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Contrata-se uma Noiva

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Letícia Nogueira
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Resumo

O Lenne Scott, se sente uma marionete na mão do pai que brinca com a vida dele, mesmo sendo o grande CEO da empresa, não pode fazer nada para mudar o seu destino já pré estabelecido, mesmo sempre lutando para tentar viver a sua própria vida, nunca foi fácil e contra o senhor Luke, e quando ele decidi que está no momento dele casar ele não tem uma escolha a não ser encontrar a noiva perfeita O destino muitas vezes prega peças no nossos caminhos, e quando menos esperamos muda a nossa vida por completo. É assim que a Beatriz se sente, que o destino mais uma vez quer a destruir, ela nunca teve uma vida fácil, sua mãe morreu quando ela era apenas uma criancinha, seu pai foi tudo que a restou, ele fez de um tudo por ela, mas uma hora ele também se foi, e a deixando sozinha e desempregada e cheia de dividas ela não ver outra escolha a não ver aceita a proposta de um bilionário.

CEOamor verdadeirobilionárioromancebeauany

Capítulo 1

"As pessoas dizem que você não vive sem amor. Eu acho oxigênio mais importante"

-Dr. House

Lenny Soctt

Era para ser um dia comum na minha vida, estava em um dos vinhedos da empresa, analisando as uvas, algum acham desnecessário, mas eu sempre gosto de fazer tudo pessoalmente.

- Você vai querer ajuda hoje senhor? - o meu motorista se aproximou me assustando.

- Não Alejandro...

- Tem certeza? - ele perguntou

- Tenho, já está tudo programado, mas fique de alerta talvez eu precise de você hoje.

- Sim senhor, vou avisar ao piloto que vamos volta para nova York, pode ser? - ele perguntou.

- Sim, eu quero ver a Molly antes dela dormi hoje, todos os dias eu tenho um imprevisto, mal vejo ela ultimamente. - falei para ela que sorriu.

- Mas antes o senhor tem uma reunião com o departamento de exportação.

- Sim, então eu vou só me trocar está na hora de ser o CEO - falei indo em direção oposta dele para ir até o casebre.

Após me trocar vestir um terno vinho, porque gosto de ousar após está completamente alinhado fui para o meu jatinho não estou muito longe de nova York, então estou tranquilo assim que pousamos o helicóptero me esperava afinal se eu fosse enfrenta o trânsito da cidade neste horário não chegaria tão cedo.

- Senhor Scott, como foi de viagem? - o piloto do helicóptero perguntou.

- O de sempre, ainda estou vivo, mas nada de papo furado Juan eu tenho uma reunião logo mais não posso me atrasar de jeito nenhum.

- Sim senhor, o senhor que manda.

- Vamos Alejandro, vou precisar de você mais tarde. - falei e nos três entramos no helicóptero.

Indo para o coração de nova York, vendo aqui de cima a parece um grande formigueiro, aquele caus de carros.

Assim que saímos do helicóptero em cima do grande prédio da passion wine eu amo este universo, mas sei que muitos acreditam que eu só estou no meu cargo por ser o herdeiro, afinal meu pai me nomeou chefe da filial de nova York quando me formei, e aqui estou seis anos depois com CEO da empresa, mas mesmo que depois que eu assumir a empresa tenha alcançando novos patamares, e ter quase um aumento de 100% dos lucros, não consigo deixar o meu pai orgulhoso e muito menos deixa de receber ordem dele.

- Senhor Sangrend, eu seu pai já levou cinco vezes ele deixou recado pedindo para o senhor está sem falta na casa dele hoje a 20h, ele não vai aceita desculpa - a Mary minha secretária falou um pouco trêmula, ela morre de medo do meu pai.

- Certo Mary, já está tudo certo para a reunião? - perguntei ignorando um pouco a notícia.

Já sei o que o meu pai quer, e sei muito bem que eu tenho que ir, porém não quero de jeito nenhum ter a mesma conversa com ele.

Afinal já tem uns meses que ele está me incomodando com uma história, de que já passou da hora de me casar, mas não quero me casar só para manter a honra da família, e para ele eu já passei da idade de viver uma paixão, até parece que tem um limite de idade para se apaixonar.

Por ser bilionário as pessoas só se aproximam de mim por interesse, por isso nunca namorei sério, meus relacionamentos não passam de uma noite, não quero rótulos, por que sei o peso que eles trazem para a vida de que se envolve com os Scott, e sem eles evito sofrimento.

Mas a imprensa me ajudou a construí um perfil de mulherengo irresponsável, e filhinho de papai. Constantemente eles vem publicando os meus erros como se eu fosse um mulherengo sem coração, e sem caráter, eu só queria poder viver minha vida sem ninguém me dizendo o que fazer, sei que tenho muita sorte por ter uma vida com com privilégios, mas ela não vem de graça.

Com forme eu vou andando com a minha postura seria, vejo muitos deviando o olhar do meu lado a Mary ainda estava meio trêmula, e sei como é isso o meu pai não é uma pessoa fácil, ao chegar na sala de reuniões vejo todos aqueles senhores de terno que mesmo que nas décadas passadas foram os melhores, esqueceram de se atualizar ao decorrer do novo século, são uns machista, homofóbicos, assim como o meu pai que não permite que nenhuma mulher ocupe nenhum cargo alto, minhas irmãs nunca poderam ter voz em casa assim com a minha mãe, eu nunca gostei disso, acho tão errado.

- Boa tarde senhores, espero que tenham boas notícias - falei sério, mantendo uma postura de durão.

Fui ensina a ser frio e calcular cada passo que eu dou, entro com passos firmes e sempre com o mesmo espaçamento não olho para nenhum daqueles homem, para demonstrar o quanto eles estarem ali não muda nada eu permaneço mandando.

- Bem como sempre, olha cadê o seu pai, quero falar com o chefe de verdade... - O idiota do Charlie falou se achando o tido poderoso.

- Pode se retirar senhor?

- Como você não sabe quem sou eu moleque...

- Aqui eu sou o chefe e você é um mero acionistas minoritário você tem 3% da empresa e quer pintar de galo se está achando ruim venda as suas ações, e se retire. - falei sério hoje eu estou cansado, não vou atura nada.

Ele sutilmente mostrou a arma, e continuei na mesma.

- Eu quero saber dos números, e se vocês não estão aqui para explana o rendimento da empresa, no mercado internacional, acho melhor se retirar. - falei firme.

- O pintinho quer pintar de galo - falou o sócio mais atingo do meu pai e como eu odeio este cara.

- Harry por favor me dê o levantamento do mercado Europeu? - pedi educadamente, mas mantendo a postura.

- Estamos em segundo ligar, na procura dos restaurantes mais sofisticados.

- Estamos indo bem, cadê o whisky - o idiota que me chamou de pintinho falou.

- Ah quantos pontos de diferença. O segundo lugar é o primeiro a perde não vamos permitir isso - falei aos meus funcionários, odeio o fato velhos estarem presente sempre sendo os meus babás.

Quando a reunião acabou eu fui fazer umas anotações e como não ia conseguir ir em casa peguei o celular para ligar para a Molly, mas logo vi a mensagem do meu melhor amigo Daniel.

Mensagem

Daniel : Mano você viu o que estão faltando de você nos sites de fofocas?

Lenny: Não Dan qual é a nova mentira

Daniel: Estão falando que você é agressivo, tem uma garota que declarou, que saiu com você uma vez e você a agrediu fisicamente os repórteres de fofocas estão amando tudo, não estão falando outra coisa a não ser de você.

Lenny:?

Não acredito, nunca agredi ninguém,

não suporto estás pessoas.

Daniel: Eu sei disso

Tenho que volta para o trabalho

Até amanhã você vai vim aqui no hospital né você prometeu

Lenny: Vou sim,

só tenho que resolver

Este problema.

Depois de ler todas a notícias já sei o que meu pai quer falar comigo.

Liguei para a Molly que me fez sorrir um pouco e fui tomar um banho no escritório mesmo, não quis colocar um terno mesmo sabendo que o meu pai odeia que eu não o use para ir a casa dele, mas já que eu vou levar bronca mesmo pelo menos que eu vista o que eu quero.

Coloquei uma calça jeans, uma camisa polo e um blazer, sair e meu helicóptero já me esperava.

Estava subindo quando notei que o meu celular está vibrando não consegui até de mas vi uma chamada perdida do Daniel e uma mensagem

Mensagem

"Lenny o Matteo piorou, ele tá te chamando, tem como você vim para cá o mais rápido possível?"

Meu coração começou a acelerar nada pode acontecer com o Matteo, cancelo a viagem e mando uma mensagem para o meu pai e depois desligo o celular, sei que ele vai me matar, mas nada no momento me importa se não poder está com o Matteo.

Ao chegar no hospital vou direto para ala de tratamento contra o câncer o Matteo não está em seu quarto, e isso me deixa mais nervoso.

Corri para a recepção e perguntei por ele ninguém tinha notícias, não posso chamar tanta atenção, mas não consigo.

- Como assim ninguém sabe me dá informação sobre o Matteo - gritei nervoso.

- Olha senhor Scott, não temos notícias, e acho bom você se acalma, logo vão te dar notícias.

Odeio isso comecei a gritar exigindo resposta, eu preciso saber como o Matteo está só parei de gritar porque falaram que se eu não me acalma-se iriam me expulsa do hospital me mandado esperar sentado que o médico já vinha me dá notícias.

Eu tentei ser o mais forte possível, não ia adiantar eu ficar nervosoa, comei a caminha para a sala de espera que estava cheia fiquei observando por meio segundo aquele vejo algumas pessoas chorando, uma das pessoas me chama a atenção .

Me sentei ao lado de uma mulher que chorava bastante, esta naquele ambiente me incomodava bastante, mas não consigo sair dali, sem notícias do Matteo, e por algum motivo que até eu desconheço eu queria muito que a dor que vinha na mulher ao meu lado era tão nítida que eu podia apalpar e não sei eu só queria arrancar ela de uma vez só, ela chorava colocando a mão na sua barriga.

Peguei o lenço e entreguei a moça que aceitou com um pequeno sorriso forçado seus olhos mesmo inchados por conta do choro eram lindos.

- Muito obrigada - ela disse, mas não parava de chorar

Apenas balancei a cabeça, ela chorava tentando não fazer sons e não sei o que deu em mim ela era uma completa estranha, mas eu não queria ver ela sofrendo tanto, segurei na sua mão e ela permitiu era como se a nossa dor estivesse em uma balança tentando nos manter bem.

Ela permitiu e também apertou a minha mão, ficamos assim por um tempo que parecia uma eternidade eu estava até me segurando para não abraça-la com forme via suas lágrimas caírem e ela parecia está com do no estômago.

- Quer que eu chame uma enfermeira? - perguntei a ela colocando mão sobre a sua.

- Não, eu estou bem é só que eu me machuquei vindo para cá está dolorido - ela falou em meio ao soluços.

- É melhor ser examinada...

Quando falei isso vi o Daniel e sai o mais rápido possível ao seu encontro completamente desesperado.

- Dan por favor, me diz como está o Matteo, por favor preciso saber - emplorei para saber.

- Desculpa Lenny, mas eu não pude o acompanha tive uma cirurgia de emergência familiares do senhor Manuel Ramos?

- Eu sou a filha dele, por favor, como está o meu pai doutor? - a moça que estava ao meu lago se levantou ficando ao meu lado novamente tentando segura as lágrimas com uma pintada de esperança.

- Sinto muito, mas ele não resistiu - quando ele falou aquilo vi que ela ia cai.

Não sei o que deu em mim só a puxei para perto de mim, ela começou a chorar mais ainda naquele momento não me importei dela manchar minha camisa, e não sei o porquê me importei tanto com a dor daquela mulher.

Fiquei abraçados com ela, deixei que ela chorasse sem falar uma só palavra, até que o médico que estava com o Matteo me chamou ela levantou a cabeça, mas segurei sua mão para ela não sair eu precisava de alguém do meu lado neste momento.

- Senhor Lenny o Matteo já vai volta para o quarto, ele teve outra parada cardíaca está foi por pouco, agora ele está bem, porém não sei até quando ele vai aguentar sem uma transfusão ele precisa o mais rápido possível - ele falou sendo sincero.

Toda vez que escuto isso parte o meu coração saber que estou o perdendo.

- Eu posso vê-lo? - perguntei.

- Ainda não, assim que possível mando avisá-los - ele falou saindo

- Muito obrigado - assim que ele sai meu alívio era tão grande que a puxo para o meu peito me permitindo solta uma lágrima teimosa.

©©©©©©©©

Continua...