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CAPÍTULO 2

O dia amanheceu, e eu não vi a kiara em nenhum compartimento da casa, e eu cheguei a conclusão que ela não havia saído do quarto ainda.

Eu tomei o meu café, e nada dela descer, o que foi estranho, pois ela sempre acordava cedo.

Fui pra aula e não consegui me concentrar direito, eu não sabia ao certo o que me assombrava, se era o fato de repassar o sorrisinho diabólico dela na cabeça ou de acreditar que ela estava planejando algo bem pior do que aquilo que eu fiz.

Quando eu cheguei em casa, eu novamente não vi nenhum sinal dela, então eu resolvi ir até o quarto dela, e dessa vez tive o cuidado de bater. Ninguém respondeu.

Eu abri a porta bem devagar, e me assustei ao ver o quarto vazio.

— Afinal, onde essa louca foi? Foda-se, ela já é maior de idade.

Eu fui pro meu quarto e tentei não pensar mais nela, tomei um banho, deitei na cama e acabei pegando no sono.

Eu fui acordado com gemidos exorbitantes, parecia um filme pornográfico de tanta putaria, e logo eu ouvi uma voz que parecia ser de uma atriz pornô praticamente implorando pra ser comida.

— Ah, mete com força.

— Geme mais gostosa.

Eu olhei ao redor do quarto tentando acreditar que aquilo era só um sonho, mas logo eu reconheci aquela voz, e percebi que tudo aquilo realmente estava acontecendo.

— Porra, eu não acredito nisso.

Falei levantando da cama.

Eu fui no quarto da safada da Kiara pra saber que palhaçada era aquela.

— Que esculhambação é essa kiara? Eu perguntei furioso do outro lado da porta.

Mas ela gemeu mais alto ainda, e começou a gritar...

— Come a minha buceta, come Lucas...Ai Lucas, que gostoso...Vem me chupar Lucas, isso Lucas, não para.

Quando eu ouvi ela chamar o meu nome, eu fiquei possesso.

— Como assim Caralho? Kiara, sua diaba, para de chamar esse filho da puta de Lucas.

O meu pau estava quase pulando pra fora, eu me imaginando fazendo tudo aquilo com a Kiara.

— Porra! Gritei enquanto esmurrava a porta.

Aquela guria estava me deixando louco e tudo o que eu queria era arrombar aquela porta, mas daí ela veria o meu estado decadente, sem um pingo de equilíbrio no pau.

Eu fui pro meu quarto e continuei ouvindo aquele cara falando os mais diversos absurdos.

— Deixa eu te comer por trás deixa? Owww que delícia...

Até ela aumentar a intensidade dos gemidos e finalmente e gritar bem alto que estava gozando.

— Mas que porra velho, o meu pau está todo melado. Falei indo em direção ao banheiro.

Eu bati uma punheta sentindo como se eu estivesse traindo a mim mesmo, ao atribuir os meus desejos a aquela cretina.

Um tempo depois houve um silêncio total na casa, eu já tinha tomado um banho gelado, e ao sair do quarto me deparei com a pior cena da minha vida.

A Kiara estava com o meu pior inimigo.

O Rubens era o tipo de cara que não respeitava a namorada de ninguém, além de ser o ex da Suellen.

Esse cara infernizou muito a minha vida na tentativa de voltar com a Suellen depois de tê-la traído, ele fez merda mas não se conformou quando ela deu um pé na bunda dele. Tanto ele fez, que eu acabei perdendo o controle na época e entrei na porrada com ele, e isso sempre acontecia quando a gente se encontrava, nada me tirava da cabeça que ele vivia seguindo a gente só pra confrontar e intimidar ela.

Na nossa última briga, eu saí com a testa rasgada, e ele com o nariz esfolado, foi preciso três seguranças pra apartar a briga.

— Seu filho da puta escroto, como você tem coragem de entrar na minha casa? Eu gritei.

Não durou 2 segundos e eu já estava socando esse cara dentro da minha própria casa, e a kiara tentando separar a gente.

— Para Lucas, por favor...

Eu dei um murro nele e ele devolveu, até a kiara começar a chorar e nós dois pararmos por conta própria.

— Tira esse filho da puta daqui, antes que eu mate ele, e depois disso, nunca mais olha na minha cara kiara, você foi longe demais.

— O que foi Lucas? Tá indignado porquê comi a Kiara primeiro que você?

Eu fui feito um bicho selvagem pra cima dele novamente, e esse cara nunca apanhou tanto na vida dele, o que ele disse me deixou fora de mim, e eu não sei de onde eu tirei tanta força pra esfolar ele daquele jeito.

Depois de vê-lo agonizando no chão de dor, eu voltei pro meu quarto com um ódio que eu nunca havia sentido antes, nem mesmo quando o motivo da briga era a Suellen.

As batidas na porta interromperam os meus pensamentos sombrios, e então a grande causadora de tudo abriu a porta que eu havia esquecido de trancar.

— Posso entrar?

— Vai pro inferno Kiara

— Lucas, por favor, vamos conversar? Deixa eu ver o seu rosto?

— Sai daqui porra! Berrei.

Ela ficou assustada e acabou respeitando o meu espaço, eu estava com ódio dela.

Durante o dia eu só saí pra pegar comida e logo voltei pro quarto e fiz isso no dia seguinte também, pois tudo o que eu menos queria era olhar pra cara dela.

Ela bateu na porta por três vezes e eu ignorei todas elas.

Nada me tirava da cabeça que ela foi capaz de levar o meu pior inimigo pra dentro da nossa casa, trepar com ele e ainda chamar ele pelo o meu nome.

Ele era tão filho da puta, que se aproveitou da situação pra me atingir, sabendo que eu certamente os ouviria.

A kiara era linda, ela nunca quis namorar sério com ninguém, e era cheio de caras correndo atrás dela. Pra ela era muito fácil conseguir qualquer um deles e foder como uma puta, ninguém teria coragem de dizer não pra ela.

Eu já estava cheio daqueles pensamentos e então eu resolvi ligar pra Suellen, eu pensei que ela não atenderia, mas atendeu.

— Fala Lucas?

— Oi, eu estou com saudades.

Ela ficou em silêncio, e eu continuei...

— Eu posso ir aí pra gente conversar?

— Deixa que eu vou aí. E desligou.

Eu fiquei surpreso, afinal ela deu uma resposta tão rápida que eu pensei que talvez ela quisesse dar uma nova chance pra gente.

Uma hora depois a Suellen tocou a campainha, eu saí do quarto correndo pra tentar impedir que a kiara abrisse a porta, mas ela já estava atendendo.

— O que você está fazendo aqui?

— Olha só você Kiara, resolveu andar vestida agora?

Antes que a kiara pudesse retrucar, eu pedi pra Suellen subir, enquanto a Kiara ficou me encarando como se tivesse ficado desapontada.

Foi estranho aquele olhar, mas eu não podia fazer nada além de ignorar, afinal eu não havia esquecido o que ela fez.

Ao entrar no quarto a Suellen foi logo perguntando com quem eu havia brigado e eu fui sincero.

— Com o Rubens.

— Como assim? Porquê?

— Porquê eu encontrei ele aqui em casa com a Kiara.

— Você brigou com ele por ciúmes da Kiara? Ela perguntou com um pouco de mágoa na voz.

— Não, é claro que não, eu só não gostei de ver ele dentro da minha casa.

— Você sente alguma coisa pela Kiara Lucas? Não minta pra mim.

— Eu não sei porque você colocou isso na cabeça amor, eu não sinto nada pela Kiara, eu já falei o motivo da briga, você sabe que eu não suporto o Rubens.

Ela não engoliu muito a minha explicação, mas não me questionou mais sobre isso.

Eu tentei beijar ela e ela cedeu.

Eu estava tentando a todo custo não pensar na kiara.

Apesar de eu gostar muito da Suellen, eu senti que a nossa ligação não era mais a mesma, mas eu continuei o beijo, pois no fundo eu acreditava que a gente pudesse tentar de novo.

Eu fui tirando o vestido da Suellen, fui beijando o pescoço, e abocanhei os seios dela. Eu sempre fui fascinado naqueles seios, firmes e levemente grandes.

Eu deslizei as mãos pelas pernas dela, e meti a mão por dentro da calcinha dela, e enquanto eu mastubava ela, ela começou a gemer baixinho no pé do meu ouvido.

Eu deitei ela na cama, tirei a calcinha dela, e a chupei até ela se contorcer todinha.

Com as mãos segurando os seios dela, a penetrei bem devagar e fui fodendo ela bem lentamente.

Eu nunca fiz sexo selvagem com a Suellen, sempre nos tratamos romanticamente, mas não negava essa vontade, eu queria sentir a sensação de um sexo sevalgem algum dia.

Naquele momento, enquanto eu fodia a Suellen, eu lembrei dos gritos e das palavras da Kiara...

"Come minha buceta Lucas"..

"Que gostoso Lucas"...

E com isso eu fui aumentando a velocidade das estocadas, com muita força, enquanto a Suellen gritava e gemia ao mesmo tempo, e eu lembrando da Kiara se masturbando com os peitos de fora, e eu fui socando mais forte ainda, até o momento de eu dizer...

— Que bucetinha gostosa kiara.

As palavras saíram da minha boca como navalhas afiadas, poderosas o bastante pra cortar o coração da Suellen ao ponto de destruí-lo.

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