa. Ele estava tão louco que o pau não subiu, a deixando irritada. Ela o deixou lá, saiu xingando furiosa e voltou para o baile.

Aquela hora o Chacal já estava bêbado fora de si, dançando e curtindo, nem viu os dois sumindo, nem percebeu que ela estava se oferecendo para ele. Foi embora caindo de bêbedo sozinho. Dabrielly também estava indo embora, bastante alterada com uma amiga. Ele parou para comprar um refrigerante perto, por coincidência.

Quando a viu chegando de moto na garupa, olhou um pouco e parou. A amiga dela entrou, ela deu sinal o chamando. Ele ainda olhou para os lados para ter certeza de que não estava doido demais, foi até ela, se aproximou rindo:

— E aí, só de boa? Vai devolver meu baseado agora?

Ela olhou para trás rindo:

— Já é, vem pegar.

Como ninguém estava de olho e a entrada do beco era bem escondida, ele foi entrando. Ela o arrastou para dentro pela mão, pegou o refrigerante, colocou na mesa, o beijou na sala cheia de vontade. Achou engraçado ele ser meio devagar e o colocou sentado no sofá.

— Quer o baseado primeiro e a minha bu.ceta depois? Ou o contrário?

— Abre a boca, caralho, cê tá com medo de mim, cara?

Ele foi passando a mão na perna dela, acariciando. Apertou a coxa e foi indo para o lado de dentro, subindo até a virilha.

— Buceta, chega de fumar por hoje.

— Aeee, cê é gata pra caralho.

Ela foi ficando nua, abaixou o shorts, a calcinha era fio dental vermelha. Ela se virou de costas, com a bunda perto do rosto dele.

— Esperei a noite toda pra você me comer.

— Você é novo aqui, né?

Ele a puxou para perto pelo quadril, começou a beijar as costas, o bum.bum, e foi abaixando a calcinha.

— Que isso, gata, tá de caô, né?

— Quem sou eu, mó Zé ninguém, tá doida.

— Aiiii que bunda linda, essa sua marquinha, caralho.

Ela se abaixou rindo, percebendo que ele era diferente dos outros.

— Gostou? Tem mais aqui.

Ela se ajoelhou, abaixando o cropped e deixando os se.ios à mostra. Puxou a bermuda dele para baixo. Ele apertou os sei.os dela, admirado; nunca tinha ficado com alguém assim, que se mostrava sem vergonha, quase nunca beijava ninguém e nem estava em condições de ser saf.ado tão bêbado.

Ela era experiente pelos dois, tirou a camiseta dele também, viu que ele estava de pau duro, cheirando a perfume importado. Gostou do beijo dele, o achou limpinho, bem aparado e bem dotado. Subiu em cima, sentada de frente, e começou a se tocar batendo siri.rica, beijando-o.

Ele começou a acariciar o corpo dela, a enchendo de apertões, sem saber onde pegar primeiro. Ela pegou o pa.u dele, começou a esfregar na buceta tentando encaixar. Colocou-o dentro de si com um pouco de dificuldade, moveu-se para senti-lo melhor, começou a rebolar, acomodando-o todo dentro de si, dizendo o quanto era grossa e gostosa a pi.ca dele.

Ele começou a puxá-la contra si para me.ter cada vez mais fundo.

— Po.rra, cê é a mina mais gostosa que eu já peguei na vida.

— Cheirosa demais, apertadinha.

— Tá gostoso? Em?

Rindo e o achando muito trouxa, ela se inclinou para trás um pouco, movendo-se freneticamente e o levando à loucura. Ele até disse que ela era perfeita, com uma boca deliciosa. Os elogios, meio fofos, foram uma grande piada para ela. Ele estava quase goz.ando, começou a chupar os se.ios dela.

— Gata, dá pra mim de quatro, vai, só um pouquinho. Quero te comer olhando essa sua marquinha linda, seu bundão.

Ela foi se afastando, suspeitou que ele fosse querer fazer se.xo a.nal, e até faria se ele quisesse. Quando o sentiu tentando penetrar na frente mesmo, começou a rir sozinha. Ele a invadiu devagar, meteu até o fundo, foi indo e vindo sem muita pressa, se segurando. Quando a sentiu se contraindo e o apertando com a buc.eta, não aguentou.

A segurando pela cintura, meteu cada vez mais forte e rápido, a fazendo até ge.mer alto. Só parou quando go.zou, a enchendo de porra. Ela se virou para trás brava.

— Seu filho da puta burro, era pra go.zar fora ou no c.u.

— Que me.rda!

— Vai embora logo, seu cabaço do cara.lho.

Ele foi se vestindo às pressas, ficou rindo e a beijou quase à força, ainda. Foi embora todo feliz, depois de ter tido a melhor transa da sua vida.

O Lagarto nem podia suspeitar daquilo, Lobo, o pai de Dabrielly, muito menos. No outro dia, Chacal foi até a biqueira com o primo; ele ia virar soldado porque entendia de armas. Lobo chamou os dois na casa dele. Quando entraram, Marcela se levantou do sofá, estava de shorts curto de malha e a parte de cima do biquíni.

Falou "oi" e acenou para os dois. Lobo se levantou rindo, disse que não queria ninguém olhando para a filha dele, perguntou se Chacal a achou bonita. Ele respondeu com medo:

— Sim, com todo o respeito.

— Ela é diferente das outras, eu a vi no salão ontem.

Lobo perguntou "diferente como", quando ele ia responder, ela voltou com um vestido soltinho de alças, foi servir bebidas para eles. Chacal silenciou. Lobo ficou rindo:

— Perdeu a boca, caralho?

— Diferente como?

— Marcela, ele disse que te viu ontem, no salão.

Ela sorriu sutilmente:

— Sério?

Ele balançou a cabeça que sim, envergonhado. Ela escondeu as mãos para trás:

— Que cor de esmalte eu passei então?

Ele balançou a cabeça que não, com medo de ser punido. Lobo foi se afastando um pouco, na sala mesmo:

— Ele é tímido. Ela não gosta de conversar com qualquer um, hein.

Marcela continuou com as mãos escondidas:

— Tem medo do meu pai, né?

Ele sorriu sem jeito:

— É, só que você não fez a unha. Fez o cabelo.

— Essa cor aí já estava ontem.

Baixe o aplicativo agora para receber a recompensa
Digitalize o código QR para baixar o aplicativo Hinovel.