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Volume I; Capítulo 03

-PÁGINA: EROTICA + TV

-TÍTULO: SENSAÇÕES PROIBIDAS

-AUTOR: LOLO

-VOLUME I:

-CAPÍTULO 3:

Será que Kevin tinha trazido uma rapariga para casa? Será que o meu rapazinho tímido se tinha desenvolvido como o meu filho mais velho? Não podia ser a Christine. Era uma miúda perfeita, não uma vagabunda. Ela nunca teria trazido um miúdo para dentro de casa.

Subi as escadas sorrateiramente.

Vi o topo da cabeça do meu filho mesmo por cima das escadas. Subi mais alto. Kevin ajoelhou-se em frente à porta da irmã, espreitando pelo buraco da fechadura. Tínhamos uma casa antiga, com fechaduras mestras em todas as portas dos quartos. O seu braço movia-se como se ele estivesse... a masturbar-se.

A minha boceta estava quente.

Subi mais um degrau. Depois outro, e tremi ao ver a sua mão subir e descer pelo seu pau de dezoito anos. Resisti à vontade de gemer, os meus olhos arregalaram-se enquanto o observava a martelá-la. Lambi os lábios, percebendo que era quase do tamanho do do pai dele. Soltou outro gemido, olhando para a irmã.

Ouvi então um gemido diferente, de mulher. Os meus olhos se arregalaram. Não, não podia ser a Christine a masturbar-se. Era demasiado jovem para explorar o sexo. Só dezoito anos. Nunca tinha tido um encontro. Estava a guardar o casamento para si. Ainda procurávamos o jovem perfeito para ser o seu marido. Alguém que cuidasse dela e a amasse, lhe desse filhos maravilhosos e a fizesse feliz.

Não podia estar a masturbar a cona como uma vagabunda, como uma prostituta.

Kevin lambeu os lábios, murmurando: "Sim, sim, dedo, dedo nesta cona!"

Os meus olhos se arregalaram. Christine estava a masturbar-se. Aquela vagabunda. E o pobre irmão dela tinha ficado de pau duro por causa disso, apercebendo-se do que a sua irmã safada estava a fazer no seu quarto. Não conseguiu evitar uma ereção, obrigado a dar prazer a si próprio para a fazer descer.

Sussurrei baixinho;

Aquela vagabunda

O meu filho estava a masturbar o pau cada vez mais rápido.

Kevin gemeu;

Oooh, queres? Queres que ele te foda? Que vagabunda.

Eu estremeci. Anal? Que vagabunda!

Os meus dedos percorreram o meu corpo, querendo acariciar a minha cona em chamas. Mexi os pés, abri as pernas e...

Um rangido surdo veio da escada.

Imediatamente, Kevin saltou, correu para o quarto e desapareceu lá dentro.

Eu estremeci, a minha cona ainda a arder. Tinha de ver que tipo de vagabunda era a minha filha. Tinha de ver com os meus próprios olhos o que ela estava a fazer para fazer o meu rapazinho masturbar-se no corredor. Movi-me o mais silenciosamente possível, não querendo surpreendê-la como fiz com o Kevin.

Cheguei à porta dela, agachei-me e espreitei pelo meu segundo olho mágico do dia.

Eu sibilei, a minha cona apertando;

__Aquela vagabunda

Christine estava de gatas, com a cona e o rabo apontados diretamente para a porta. Ela sabia que Kevin a estava a observar. Por que outra razão teria ela apontado a cona para onde ele pudesse ver? Que vagabunda! Esfregou os dedos para cima e para baixo na cona e... Não tinha pelos púbicos.

Olhei para a cona careca da minha filha, os seus dedos morenos deslizando pelas suas dobras, expondo a carne rosada das suas profundezas. Os seus sucos cobriram os seus dedos enquanto a minha mão mergulhava sob a minha saia. Levantei a mão, encontrando a minha cueca. Empurrei o reforço para o lado, acariciando a minha cona em chamas.

Eu gemi;

Ohhhh, estás a masturbar-te, estás a masturbar-te como uma vagabunda devassa. Tão nojento!

Ela não tinha controlo.

Christine ofegou enquanto esfregava a sua cona cada vez mais rápido;

Oh, porra, fode-me!

Os meus dedos afundaram-se na minha boceta. Soltei um suspiro, a minha carne quente entrelaçando os meus dedos. Era tão incrível dentro de mim. Movia-os para dentro e para fora da minha cona, o prazer percorrendo-me, fazendo-me tremer e estremecer.

As ancas da minha filha balançavam cada vez mais, os seus seios redondos balançavam sob ela, os seus mamilos tão duros. Os seus sucos sensuais escorriam pelas suas coxas morenas. As suas nádegas contraíam-se. Os seus cabelos esvoaçavam enquanto ela olhava por cima do ombro.

Olhando-me diretamente nos olhos.

Gemeu, pensando que o seu irmãozinho ainda a observava;

Sim, sim, sim, adoras a minha cona.

O meu pobre filho estava indefeso contra esta tentadora;

Simplesmente adora estar dentro de mim. Mas eu sei o que realmente quer.

Ela soltou um gemido rouco;

O meu cu!

Eu engasguei-me enquanto observava os dedos de Christine a deslizarem da sua cona, através do seu esperma e entre as suas nádegas. Ela encontrou o seu esfíncter, empurrando os seus dedos lubrificados pela cona no seu cu. As suas costas arquearam.

Ela gritou:

Faça de mim a sua vagabunda!

Os meus dedos afundaram-se descontroladamente na minha cona, observando a minha filha prostituta a dedilhar o próprio cu, implorando para ser a vagabunda do irmãozinho. Estremeci, lambendo os lábios, percebendo que a minha filha estava perdida na cona da sua vagabunda.

Uma vagabunda, uma vagabunda provocadora.

Rocei o meu clitóris e gozei.

~~~ CHRISTINE EMNA ~~~

Enquanto os meus dedos se afundavam no meu cu, o meu corpo tremia e eu gemia;

__Sim, sim, sim!

Enfiei a mão esquerda entre as coxas, masturbando o clitóris, com a cabeça apoiada na manta, o rabo ainda no ar;

__Porra, sim, fode-me! Sou a tua vagabunda!

Os meus dedos afundavam-se cada vez mais rápido nas minhas entranhas. O prazer brutal invadiu-me. Gemi, o meu clitóris pulsando sob os meus dedos dançantes. O prazer sacudiu-me, crescendo dentro de mim.

Empurrei as ancas, imaginando Jonas a enfiar o pau com força no meu rabo, a mão dele a envolver-me, acariciando o meu clitóris. O meu interior apertou-se em torno do seu pau, a fricção intensificando-se enquanto os meus dedos bombeavam rápido, lubrificados pelos sucos da minha cona.

Deixei escapar outro gemido, ouvindo Jonas gemer na minha cabeça. "Só a minha putinha", ofegou. "Como minhas primas. Agora és só minha puta. Vou gozar no teu cu. E talvez... Talvez volte a foder a tua cona. Vou limpar o meu pau com a tua cona imunda e fazer-te gozar."

A minha cona virgem sorveu o calor escaldante do meu cu. Eu gemi;

Bobagem. Eu sou a tua vagabunda! Depilei a minha cona para ti! Dá-me!

O prazer dominou-me. Gemi, a minha cona apertando de desejo pelo meu cuzinho, ansiosa por ser preenchida. Eu queria ser pura. Rezei para que este fosse o dia do meu casamento sem abdicar da minha virgindade com alguém?

O meu clitóris sorveu os meus dedos esfregando-se. O meu interior deleitou-se com os meus dedos penetrantes. Estes dois prazeres giravam profundamente dentro da minha cona virgem, alimentando-se um ao outro. Gemi, esfregando a bochecha contra a colcha.

Deixa-me sentir esse rabo a ordenhar o meu pau, vagabunda, rosnou Jonas, penetrando-me com força na minha fantasia. Faça isso!

EU: Ohhhh sim! Sou a tua vagabunda!

Estas palavras pervertidas desencadearam o êxtase dentro de mim.

Eu gozei.

A minha cona contraiu-se, sucos escorrendo pelos meus dedos enquanto acariciavam o meu clitóris. O calor percorreu-me, escapando da minha cona e do meu cuzinho. O meu interior agarrou os meus dedos que me empurravam. Gemi na colcha, o meu corpo tremendo.

O prazer passou-me pela mente. Estrelas dançavam diante da minha visão. A minha cama rangia enquanto o meu corpo tremia. Tal prazer invadiu-me, o alívio que me foi negado durante todo o dia na faculdade. Os meus dedos dos pés curvaram-se quando o êxtase atingiu o ápice.

Só a minha safada, o Jonas gemeu na minha imaginação.

EU: Sim, sou eu. Sua safada.

CONTINUA...

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