Capítulo 03
-PÁGINA: EROTICA + TV
-TÍTULO: LIBERDADE RECONQUISADA
-AUTOR: LOLO
-CAPÍTULO 3:
Sorri e voltei a lavar as mãos.
Voltei para junto da Floriane, que estava ali sentada.
FLORIANE: Vou à casa de banho.
Concordei;
Por favor, não hesite em contactar-me se precisar de mais alguma coisa.
Ela veio ter comigo e abraçou-me;
Kassim, superaste todas as expectativas. Agradeço a sua ajuda e amabilidade.
Com isto, ela foi para a casa de banho e fechou a porta. Fiquei no quarto dela, à espera. Finalmente, decidi voltar para a sala dela para esperar.
Tirei o telemóvel do bolso e desbloqueei-o. As minhas notificações estavam cheias! Os meus amigos estavam a tentar contactar-me por mensagens de texto, redes sociais e correio de voz. Todos falavam sobre a viagem para o Botswana. Eu não queria lidar com isso agora. Acabei de enviar uma mensagem enorme a um grupo a dizer que estava ocupada e que falaríamos mais tarde. Com isto, desliguei o telemóvel e esperei. 10 minutos. Nada. 15 minutos. Nada.
Depois de cerca de 30 minutos de espera, fui até à porta da casa de banho dela e bati. Só ouvi gemidos. Mais.
EU: Floriane, o que se passa?
Ela abriu a porta, com o rosto suado.
Ela respondeu:
Kassim... não está a funcionar. Estou sentada na sanita há meia hora, tentando aliviar-me. Nada está a funcionar. Até tentei fazer força... com muita força! Nos últimos dez minutos. Agora a dor voltou. Não aguento mais... DROGA!
Fiquei surpreendida com a sua repentina explosão de raiva. Ela viu a minha reação e pediu desculpa.
EU: Não peça desculpa, Floriane. Eu compreendo o que está a passar. Só queria que houvesse outra coisa que eu pudesse fazer.
A Sra. Bona começou a chorar e foi deitar-se na cama.
Observei-a gemer silenciosamente. E então ocorreu-me uma ideia. A ideia mais brilhante de sempre! A minha ideia mais pervertida de todas. Eu sabia que se conseguisse foder a Sra. Bona com força e profundidade suficiente, poderia limpar-lhe os intestinos, e ela estaria a fazer um bom broche num piscar de olhos. Só de olhar para ela, sabia que estava desesperada. Desta vez, nem hesitei em convidá-la. A minha ideia era demasiado boa para ela recusar. Tinha quase a certeza de que ela aceitaria. Eu podia sentir isso nas minhas bolas. A sério, as minhas bolas estavam a borbulhar de porra, à espera de serem esvaziadas.
__ME: Floriane, tenho outra ideia. Provavelmente não vai gostar. Prometo que vai ajudar e vais conseguir evacuar rapidamente. Só espero que, se não gostar da ideia, a nossa amizade não seja arruinada.
Floriane sentou-se;
Kassim, neste momento, estou aberta a qualquer ideia! Eu não me importo! A dor é muita. Por favor, ajude-me!
Suspirei;
Certo, talvez o comprimido não tenha resultado. Talvez não o tenha enfiado fundo o suficiente. Mas podemos começar de novo... desta vez, não serão os meus dedos a enfiar o comprimido no teu cu.
O rosto da Sra. Bona estava claramente confuso;
O que tomaria então?
Eu simplesmente olhei para ela e os nossos olhares cruzaram-se. Os meus olhos baixaram, e ela compreendeu imediatamente.
__FLORIANE: Kassim… Estás a sugerir sexo anal?
Ousadiamente, respondi;
__Sim. Mas apenas para fins médicos. Se eu conseguir enfiar o meu pau fundo o suficiente no teu cu, ele vai esvaziar os teus intestinos rapidamente. Em breve estará sentada naquele vaso sanitário. Eu sei que pareço uma pervertida nojenta, mas detesto ver-te assim. Adorava ajudá-lo, se me permitir.
Os olhos da Sra. Bona estavam arregalados e a boca aberta. Ela não sabia o que dizer. Arrependi-me imediatamente de ter perguntado.
__EU: Peço desculpa... foi só uma atitude idiota. Sinto-me uma idiota.
Parei a meio da frase quando a Sra. Bona se levantou, tirou completamente a saia e as cuecas e inclinou-se para a beira da cama;
__Kassim, eu disse que estava desesperada... então se achas que isto vai resultar, quero o teu pau e esta pílula no meu rabo! Tipo, agora mesmo!
Não tive tempo para reagir nem pensar no que a Sra. Bona me tinha acabado de pedir. Desapertei a calça e tirei-a. Antes de tirar o meu boxer, percebi que precisávamos de lubrificante;
__Floriane, tem lubrificante?
O movimento seguinte dela deixou-me tão chocado que comecei a gaguejar. A Floriane levantou-se, empurrou-me com força para a cama, tirou-me os boxers e atirou-os para o chão do quarto. Ela começou a masturbar-me. Com força! Quase doeu, ela deu-me estocadas longas e gigantescas para a frente e para trás. Cuspiu para a mão e acariciou-me violentamente. Ela até começou a lamber a ponta do meu pau como um remoinho de gelo. Ela tinha um ritmo: cuspir, acariciar, lamber; cuspir, acariciar, lamber. Eu estava em choque; Levei alguns minutos para que eu e as minhas hormonas percebêssemos que a Sra. Bona me estava a fazer um broche incrível!
Quando percebi e compreendi que esta era a minha realidade, o meu pau começou a contorcer-se e estava prestes a explodir no preciso momento em que a língua da Floriane começou a lamber o meu eixo; __Ohhhhhh, Floriane, vou gozar! Uh... é. Não esperava por isto... de jeito nenhum! Eu queria dizer lubrificante a sério ou talvez óleo... mas isso... serve.
A Floriane não demonstrou qualquer expressão no rosto, como se tivesse acabado de me chupar o pau até ao orgasmo e praticamente traído o marido. Tinha a cara coberta de suor do intenso broche, e tudo o que ela queria não era fazer sexo, mas finalmente aliviar-se e aguentar a merda de que tanto precisava.
__FLORIANE: Ok, Kassim... Estou pronta. Espero que também esteja.
Sem esperar nem hesitar, posicionei-me atrás da Sra. Bona e debrucei-me sobre ela. Agarrei no meu pau e acariciei-o para cima e para baixo entre as suas nádegas, tentando colocar o máximo de esperma possível no meu eixo. Enquanto o fazia, Floriane começou a relaxar e a ficar excitada. Ela gemeu enquanto eu a acariciava para cima e para baixo. Quando senti a minha cabeça deslizar facilmente no seu rabo, estendi a mão para o criado-mudo e peguei noutro comprimido. Lambi o comprimido e enfiei-o lentamente no seu rabo. Floriane gemia sem parar. Depois, lentamente, enfiei o meu pau no seu cu. Quando o meu pau lhe penetrou o rabo, a Floriane soltou um grito enorme:
__OHHHH SIM, KASSIM, DÓI! MMHH DEVAGAR! ÉS MUITO GRANDE!
Obedeci, parando completamente. O meu pau estava a meio do seu cu, esperando que ela se habituasse. Enquanto isso, nós apenas conversávamos! Ela perguntou-me como me sentia e eu fiz o mesmo. Ela disse-me que tinha férias e planeava relaxar. Perguntou-me o que ia fazer esta semana, e eu contei-lhe sobre a minha viagem a Gaborone e o que ia fazer lá. Tudo isto estava a acontecer... e nós as duas tínhamos-nos esquecido que eu estava dentro dela. A única razão pela qual parámos de falar foi porque a Sra. Bona podia sentir o meu pau a encolher no seu cu. Retirei-o rapidamente e tentei colocá-lo de volta. Eu não estava a ficar duro rapidamente.
__FLORIANE: Kassim, precisas que eu te faça festas no pau outra vez?
Continua...
