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Capítulo 7

Eva

5

Almoçamos o macarrão com carne moída meio queimada, mais não estava ruim, na verdade só pegou um pouco no fundo.

Estamos tirando a mesa par lavar a louça quando o telefone dele toca no bolso. Ele tira, olha e diz:

-Vou ter que atender, se importa?

-Não.

Ele sai da sala, vai para o escritório e fecha a porta.

Quem se tranca no escritório, para atender um telefone?

Talvez alguém que esteja escondendo algo?

Não começa Eva!

Pode ser alguém com que ele está saindo também, afinal não temos nada, ele pode sair com quem ele quiser.

Danilo vivia fazendo isso quando a estávamos juntos.

Esqueci de contar, eu e Danilo decidimos parar de sair. Eu contei pra ele que estava saindo com outra pessoa, e ele não aceitou muito bem. Engraçado que quando era a vez dele, eu nem reclamei. Ainda somos muito amigos, tanto que eu mandei até um currículo para fazer estágio na clínica do pai dele.

Começo a lavar a louça e ele chega, não fala nada, pega o pano de prato e começa a secar.

-Murilo, não precisa esconder as suas outras ficadas de mim. Nós estamos num relacionamento aberto, eu não posso cobrar fidelidade a você, e nem você a mim.

-O que? (Ele enruga a testa)

-Teu telefonema, tá na cara que era alguma mulher, você foi se esconder para atender .

-Não era, era trabalho.

-Ok!

-E eu não fico com ninguém além de você.

- Ah tá, o  fogo que você tem.

- Meu fogo e todo seu.

Eu sorrio.

Ele põe a louça em cima da pia , desliga a torneira, tira a esponja da minha mão e sai me rebocando para sala

-Que está fazendo?

-Te mostrando que meu fogo e todo seu.

-Ele me empurra para o sofá e eu caio sentada, ele apoia um joelho no sofá e se inclina em cima de mim, me segura pelo pescoço com uma mão e me beija, lambendo meus lábios, enfiando a língua na minha boca e me mordiscando. De um jeito que só ele sabe fazer. Eu amo o gosto de cigarro, misturado com hortelã e agora cerveja. Gemo no beijo, e ele tira a minha blusa pela cabeça, encontrando embaixo um sutiã básico.

-Linda!

Ele diz contornando a alça do sutiã e o decote.

-Abre o fecho. (Ele pede sussurrando)

Me desencosto do sofá e abro tirando em seguida. Ele olha pra mim e ao mesmo tempo me toca apertando todos o seio, se ajoelha no chão de frente para o sofá, e entre as minhas pernas, puxa minha cintura me fazendo deitar no sofá e para que eu fique encaixada na cintura dele e começa a massagear meus seios.

Aperta os biquinhos massageia mais um pouco. Uma mão vai na barriga e depois volta. Ele está tão concentrada em fazer aquilo que eu acho tão fofo. De repente ele se debruça em mim e pega um seio na boca. Chupa, lambe, morde a parte de baixo depois volta para o biquinho. Chupa até eu sentir uma dorzinha que reflete lá na vagina. Senhor!!!! Eu gemo, não creio que estou com tanto tesão, e ele nem tocou lá embaixo ainda. Se encaminha para o outro seio e faz o mesmo.

Acaricio a cabeça dele com o cabelo curtinha, outra coisa que amo, homem de cabelo curto. Ele é perfeito!

Ele segura um, apertando o bico enquanto engole o outro chupando, e não parando de mexer com a língua. Meus seios já estão bem vermelhos de tanto ele estimular, e eu começo a comichar na buceta.

-Murilo...

-Oi gostosa!

-Me toque...

- Não, ainda nem terminei com essas duas bolinhas lindas.

Eu rio e ele diz:

- Lembra que eu disse que tinha sonhado que chupava seus seios até você gozar?

-Lembro...

-To muito a fim de fazer o sonho virar realidade.

Ele volta pra o seio. Deixa cair saliva num, me olhando, vai com o dedo e aberta o biquinho e com o outro começa a chupar e soltar fazendo barulho. A cada segundo que passa me sinto mais molhada.

Começo a esfregar minha calça na cintura dele, procurando uma fricção para acalmar o comichão que sinto na boceta, e ele continua chupando meus seios muito concentrado. As vezes geme com eles na boca me olhando, e vê ele ali daquele jeito,  me faz ter uma onda de prazer, não tão intensa quanto gostaria, mais ele faz o que prometeu.

- Baby você é perfeita, eu posso sentir a umidade da sua boceta através da calça.

Ele diz abrindo a minha calça e retirando junto com a calcinha. Quando ele tira eu sinto o cheiro do meu gozo no ar, provando a ele que eu realmente  sujei a calça toda.

Ele não pensa duas vezes cai de boca na minha boceta, limpando todo resquício de gozo que possa ter ficado ali, provocando mais ondas de arrepio por todo o meu corpo.

-Mais uma vez gostosa.

Começa a me comer com a boca. Primeiro morde os grandes lábios e puxa, causando um frisson, lambe aonde mordeu. Abre minha boceta com as duas mãos e vai direto para o clitores, encaixa a língua ali e fica um tempo fazendo vai e vem com a língua.

Eu que já estava sensível por causa do gozo começo a sentir um próximo vindo, seguro a cabeça dele e empurro um pouco. Estou me tornando uma descontrolada, me sinto uma marionete nas mãos dele.

Ele põe um dedo dentro de mim, e tira a língua do clitóris.

-Será que goza mais rápido se brincarmos com o clitóris ou no buraquinho.

Eu começo a querer responder, e ele me interrompe.

-Shiuuuu, não fala nada eu vou descobrir. Que tal o segundo ser no clitóris?

Ele cai de boca no clitores. Ora chupa, ora lambe quando cansa vai com os dedos e esfrega e eu começo a suar. E mexer com o quadril.

-Muriloooo.

-Goza gostosa.

Ele não precisa falar duas vezes eu gozo me tremendo toda e revirando os olhos.

Ele lambe todo meu gozo bem devagar, começa a morder minha virilha,  a parte de dentro das minhas cochas. Perto da virilha ele começa a fazer uma massagem circular ali, ao mesmo tempo que morde e lambe minhas cochas, e como se não fosse possível, eu começo a sentir o comichão novamente. Esse homem vai me matar.

Olho para ele e ele está com um sorriso safado no rosto enquanto continua com o carinho estranho.

Olho para ele e digo:

- Deixa eu te chupar?

Ele balança a cabeça dizendo não.

-A espera e a paciência nos faz valorizar mais a conquista.

-Esta filosofando agora?  (Falo com dificuldade)

-Falta a terceira teoria para você me chupar. Será que goza só com os meus dedos dentro de você?

-Murilo, eu não vou aguentar...

Ele ri...

-Vai sim gostosa, a minha meta hoje é no mínimo cinco.

Eu começo a ri, mais é de nervoso. Esse homem vai me matar, misericórdia.

Ele recomeça, primeiro põe um dedo e faz eu levantar meu dorso. Começa a beijar minha boca ao mesmo tempo que soca o dedo de mim, coçando  meu ponto g todas vez que entra.

Põe mais um dedo, depois mais um, e começa a aumentar a velocidade do entre sai. Começo a sentir uma ardência por causa do jeito brusco que ele faz, e sinto algo crescendo dentro de mim.

-Merda!

-Olha a boca! ( Ele diz pra mim)

-Eu pareço uma cadela adestrada perto de você.

Ele ri, me segura pela nuca  com a testa grudada na minha e diz.

-Olha para os meus dedos cadela.

Eu faço o que ele diz, vejo os dedos entrando e saindo brilhando com o meu gozo.

-Viu como se desmancha pra mim?

- Sim, Senhor!

Ele rosna e começa a socar com rapidez e força.

Se é pra eu perder o controle, vamos provocar pra ver se ele perde também! Porque eu já me desmanchei duas vezes e me encaminho para a terceira e ele continua de roupa, com tudo muito comportado.

Eu dou um grito e gozo sentindo um líquido sair de mim.

Nessa altura do campeonato estou toda babada, suada e suja de gozo. Meu rímel já escorreu e meu cabelo está uma bagunça que só vendo. 

E ele?  Continua arrumado.

-Todas as teorias provadas com sucesso ( ele beija a minha boca e ri)

- E a cadela aqui, fudida até o último fio do cabelo.

-Vc fica mais linda assim, fudida por mim.

Ele me pega no colo, me leva para o quarto onde ele ocupa, me deixa na cama, e vai até o banheiro. Escuto barulho de água, ele volta e me chama para seu colo.

- O que vai fazer?

-Te por na banheira, vai ficar um pouco dolorida se não tomar um banho quente agora.

-Ele me deposita na banheira. A água está uma delícia , olho para ele pegando toalhas e botando perto da banheira.

-Vem pra cá comigo.

Digo olhando pra ele. Ele confirma, tira a camisa pela cabeça, vejo seu corpo atlético e rígido. Não tinha visto ele sem camisa ainda, mais imaginava que fosse assim. Ele tem uma tatuagem no peito, é uma frase, tira a calça e a cueca, eu não me canso de ver aquele pau glorioso.

E a bunda? Meu parceiro de foda é um espetáculo. Ainda vou morder aquela bunda. Ele se vira para por a roupa em cima da cômoda que tem ali e vejo uma tatuagem de fênix no meio das costas.

Ele vem em minha direção e senta na minha frente, pega meu pé e começa a massagear. Vejo o que está escrito no peito dele. "tudo passa..." Como se fosse uma frase para lembrá-lo que todos os momentos ruins passam, basta esperar.

-Amei as tatuagens. A fênix tem um significado?

-Tem, já recomecei tantas vezes que me sinto uma fênix.

-Eu gosto de tatuagem, mais não tenho nenhuma.

-Tem medo?

-Não, apenas não encontrei nada especial para tatuar. Acho que a tatuagem tem que ter um significado.

-Também acho.

-Hummm vou te contratar pra massagear meus pés. Que gostoso!

-Se for pagar bem, quem sabe.

Nós dois rimos um para o outro.

-Está bem relaxada né.

-Sim.

-Então está na hora do quarto round. Ele vem pra cima de mim e me beija.

E recomeçamos os carinhos, as apertadas na cintura. Ele me puxa para seu colo e me faz sentar em cima dele.

Olha pra mim e diz:

-Rebola gostosa, até revirar os olhinhos.

-Vai pegar no meu pé porque reviro os olhinhos?

-É fofo demais gostosa!!! Eu tô aqui te fazendo gozar várias vezes só pra ver voc revirar os olhinhos....

Eu rio e o beijo.

Começo a me esfregar nele, forçando um pouco quando passo meu clitóris. A água ajuda a deslizar, mirei o pênis dele bem no meio da minha vagina. A ponta do pau dele,  vai até o clitóris e volta, ele me aperta na cintura e me beija. De repente sinto ele gozando com a esfregada, e eu vou logo atrás.

Olho para ele e ele está com os olhos fechados, abre e beija minha bochecha.

-É vergonhoso eu sei, gozar com um esfregada. Mais eu pedi arrego pela primeira vez, quase gozei na calça te chupando, e agora isso.

Ele parecia decepcionado consigo mesmo.

Eu solto uma gargalhada.

-Isso, ri do seu velhinho.

Aí mesmo que eu rio.

-Daqui a pouco está duro de novo, você é muito dramático!

Beijo a boca gostosa dele.

- Vamos sair, a água já está fria.

Ele diz me ajudando a levantar. Me passa uma toalha e se seca com a outra.

Vamos para o quarto nus e ele tira a colcha da cama para que eu deite. Eu deito e ele se aconchega atrás de mim...

- Se importa se eu dormi um pouquinho?

Pergunto a ele porque estou realmente cansada.

A viagem, a cerveja, a maratona de gozo.

- Claro que não querida, pode dormi.

Começa a fazer cafuné e eu não vejo mais nada.

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