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capítulo 5

Sage

  Eu geralmente não pego carona com estranhos, mas eu não sei eu senti que eu podia confiar nele que aquele homem não faria nada de ruim comigo e eu acho que foi esse pressentimento que me fez aceitar a sua carona porque eu tenho certeza que se eu tivesse lá esperando pressentimento que me fez aceitar a sua carona porque eu tenho certeza que se eu tivesse lá pressentimento que me fez aceitar a sua carona porque eu tenho certeza que se eu não tivesse aceitado Uber demoraria a passar e provavelmente eu chegaria tardiamente em casa sendo que eu não sou o tipo de pessoa que gosta de chegar tardiamente em casa mesmo a minha mãe dizendo o contrário que pelo fato de eu ser maior de idade eu posso chegar a hora que eu quiser sendo que eu não acho que seja justo.

  E mais uma vez os meus pensamentos me levaram ao desconhecido que era muito bonito, e por mais que eu tentasse desviar desse assunto interno de mim esse assunto interno de mim mesma a minha mente que traz a toda o rosto que traz faz o rosto dele aparecer coisa que eu acho muito estranho porque eu nunca fui de ficar pensando em alguém, mas esse homem me fez ficar pensando nele não sei foi uma coisa meio estranha escutei uma batida na porta do meu quarto me tirando dos meus pensamentos e logo a minha mãe abriu colocando a cabeça para dentro avisando que já estava na hora de ir, pois hoje o patrão que já faz muitos anos que não aparece resolveu dar o ar da graça resolveu dar o ar da graça claro que fez o outro eu escuto alguns comentários sobre a beleza dele e sobre os motivos que fizeram ele nunca mais querer voltar.

  — Vamos filha que hoje o patrão vai fazer uma reunião com todos nós — minha mãe falou dando um tapa no portal de madeira.

  — Já estou indo — digo para ela me levantando da cama em um pulo.

  A nossa casa era pequena, mas era modesta era toda arrumadinha peguei rapidamente a toalha e saí correndo para o banheiro levando a roupa de trabalho junto tomei o banho rápido e logo me vestir assim que sair do banheiro fui diretamente para a cozinha que fazia divisão com a sala minha mãe já tinha botado a mesa do café da manhã.

  — Vamos tomar café da manhã logo, porque hoje o dia vai ser corrido — minha mãe falou se sentando na pequena mesa.

  Rapidamente Eu e minha mãe estamos na mesa e começamos a tomar nosso café enquanto conversamos sobre alguns assuntos entre esses assuntos estava a reunião que um dos coordenadores e capataz da fazenda queria ter com todos os trabalhadores confesso que achei muito estranho porque ele convoca raramente a todos para algum tipo de reunião ou comunicado.

  — O que será que estão querendo dizer? — eu perguntei, mas para mim do que para minha mãe um pouco pensativa.

  — Bom, não sei, mas também rumores de que o patrão voltou para a fazenda depois de tantos anos longe — minha mãe falou catando os nossos pratos e copos da mesa.

  Ela lavou a vasilha e eu ajudei a enxugar rapidamente logo depois pegamos o que geralmente usamos para a lida que é a blusa de manga para não queimarmos os nossos braços no sol a touca que usamos para colocarmos o nosso cabelo dentro e o chapéu de palha para proteger o nosso rosto dos raios solares, mas o que me deixava mais pensativa era lembrar do homem que me deu carona não vou negar que ele é muito bonito mas também eu notei que ele tem uma certa tristeza dentro dele balancei a minha cabeça de um lado para o outro tentando não pensar naquele homem, mas era muito difícil.

  Quando chegamos ao local que Julian queria fazer o tal comunicado já estavam todos lá esperando totalmente ansiosos caminhei com a minha mãe até uma das cadeiras me sentando perto de Virginia ela não tinha necessidade nenhuma de trabalhar na colheita de soja da fazenda, mas ela fazer isso somente para não poder contar com nada do dinheiro do pai, pois ela queria ganhar o próprio dinheiro, pois ela queria ganhar o próprio dinheiro e também Estela queria viver longe da redoma de vidro que seus pais criaram ao seu redor olhei ao redor e vi que estavam todos cochichando porque ninguém estava entendendo o motivo de terem convocado todos os trabalhadores aqui.

  — A boatos de que o dono da fazenda voltou — Virgínia cochichou baixinho em meu ouvido.

  Olhei para ela com o cenho franzido muito tempo que o patrão não botava os pés aqui na fazenda para olhar de perto o serviço que estávamos fazendo com as plantações de soja.

  — E, porque ele resolveu voltar só agora? — perguntei baixinho, mas esse questionamento foi mais para mim mesma do que para Estela.

  E quando ela ia abrir a boca para falar mais alguma coisa, Julian ficando em frente a todos.

  — Silêncio — Julian pediu levantando as mãos e olhando para todos.

  — Porque estamos aqui — um dos trabalhadores perguntou, mas ao fundo.

  Julian abriu a boca para responder, mas foi interrompido pela porta da sala que se abriu instantaneamente, olhei para a entrada e era como se eu tivesse visto uma miragem porque eu não estava acreditando e fiquei me perguntando o que eu o homem que me deu carona estava fazendo aqui?.

  — Ele chamou todos aqui porque eu pedi — o homem falou caminhando até onde Julian estava.

  Os dois se cumprimentaram como se fossem velhos conhecidos e isso me deixou ainda mais confusa.

  — Pessoal, esse aqui e Tex McCalister o dono de tudo isso aqui e também patrão de vocês — Julian falou olhando para todos nós.

  Confesso que foi uma surpresa para mim instantaneamente minha boca se abriu, como eu poderia imaginar que o homem que me deu carona ontem poderia ser o meu patrão? Não dava para saber de uma coisa dessas fiquei olhando para as minhas mãos por alguns segundos, mas senti sentir seus olhos em mim então rapidamente levantei minha cabeça e olhei para ele e no mesmo segundo não seja olhares se encontraram eu comecei a sentir coisas que eu nunca havia sentido na minha vida afinal eu nunca tinha tido um contato mais íntimo com um homem então isso era extremamente novo para mim.

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