LIBERDADE RECONQUISADA

-PÁGINA: EROTICA + TV

-TÍTULO: LIBERDADE RECONQUISADA

-AUTOR: LOLO

-CAPÍTULO 1:

O meu nome é Kassim. Tenho 23 anos e sou estudante na FSAN. Depois de um longo dia de estudos e de aulas aborrecidas, estou oficialmente de férias da primavera! Terminei as aulas durante uma semana. Mal posso esperar para passar algum tempo com os meus amigos no Botswana! Rapidamente pego nas minhas malas já prontas no meu quarto e regresso a Buffalo City. A minha família não estará lá. Estão no sudeste do país, a visitar as ilhas. Fiquei um pouco ciumento e chateado porque os meus pais se esqueceram de me convidar. Rapidamente recuperei quando o meu amigo Farid me convidou para passar a semana num hotel em Gaborone. Planeei voltar a casa este fim de semana para fazer algumas tarefas e preparar a viagem da próxima semana. Os meus pais querem que eu corte a relva, lave os carros e repinte o barracão no quintal antes de partir para o Botswana. Honestamente, não me importo, porque não vou a casa há meses e estou a ser pago para isso. Um bom salário também, que poderia utilizar para a minha viagem.

Chego a casa algumas horas depois. Descarrego o meu carro e vou para casa. É bom estar de volta. Rapidamente vou buscar um snack ao frigorífico e começo a trabalhar. Lavei os carros dos meus pais. Cortei a relva até ao pôr do sol. Quando chegou a noite, tratei do jardim da frente. Amanhã, terminaria o resto das minhas tarefas. Enquanto guardava o corta-relva na garagem, ouvi um carro a aproximar-se. Virei-me para olhar. Era um descapotável novo. Ao vê-lo passar, olhei para o condutor. Os meus olhos se arregalaram. A condutora era uma mulher. Ela era linda! Parecia ter uns trinta e poucos anos. Era loira e vestia o que parecia ser um vestido de verão. Ao passar, ela viu-me à entrada da garagem e acenou. Acenei de volta, mas ela já tinha ido embora. Ela entrou numa casa duas portas abaixo. Nunca a tinha visto antes e perguntei-me qual era o seu parentesco com o Sr. Bedel, um viúvo que vivia naquela casa, duas portas abaixo. Lembrei-me então de que a minha mãe me tinha contado que o Sr. Bedel se tinha mudado para Joanesburgo há cerca de dois meses. Esta mulher devia ser novata. Observei-a a estacionar o carro e a caminhar até à porta da frente. Ela parou e olhou na minha direção. Ela caminhou até mim. Merda! Não sei o que dizer!

Ela aproximou-se de mim;

"Olá, como estás? Deves ser o Kassim. A tua mãe falou-me tanto de ti."

Ela estendeu a mão e eu apertei-a;

__Prazer em conhecê-la, minha senhora.

Apresentou-se como Floriane Bona. Convidei-a para um copo de limonada, que aceitou alegremente. Conversámos durante cerca de meia hora. Contei-lhe os meus estudos, as minhas férias, a minha viagem e algumas tarefas domésticas antes de partir. Então ela contou-me a sua história.

__FLORIANE: Bem, Kassim, estou no bairro há cerca de um mês. Mudei-me de Pretória para começar uma nova vida aqui. É muito melhor aqui em Buffalo City: o clima, as pessoas e a vida em geral.

Ela disse-me que o marido estava na Marinha e no estrangeiro, e que mudar-se para Buffalo City aumentaria as suas hipóteses de o ver com mais frequência, uma vez que a base militar dele era aqui.

Fiquei desiludido quando ela me disse que era casada, mas não devia ter ficado surpreendido. Ela é super sexy. É ligeiramente bronzeada, com cabelos loiros encaracolados que lhe caem até aos ombros. Vestia um vestido de verão azul-petróleo adornado com flores claras. Quando ela não estava a olhar para mim, admirava repetidamente o seu decote aberto, revelando os seus lindos e fartos seios! Eles são incríveis! Imaginei-me a beijar cada mamilo e...

Kassim!

Fui rapidamente trazido de volta à realidade. A Sra. Bona estava a olhar para mim. Ela apanhou-me a olhar para os seios dela! Droga!

Pedi desculpa por ter perdido o foco, fingindo estar a sonhar acordada. A Sra. Bona simplesmente sorriu e continuou a falar;

O meu marido só volta daqui a uns seis meses, por isso vivo sozinha aqui e trabalho em casa em part-time.

Fiquei curiosa para saber se ela tinha filhos, por isso perguntei.

Ela respondeu:

Tem filhos?

__FLORIANE: Tenho dois rapazes. O meu mais velho chama-se Maël. Tem 24 anos. O mais novo chama-se Thobi. Tem 20. Os dois estudam na universidade em Durban.

Fiquei surpreendida. Os filhos dela tinham mais ou menos a minha idade, e ela parecia tão nova! A Sra. Bona percebeu que eu estava intrigada com a sua idade.

__FLORIANE: Se está surpreendida por eu ter filhos mais velhos, isso ocorre-me com frequência. Tenho 46 anos. Sou casada há 26 anos.

Fiquei surpreendido e entusiasmado quando ela me disse isso. Eu estava a namoriscar com uma mulher madura! Uma gostosa, nada mais nada menos!

__EU: Está ótima para a sua idade, Sra. Bona.

Ela sorriu;

__Chame-me Floriane.

__EU: Claro, Floriane.

Ela levantou-se, apertou-me novamente a mão e disse que era um prazer conhecer-me. Trocámos números de telefone e ela foi-se embora.

Nessa noite, voltei a ver todos os filmes para adultos no meu computador com mulheres maduras. Quando o meu pau começou a ganhar vida, comecei a masturbar-me. Tenho 19 centímetros de comprimento e sou gostoso e grosso! Imaginei que estava a ter relações sexuais com a Floriane. Comecei a sentir pré-gozo. Os vídeos estavam cada vez mais quentes. O meu pau não aguentava mais. O meu esperma jorrou e jorrou no ar. Gozei várias vezes na minha cama! Cada jato foi mais forte que o anterior. Depois de limpar a minha confusão, deitei-me na cama a pensar na Floriane. Não conseguia parar de pensar em ter relações sexuais com a Sra. Bona. O sexo anal é um dos meus maiores fetiches. Logo depois, adormeci.

Na manhã seguinte, acordei e tomei um pequeno-almoço rápido. Planeava terminar o relvado e o barracão até ao final da tarde. Por volta das 15h30, guardei o corta-relva e as tintas na garagem. Estava tudo pronto. O meu voo para o Botswana é amanhã à tarde e agora tenho algum tempo livre. Pensei em visitar a Sra. Bona. Comecei a animar-me novamente pensando nela. De repente, o meu telemóvel começou a vibrar. Sorri. Era ela. Ela queria que eu fosse lá almoçar. Disse que estaria lá. Peguei nas chaves do carro e fui ao mercado local comprar uma sobremesa.

Fui a casa da Sra. Bona e toquei à campainha. Ela abriu a porta e cumprimentou-me.

__Ei, Kassim, entra.

Entrei na casa dela e senti o cheiro de massa fresca a cozinhar na cozinha. O cheiro era delicioso. Ela levou-me para a sala e disse-me para ver televisão enquanto o jantar ficava pronto. Acabei de ligar o telejornal. Foi o primeiro canal que ligou. Sinceramente, não prestei atenção. Só conseguia pensar na Sra. Bona. Hoje, usou uma blusa roxa com um decote profundo e uma minissaia preta. Um pouco depois, a Floriane chamou-me para a mesa. Comemos e conversamos. Logo após a sobremesa, a Floriane foi lavar a loiça enquanto eu a esperava na sala. Comecei a ouvir grunhidos e gemidos estranhos vindos da cozinha. Levantei-me para ver o que se passava.

Floriane estava sentada numa cadeira, segurando a barriga.

Perguntei: "Estás bem? O que se passa?"

Ela apenas olhou para cima. Não parecia bem.

Continua...