Capítulo 01
Londres, dia 25 de 1800
Tudo corria bem naquele dia, o Gran'Hotel seguia com a clientela requintada de sempre, negócios escusos sempre aconteciam no salão nobre, desde orgias a convenções do crime. Todos na luz do dia, que expressava total harmonia e simpatia, a jovem Suzette andava pelo lobby de entrada rumo a sua carruagem.
Com os cabelos ruivos amarrados em forma de um "coque" suavemente preso, um vestido verde escaravelho e luvas de seda fina. Uma leve maquiagem e um sorriso que esconde a mágoa no coração da jovem espancada pelo marido no passado, até que ele sumiu numa noite chuvosa.
Parada no lado direito da entrada, Suzette aguardava a carruagem que logo chegaria, o cocheiro prontamente desceu com aquele nariz empinado, sorriso amarelado e roupa extravagante. Suzette subiu na carruagem e seguiu até o prédio de negócios do pai...um homem sem escrúpulos...
O único motivo de ir até lá seria para aprender um pouco mais sobre os negócios, já que assumiria brevemente, o pai conseguiu um documento que permitia ela herdar todo o legado sem casar. O mesmo entendia seus motivos, o que ele não sabia o relacionamento que Suzi mantinha, Roberto, um rapaz de 26 anos, sorriso encantador e caráter duvidoso...
Ela apenas queria manter relações sexuais com ele, e isso sabia bem, todo tempo livre tratava-se do Roberto a possuir e fazer sua. Quando se encontravam o clima esquentava, uma devassa tomava o corpo da Leide Suzi, gemia alto e pedia sempre por mais, os tapas em suas nádegas a deixava louca de tesão e o puxão no cabelo...
Fazia urrar e gozar repetidamente no membro do jovem rapaz, assim que a mesma chegou perto dele cumprimentou e seguiu a aprender. Na hora de almoçar seguiu a uma sala do fundo e olhou em volta, percebendo que não tinha ninguém adentrou e logo foi possuída por aquele homem bruto, abrindo seu vestido e se despindo por completo...
Roberto beijava seu pescoço nu, ela passava a mão na nuca dele pedindo um beijo em seus lábios vermelhos pelo batom da viúva negra. A luz Negra da sala de fotografia dava um toque suave aos olhos fechados sentindo o corpo um do outro, a respiração ofegante, o membro foi entrando devagar, Suzi forçou um pouco com sua cintura entrando tudo de uma vez...
Gemendo no ouvido direito de Roberto, mordendo seu ombro de leve, fez o mesmo bombar mais rápido dentro de seu nu. Aquilo a deixava cada vez mais excitada, o ritmo foi aumentando e Suzi olhava para cima sentada naquele pequeno balcão, suas pernas cruzadas ao redor da cintura de Roberto pressionava um pouco...o seio direito era mordido de forma suave, algo novo…
Que desejou cada vez mais, pedindo entre respiros "Morde de novo e me faça sua, seu puto!" Só precisava daquele estopim. Roberto parou de bombar, a desceu do balcão e fez ficar apoiada no mesmo, e a colocando naquela posição enchendo suas nádegas com palmadas firmes... perdendo a hora para voltar Suzi nem se tocou, uma batida na porta mudou tudo.
"Roberto? Você está aí?" Era o pai de Suzi, no mesmo instante o coração de ambos gelou, rapidamente se arrumaram e Roberto escondeu Suzi num armário e abriu a porta..."Pois não senhor?" Nesse instante o mesmo ficou com medo de ser descoberto, machucou a honra de Suzi, mulher a qual amava muito . O pai de Suzi queria apenas um isqueiro para acender o seu cigarro.
O clima entre os dois na empresa ficou um tanto tenso, mas eles não paravam de se olhar ardentemente, aquilo mexia demais com os dois, mas Roberto estava ciente de que Suzi não queria nada com ele, além de sexo, já que a mesma estava magoada com velho relacionamento do passado. Mas era vida que seguia e Roberto não tinha só a ela de mulher na sua vida.
Tinha outra que amava muito, ele a iludia com a ideia de que seria apenas ela sua única mulher, mesmo casado, o rapaz não respeitava seu matrimônio, sua velha mulher não se importava mais com o fato da traição. Mesmo que fosse com sua própria enteada, quando Suzi estava sentada na sua mesa marrom pastel no escritório, ela olhava pela janela e observava as pessoas passarem...
Pensava o quanto elas eram livres por diversos fatores, de não terem que fingir algo que nunca foram, um casal sempre lhe chamava atenção pelo fato de estarem sempre felizes com sua vivência. O clima à sua volta estava ficando leve conforme distanciava seu pensamento do ato que havia feito a algum tempo atrás, só que ela não notou um rapaz a olhar seu decote.
Ela notou que o mesmo ficou fascinado e o chamou atenção, mas não para repreender, e sim deixá-lo com mais tesão e desejo, abriu um pouquinho mais seu vestido de feixe de pérola, isso deixou ele mais atento e se aproximando. Logo ela falou baixinho "disfarça que faço mais que isso".
Ele rapidamente se ajeitou na cadeira e Suzi cumpriu o que falou, abriu seu vestido até aparecer seus seios, a mesma não usava sutiã, ele ficou louco e vermelho.
Ninguém havia percebido já que sua sala era distante das outras, ela fechou logo depois com um sorriso malicioso de quem dizia "Consegui o que eu queria", e nesse instante,logo após o ato, seu pai entrou na sala. E seu ajudante ficou mais vermelho ainda com medo dele ter visto algo, quando o pai de Suzi entrou a comprimentou com um selinho, algo normal entre eles dois, às vezes.
O menino ficou sem jeito pelo fato do que tinha acontecido, e Suzi se comportava como se nada tivesse acontecido, ela sorria e o olhava atravessado, seu pai nem havia notado nada, os dois continuaram a conversa por bastante tempo naquele momento, já que logo a mesma viajaria para muito longe, e o pai dela, mesmo não admitindo, sentiria sua falta, afinal, ela era sua menininha.
Ele iria sentir saudades imensas de sua doce filhinha, que era muito safada.
