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Ataque inesperado.

Vejo meu pai ao sair da minha oca, ele está, sentado ao redor de algumas crianças. 

Vou para perto dele e as mulheres estão preparando, os alimentos da nossa tribo.

Mandioca e a goma dela, é feita os pães sem fermento, e assado de peixe e frutas, carnes de caça.

 Aqui faz um pouco de frio, e logo pela manhã, é perto da cachoeira. 

E sempre usamos peles de animais, para cobrir o corpo e quando faz calor, é pior ainda, mas já estou acostumado ao frio.

Pela tarde muda a temperatura, e assim conseguimos adaptar, e os muriês amam a terra que está.

Vindo até onde estou a serva Muriê nem olha para mim e entrega os preparados.

__Aqui senhor Kauê está preparado para seu banho e aqui está o seu Joá.

 __Roupas limpas e uma toalha para seca o corpo a água está morna. 

__Já pode se banhar meu senhor! Ela me entrega tudo, segue para as outras ocas, e assim funciona nossos costumes. 

Elas têm o direto de casar, e deixar de ser escravas, se assim um guerreiro quiser assumir. 

Joá é uma folha, usada na limpeza higiênica da boca. Essa receita é feita pela mãe xamã, e os dentes ficam limpos. 

Perfeitos e livres de hálitos pesados, a não ser os que não gostam de praticar a higiene necessária. 

Os guerreiros eles desejam ter esposas, e assim faz ou ficaram solteiros para sempre.

__Esta pronto Kauê?

__Hoje vai conhecer sua noiva, e o casamento será no dia seguinte.

__Aquele que será o seu sogro.líder da tribo urika, está ansioso, ela é sua única filha mulher.

__Está tudo preparado, mandei que matassem, um dos maiores animais para fazermos a festa!

__Quero muitas comidas e bebidas, seu casamento será lembrado em muitas gerações!

__Já obtive notícias dos guerreiros, que sua esposa está chegando com o pai.

__Não me decepcione, você é o meu filho, e vai assumir a liderança do nosso povo!

Mandei a águia mensageira levar o recado, e ela chegou com outra folha.

__Ele deseja ter o casamento o mais rápido possível, a filha dele é preciosa, e eles precisam.

__Da união das tribos. Essa águia é treinada pelas tribos, só assim podemos saber de tudo.

__Grande irmão!

__Estamos esperando anciosos, pelos casamento e sua liderança formal!

Fala o meu irmão novo o jurandir, que é três anos que eu de diferença.

Nunca se casou, ele espera pela pessoa certa assim ele diz, porém sei que só está fugindo. Será que alguma mulher vai aceitar, esse sem juízo do Jurandir?

Lembro que meu pai deu uma surra nele, pois foi pego trepando na margem do rio, com a mulher.

Mais não, era qualquer mulher, e sim a mulher do guerreiro amigo meu, ele teve a punição. Apanhou, levou bolos e foi colocado em cima de um formigueiro, mas ele não tem jeito.

Nada abaixa o fogo dele, olha que nem a dor de tantas formigas sobre o corpo, é capaz!

Ele continua falando bobagens, minha vontade de atirar ele do rio a baixo.

Jurandir meu irmão caçula, tem cabelos negros assim como os meus, e os olhos castanhos escuros.

__Kauê!

 __Estou tão animado, e terá tanta bebida e comida, mulheres…

Ele fala com a expressão tão eufórica, e eu me pergunto, quando vai criar juízo?

__Pai vamos dar uma grande festa, e as mulheres estão animadas…

 __Quero beber muito, fumar cachimbo… eu ficar doido a noite toda!

Esse e um pegador das índias, sempre está com uma mulher diferente.

Meu pai está sempre em fúria, e ao puxar de suas orelhas, ele grita e olha para mim. Pede-me ajuda…

 __Você se comporte!

__Eu não sei o que faço com você, eu vou casa-lo com a mulher mais feia entre as mulheres! Não pai!

__Eu só em se divertir, mas vou me comportar, eu juro que vou! Não entendo o Murici…

Ele sempre me incentiva casar, é um dos que não quer, e o meu pai só perdendo os cabelos. Não tão diferente do meu irmão do meio, e ele não aceitou os casamentos, e sempre desprezava as noivas.

Resultou em anulação, ele não se deitou com a mulher durante os quinze dias.

Ele tinha se apaixonado por uma das mulheres. Tainá a esposa do guerreiro Joabe. Mais ela não tinha sentimentos por ele, e as vezes ouvia que ele estava sempre seguindo a moça.

Queria toma a esposa do Joabe, isso terninou ao saber que ela estava grávida.

Toda essa perseguição pela moça, soube pelos boatos que ela deu esperança de seus sentimentos para ele.

Ela brincou com o coração deles, e no final ela escolheu o Joabe.

Ambos tiveram uma briga, e então ouve uma luta para disputar a esposa, e ele perdeu.

Essa é a maior raiva dele, e sendo assim ele não quer esposa alguma.

Ele me chama, e pergunta se estou bem com tudo isso, e eu tão perdido em meus pensamentos. Mas minha resposta é a mesma… ele continua falando sobre a proposta.

__Você tem que esquecer a Luna!

__Sempre sofrendo por ela, e eu até entendo Kauê… mas tem tanto tempo!

__Merece ser feliz! Murici tem um ano de diferença de idade que a minha, e eu até entendo ele. Mas ele nunca perdeu uma esposa, e tão pouco sabe o que é está sofrendo por alguém! 

__Murici!

__Você é o meu irmão, e eu entendo sua preocupação comigo, mas eu estou bem!

__Já falei vou casar!

Você está tão preocupado para eu me case logo, porque não se casar no meu lugar?

__Irmão temos que agradecer o nosso pai que além de líder espíritual, teve que liberar o nosso povo.

__Não temos o cacique e sei que você pode se tornar um e eu confio em sua liderança!

__Eu não desejo me casar, mas se está fosse a vontade do nosso pai, eu faria!

__Sei que não deseja ser o pajé, mas tem que assumir a liderança, e se os espíritos assim desejar.

__Você será! Fico supreso com suas palavras, e eu até penso o que deu nele…

__Mas prefiro ser o cacique… o líder tribal de nosso povo…

Meu irmão continua falando do casamento, e eu tão cheio desse assunto.

__Essa união vai salvar muito a nossa liderança e fortalecer o nosso povo!

 Temos bons guerreiros, e são os melhores na artilharia!

__Ninguém será capaz de derrotar a nossa gente, a força deles é tudo que precisamos!

__Vamos ter poder e força! Ele suspira…

__Eu vir quanto você sofreu com a perda da sua mulher e do seu filho, e com a morte da mamãe.

__A raiva daquele maldito homem, e o que ele fez ao nosso povo.

__Eu estou ao seu lado!

__Só quero que sai… Ele para de falar e então sei que está olhando para Tainá… e eu espero ele terminar…

 __Murici?

Chamo ele não responde ao olhar para mesma direção que ele, vejo que está próxima de uma das tendas. Conversando com Joabe, e os olhares deles se cruzam e quando o chamo novamente.

__Murici?

__Ainda sente algo por ela?

Ele olha para mim, fica tão nervoso para responder, até muda o assunto… Mas eu insisto até que ele fala estando tão furioso, e isso pode ser ciúmes?

 __Não quero falar disso, além disso, ela não me interessa!

__Ela escolheu ele! Murici foi melhor assim, e agora vocês estão em caminhos diferents.

__Eu não quero falar sobre isso, tenho que ir!

__Vou preparar as coisas…

Ele sai tão furioso, e eu sigo para minha tenda, vou me banhar, a água de está fria!

Durante a tarde, o sol brilha indicando o seu horário e eu estou pronto, esperando a noiva. Que acabou de chegar! Yara!

A moça é bonita e olhando assim de longe, tem sua beleza…

__Senhor eles o chamam! Suspiro e assim vou até eles, beijo a mão da moça em sinal de respeito, falo com cacique.

Meu pai prepara o cortejo da cerimônia de noivado, e o ritual de noivos…

Com as palavras dele, tudo começa e estando frente a frente, e a moça sorrir.

Meu pai mata a ave, e assim marca a testa da gente com a gota do sangue. “Significa noivos” e quando vai passar a segunda marca algo inesperado acontece.

Cancelando a união do compromisso, e todos olhando o guerreiro falando sobre os canibais.

__Eles estão próximos e nem as armadilhas deu jeito neles, temos que colocar todos em segurança!

__Eles então aqui e vão atacar!

Grito para eles preparem as armadilhas. Vejo dois dele adentrando, e as armadilhas dão certo!

__Preparem os cavalos!

Monto em meu cavalo, ventania, e assim vou até o local que foi invadido.

__Vamos!

Meus irmãos vêm atrás e um grupo de guerreiros reforçando contra os canibais.

Estamos correndo e atiramos as flechas matando dois deles…

 Eles são como animais, entrando em buracos como bichos sem rumo.

Vejo três mulheres presas nas árvores, e uma delas me chama atenção,elas olham assustadas.

A terceira está chorando, tem cabelos negros, e olho azuis, ela olha para mulher branca de cabelos loiros e olhos azuis.

Quando vou para perto, e tento cortar as cordas e na intenção de libertá-las. 

Ouço, Joabe me alertando, sobre o perigo iminente bem na minha frente.

Foi por pouco!

Outra flecha é lançada contra minha direção, e agora o Murici grita acarretando o maldito.

__Cuidado, Kauê!

Uma flecha na minha direção, e sei que está com veneno eu desvio rápido!

A flecha acerta o braço da mulher que desmaia, na mesma hora.

O desgraçado foge e então dou ordens, para trazer as mulheres, não sei quem são. Elas são suspeitas!

__Tragam elas! Meu irmão questiona, e não sei o porque, mas não posso deixar essas três mulheres na mata.

__Elas serão de muita ajuda, e se forem aliadas a eles ou está de isca?

__Se for!

__Vão se arrepender amargamente de ter cruzado o meu caminho!

Uma das mulheres grita, falando furiosa, eu não entendo muito, fala tão rápido.

Em outro idioma, não consigo entender.

Nem quero! Só quero entender uma coisa! O elas estão fazendo aqui?

__Tragam elas!

__Na tribo veremos o que vamos fazer, e quanto a esses malditos…

__Temos que aumentar a segurança da tribo eles estão cada vez mais fortes.

Joabe traga elas, tenho que interrogá-las, quero saber qual é a sua ligação com eles!

__Sim senhor!

 __Joabe vá à frente e avise o ocorrido e preparem a todos para um possível ataque!

__Quanto a elas?

__Essa mulher ferida coloquem na garupa do meu cavalo! Quanto á essas duas, amarem as mãos delas, e tragam elas!

 __Seu índio de meia pacata, eu vou chamar a polícia… vai ver só!

 __Olha vou logo avisando, que meu gosto é ruim, já que vocês vão comer a gente, seus malditos animais!

__Seus canibais!

Agora entendo as palavras da mulher, essa está falando no idioma australiano. 

Vou fingir não entender… e assim ela continua me xingando.

A mulher que está na garupa do meu cavalo, ela está com a flecha no braço.

Tento segurar ela firme que desliza, parece um servo abatido, e olhando desse ângulo. Muito bonita… 

Ela tem em que ser curada ou morrerá… e eu quero saber, o que elas fazem aqui? Definitivamente, ela não pode morrer!

__Vamos!

__A mulher está envenenada!

Não demora muito, chegamos na tribo e todos estão olhando para mulher, que está desacordada em meu cavalo.

As duas sendo puxadas, a morena é a quem mais reclama.

__Isso é sequestro!

__Esmeralda pega o meu celular, liga para polícia… o FBI, mas faz algo mulher! Quieta Kelly!

__O grandão está olhando! 

__Vejo que Estela está ferida, e ela pode estar realmente envenenada!

Descendo a carrego a branca, e assim entrego para um dos guerreiros, dou a ordem…

__Levem ela para dentro, foi envenenada e precisa de cuidados da mãe xamã!

 Mando levarem ela para minha tenda, e lá ela terá conforto e o tratamento necessário.

 __Kauê!

 __Você está bem, fiquei tão nervosa ao ver os canibais, e quem é essa mulher? 

Ela fala olhando para branca de cabelos de fogo, em minha cama.

 __Cuide dela, eu tenho que interrogá-la, e ela precisa estar viva!

 Eu a deixo sobre os cuidados de mãe xamã, e espero por notícias… 

__Quanto a essas duas?

 Falo no idioma australiano, vejo que elas entenderam.

Elas olham para mim surpresa, e uma delas tem uma cor deferente, muito bonita. Sim, é morena, e a outra mulata.

Reclamava muito, até bonita, está segurando algo… Tem em mãos o aparelho feito pelos urques, eles capturam as almas por isso quero estar distante desse demônio de ferro! 

__Vamos! 

Levo elas para assim começar interrogá-las, e quando começo a falar. 

Elas não respondem, penso que estão ocutando algo… ou estou sendo enganado!

 __Vocês o que está fazendo aqui, e foram capturadas pelos canibais? 

__Qual ligações vocês, tem com eles? 

__Acaso estão aqui de isca, e quem são, e os que estão por trás disso, os urques? Urque?

 __Escuta aqui grandão! 

A mulher fala se remexendo, e ela é corajosa, pois se assim eu quisesse, já estaria morta!

 __Eu não entendo o que você está falando, estamos aqui e foi um acidente!

 Quieta Kelly! 

__Senhor precisamos ver como está a nossa amiga Estela, tudo que eu posso te falar é que.

 __Nos perdemos do ônibus turístico, e quando demos conta, estávamos as três perdidas na floresta! 

__Sim e fomos pegas, então sei que vocês não vão fazer mal, eu não quero morrer! 

A mulher de cabelo negro, fala em seu idioma estrangeiro, e eu não entendo… 

__He ‘won’'t kill us, if he wanted that we would already be dead!

(__Ele não vai nos matar, se quisesse já estaríamos mortas!) 

Fale no meu idioma ou mandarei vocês duas para um castigo severo!

 Elas olham uma para outra e assim, teme e sei que estão com medo, então dou ordem. 

__Levem as duas daqui, e as prendam até que ambas comece a falar! 

Meu pai vem com o cacique pai de minha noiva, e eu conto tudo e adio a festa.

__Vamos pular esse casamento, até que todos estejam bem!

__Podemos continua a festa, já que tem muita comida e bebida, nada pode ser disfarçado! Durante a noite todos se recolhem, e a minha noiva vai para uma das tendas.

Ela sorriu para mim a noite toda, não trocamos palavras, me parece tímida…

Não posso negar, que ela e muito bonita e tem um rosto de menina.

O que me faz pensar na minha ex-esposa que morreu, e em meu coração.

Só existe. Luna… sinto tanto sua falta!

Chego na minha habilitação, estou tão cansado e Joabe falou que os canibais sumiram.

As armadilhas foram colocadas, e assim esqueço que em minha cama está a mulher branca! 

Vejo que mãe xamã está cuidando dela, pergunto se a mulher está bem.

__Sim, ela já está bem melhor?é só essa febre que não baixa, e ela está delirando.

__Ela pode ir para minha tenda, sei que você não gosta de ninguém aqui… 

Falo que por essa noite, está tudo bem então ela vai embora. Com a promessa que amanhã bem cedo, ela volta para ver a moça, antes de sair ela deixou algumas coisas.

__Eu não curandeiro! Sento-me perto da mulher que está delirando, e assim fico analisando.

 Me pediu para cuidar dela… Mulher loira e sua pele é tão branca como a nunvem, é como a dos urques!

Mulher branca na minha casa, veja que ironia do destino…

Dou risada irônica, sentindo gosto amargo, lembrando daquele dia…

Levanto e me afastando, e assim, me sento na cadeira e a observo ela fala algo…

Chama um nome, é de homem… Talvez marido dela… tanto faz?!

“Gabriel…” 

Cuido da mulher, e quando passa as horas, adormeço ali mesmo…

Qando desperto, ela está acordada olhando para mim e tão assustada.

__Who are you? (Quem é você?)

Ela fala em seu idioma, sei que e o mesmo que aquela outra mulher de cabelo negro.

 __Desculpa não entendo!

__Me não entender seu idioma… eu falar Australiano, você falar?

Então ela fala o idioma Australiano, e assim consigo entender.

__Sim...

__Quem é você?

__Onde estou, e esse lugar… as meninas, elas estavam aquele lugar, as minhas amigas?

Olhando para ela, pego ao lado os medicamentos e assim respondo, segurando o coentro de preparação para o seu ferimento.

__Eu sou Kauê!

__Te salvei da morte mulher branca!

__Você tem que ser interrogada, não queria que você morresse, vai me falar o que está fazendo aqui?

__Como vieram parar nesse lugar, vocês três estavam amarradas sobre a árvore! Eu vou limpar o ferimento, falo fazendo gesto, pois não sei falar muito Australiano.

__Posso limpar o ferimento?

Ela concorda, e eu começo a limpar o local, e a ferida está inflamada.

Quando termino, passo em cima da ferida, ela sente doer, eu tento ser delicado.

Falo australiano, e sei me comunicar bem pouco, mas sei que ela tá! Entendendo. Sei pouco…

__Eu tenho que limpar! Mais dói, seu brutamonte!

__Bruta o quê? Eu só estou falando, que está doendo… seja leve, sua mão é pesada! __Mulher Branca!

Eu só aprendir o meu idioma indígena, mas o idioma local sabe pouco.

__Beba isso… colocar na boca, engolir! Ela engole o líquido amargo, sei que é, pois, já provei e dou a ela, o mel!

__Ai, credo!

__Que isso?

Falo que vai ajudar na ferida do braço, e ela olha para o ferimento, agradecendo, mas tenho que perguntar.

__Agora me fale o que estão fazendo aqui, nas terras Muriê e qual e o seu objetivo? 

__Se não me falar, o que quero saber tanto você, e as outras duas mulheres. 

__Não vão sair desse lugar, serão servas, e escravas do meu povo, até que a verdade apareça.

__Vou perguntar mais uma vez, o que vocês estão fazendo aqui?

Ela tenta se levanta, vejo que está tonta, tenta falar e desmaia novamente.

__Maldição!

A xamã chega e pergunta se houve melhoras na mulher branca, e eu falo que ela…

__Sim, mas ela desmaiou! Deve ser o efeito da droga, que ainda está em seu organismo, ela não pode esforçar.

__Eu fiz ela falar, mas quando tentou levantar da cama, ela caiu. 

__Cuide dela, eu vou resolver algo que não pode ser adiado, e voltarei. Sim, pode ficar tranquilo!

 __Obrigado, mãe xamã! 

__Se acontecer qualquer coisa, ou ela falar algo comprometedor, me chame! Sim, meu filho fica tranquilo!

 __Vou ficar atenta, apesar que não vejo nada de errado nessa moça, agora vai! 

__Eu vou assumir aqui! Tenho que decidir o irei fazer, com essas três mulheres estrangeiras! 

__Quero respostas!

 Essa história está muito estranha, elas estavam na hora erra, no local errado?

Estão tramando com nossos inimigos? 

Não posso deixar isso passar assim, eu tenho que saber quem são, e o que elas estão fazendo aqui! 

Vou esperar que essa mulher branca loira acordar, sei que ela vai contar a verdade!

Agora vou cuidar de meus afazeres, colocar as armadilhas…ainda tem as outras duas mulheres… 

Além desse maldito casamento!

 __Tenho que dá um, basta nisso, eu não tenho o porquê, me submeter a esse casamento!

__Mas ainda não sei como farei para cancelar o acordo de casamento, e ela é a filha do líder tribal!

 Maldição!

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