VOLUME I; Capítulo 02
-PÁGINA: EROTICA + TV
-TÍTULO: SENSAÇÕES PROIBIDAS
-AUTOR: LOLO
-VOLUME 1:
-CAPÍTULO 2:
Eu sibilava enquanto masturbava a minha cona com tanta força;
__Sim, sim, sim!
Outro orgasmo atingiu-me.
~~~ CHRISTINE EMNA ~~~
Eu odiava levar o meu irmão mais novo para casa depois das reuniões do clube de xadrez, tendo de esperar depois das aulas enquanto ele e os seus amigos nerds se divertiam. Não percebia por que razão a minha mãe não podia acompanhá-lo até casa. Trabalhava na universidade e permanecia frequentemente mais de meia hora para as suas atividades.
Eu precisava de ir para casa. Eu precisava da privacidade do meu quarto. A minha faculdade era um verdadeiro bordel. Jonas e o seu harém punham toda a gente a falar sobre sexo, o que tornava a pureza tão difícil. Ontem, ouvi dizer que ele tinha feito sexo com a sua prima grávida Martine na casa de banho dos rapazes, enquanto, ao mesmo tempo, Doriane se tinha tornado lésbica, fazendo sexo oral a raparigas na casa de banho.
Algumas alegaram mesmo que tinham urinado na boca dela.
Eu odiava ser uma dessas miúdas. Não sabia o que preferia: ser a Martine, a fazer sexo com aquele Jonas bonitão, ou uma daquelas miúdas a ter a cona lambida por aquela vadia. Ela estava a provocar-me pelo meu silêncio, chamando-me discreta.
As minhas mãos agarravam o volante do carro enquanto me contorcia.
O meu irmão, Kévin, olhou para mim. Tinha a pele mais escura do que eu, um corpo alto e magro, quase tão alto como o nosso irmão mais velho, Louis. O Kévin empurrou os óculos para cima e encarou-me. Estava sempre a olhar-me de soslaio. Uma vez, apanhei-o a tentar observar-me no chuveiro. Um nerd de dezoito anos a precisar de sexo. Aposto que tinha um monte de filmes para adultos no computador.
Talvez devesse descarregar alguns para o meu. Um pouco de inspiração.
Apertei as coxas por baixo da saia comprida, com o clitóris a latejar.
Ele perguntou-me:
__Está bem?
Eu respondi:
__Bem. Só quero ir para casa. Tenho... trabalhos de casa para fazer.
Ele disse com um sorriso irónico:
__Ok, ok, trabalho de casa.
__EU: Claro.
Eu corei. Será que ele sabia mesmo o que eu fazia depois da escola todos os dias? A mãe e o pai matavam-me se descobrissem que eu me masturbava. Eu não queria, mas... o Jonas fez sexo com a Martine ontem! Na casa de banho da faculdade! E hoje, vi-o a exibir-se com a Katie e a Miriam à volta dele, com as mãos na bunda delas.
Jonas até disse antes de beijar Katie:
Vou foder-te com tanta força quando voltarmos.
– perguntou Miriam antes de lhe mordiscar o queixo.
Nós os dois?
Interrompeu o beijo com Katie para beijar Miriam, enfiando a língua na boca dela. Ela estremeceu, soltando um suspiro enquanto Katie lhe acariciava a barriga, apalpando o seu corpo musculado através da camisola.
E a minha cona derreteu e nunca mais recuperou. A minha pobre calcinha estava encharcada. Eu precisava de sair dali. Precisava de ser fodida com muita força, entregar a virgindade a um pau duro. Qualquer pau. A minha mente queria ser pura, mas o resto de mim queria ser sujo.
E agora, o meu irmãozinho nerd estava a olhar fixamente para mim. Quando os meus pais me deram o meu carro, um Toyota velho que um dos muitos primos do meu pai me deu, tive de aceitar levar o Kevin para casa todos os dias.
Na altura, aceitei sem hesitar.
Agora... Porque é que ele tinha de me encarar o tempo todo? Conseguia sentir os seus olhos nos meus seios, como se os seus óculos tivessem poderes de raio-X e ele conseguisse ver através da minha blusa e do meu soutien. Ele não sabia que eu era irmã dele? Quem é que ele pensava que era? Jonas?
Será que Jonas tinha mesmo fodido a sua irmãzinha, Elodie? Dizia-se que tinha fodido as primas, porque não a irmãzinha?
Esta faculdade estava a deixar-me louca. Tentava-me todos os dias. Como poderia manter a minha virgindade quando o meu corpo se queria divertir com Jonas, Elvis, Mathieu, Fiacre e outros rapazes? Até o Samuel me fez tremer durante a aula de educação física da semana passada.
Entrei na entrada da garagem. Éramos os únicos em casa; o nosso irmão mais velho estava com os amigos, a minha mãe ainda estava na escola a corrigir testes e o meu pai trabalhava longas horas como encarregado de obras. Pisei o travão de mão quando Kevin saiu do carro, disparando em direção ao quarto com as pernas longas e desengonçadas.
Tinha a altura do Louis, mas não a constituição musculada do nosso irmão mais velho.
Como seria estar com o Louis...? Tão forte, a mesma pele do nosso pai, aquele queixo expressivo, aquele rosto bonito. Mais do que um dos meus amigos achava-o charmoso. E eu sabia que ele não era casto.
Talvez ele me pudesse ensinar coisas como o Jonas...
Fechei os olhos. Talvez devesse rezar a Deus em vez de me masturbar. Deveria pegar na minha Bíblia e rezar, rezar, rezar um pouco mais até que a minha cona não precisasse mais de ser tocada.
Mas, ao entrar no quarto, as minhas roupas voaram. Os meus dedos atrapalharam-se com a blusa. A minha saia estava uma bola no chão, o meu soutien na almofada e as minhas cuecas na mesa, uma bola encharcada.
Tremia, acariciando a minha pele, os meus seios redondos. Eram firmes, os meus mamilos pequenos e castanho-escuros. Belisquei-os, soltando um gemido delicioso antes de me ajoelhar na cama.
Como uma cadela pronta para ser fodida por Jonas.
Gemi, rebolando as ancas; Ah, sim, Jonas.
Esfreguei os dedos pelas coxas, aproximando-me cada vez mais da minha cona.
A minha boceta depilada.
Não conseguia acreditar que tinha feito aquilo, mas tornou a minha vulva ainda mais sensível, a masturbação ainda mais intensa. Estremeci enquanto roçava a carne macia em redor da minha cona, húmida com os meus sucos. O meu cheiro picante encheu o meu nariz. Gemi quando ele tocou na minha fenda.
Depois encontrei o meu clitóris. Esfreguei-o, o meu ânus contraindo-se enquanto movia as ancas, apontando para a porta. Imaginei Jonas ali parado, nu, o seu corpo musculado e forte, a sua pele mais clara que a minha. Ele estava a acariciar o seu pau, o seu rosto tão bonito, esculpido, ousado, os seus olhos escuros a arder enquanto olhava para mim.
Gemi enquanto ele me esfregava a cona virgem, roçando o meu hímen; __Ohhhh, desliza, apenas desliza o teu pau na minha cona! Pega na minha virilha, lubrifica o teu pau e depois fode o meu cu! Foda-me como a Martine!
~~~Sra. EMNA -~~~
Cheguei a casa cedo, com o velho Toyota Camry azul desbotado da Christine estacionado na entrada da garagem. Deveria ter continuado na faculdade e terminado os estudos, mas não consegui. A tentação era demasiado forte. Queria encontrar um garanhão, qualquer garanhão, e que ele me fodesse. Mas recusei-me a violar o meu casamento. Eu amava o meu marido. Era um bom homem. Um bom provedor.
Eu era uma péssima esposa. Já era mau o suficiente estar a desperdiçar as nossas poupanças com o meu vício em jogos de azar online e passar os meus horários de almoço a masturbar-me para o Jonas a cometer incesto com as suas irmãs e tia. Eu não seria uma prostituta como a Lúcia e as suas filhas.
Eu nunca o trairia.
Eu era uma mulher boa e piedosa. Sim, tinha os meus pecados e rezava a Deus para que me perdoasse. Esforçava-me para superar a minha natureza vil, mas os meus desejos femininos ardiam dentro de mim. Só tinham crescido com a minha maturidade, enquanto o meu marido, exausto do trabalho árduo durante todo o dia, se esforçava por encontrar energia na maioria das noites para me satisfazer.
Era apenas aos fins de semana que a minha gata encontrava a verdadeira satisfação que tanto desejava.
Entrei em casa.
Estava estranhamente silencioso. Eu sabia que a Christine e o meu rapazinho, Kevin, estavam em casa. Kevin costumava jogar videojogos, os sons ecoando pela casa. Subi ao segundo andar, uma energia estranha a flutuar no ar. Sentia-me como se... estivesse intrusa.
Franzi o sobrolho, cheguei à escadaria alcatifada e subi-a.
Ouvi uma respiração pesada. E um som rítmico de bofetada. Franzi o sobrolho, o som... familiar. Eu não conseguia identificar. Carne a bater em carne. Não era bem o som de duas pessoas a fazer amor, mas era semelhante. Uma comichão ardente formou-se na minha boceta.
Será que Kevin tinha trazido uma menina para casa? Será que o meu rapazinho tímido se tinha desenvolvido como o meu filho mais velho? Não podia ser a Christine. Era uma miúda perfeita, não uma vagabunda. Ela nunca teria trazido um miúdo para cá.
Subi as escadas sorrateiramente.
CONTINUA...
