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2 - Adivinha Qual?

"Esse conto é sobre Taste Game."

Ponto de Vista Masculino João Pedro

O rádio anunciou que aquele era o dia mais quente do ano, como se eu já não tivesse percebido á horas, quando acordei com o lençol enxarcado de suor.

Alguém bateu na porta, resmunguei um “entra” sem nem me mexer no sofá.

- Oi – Camila entrou saltitante como uma cadela no cio, os peitos balançando na blusa de alcinha sem sutiã chamando minha atenção para eles exclusivamente.

- Oi – respondi da melhor forma que eu consegui.

- Que desanimo. Tá fazendo o que?

- Derretendo.

- Quer fazer alguma coisa?

- Não, Pode aumentar a velocidade do ventilador por favor?

Ela deu alguns passos ficando de costas para mim, empinando aquela bunda gostosa.

- Tá no máximo – ela se virou rápido demais – é uma pena, eu trouxe isso, mas acho que vou lá pra cima e deixar com Alan, ele tá aí?

Só então eu reparei nas duas sacolas que ela trazia com o logo da Sorveteria.

- Tá sim. Por que não disse que trouxe sorvete? – eu já estava me levantando, ela sorriu e se aproximou colocando as sacolas sobre a mesa de centro.

- E trouxe um picolé de cada sabor que ele tinha, mas só divido com você se quiser fazer alguma coisa, não tô a fim de ficar no tédio o dia todo.

Era uma chantagem injusta, ela sabia disso e eu também. Coloquei minha cabeça para pensar. Precisava de algo para fazer sem ter que sair de casa e aproveitar os picolés ao mesmo tempo.

- Vamos tentar adivinhar o sabor dos sorvetes.

- Como? – ela pareceu interessada e desconfiada ao mesmo tempo.

- Bem eu te dou um sorvete e você tenta adivinhar o sabor, depois a gente troca.

- Tá bem, Pegue qualquer um.

- Mas você vai ter que estar vendada.

- Por quê?

- Porque você sempre trapaceia.

- Você sempre trapaceia. Eu jogo limpo.

Tirei minha camiseta e enrolei ela, Camila torceu o nariz, mas acabou aceitando, ela se ajoelhou ao lado da mesa de centro, nem preciso dizer as coisas sujas que pensei ao vê-la desse jeito.

- Sem gracinha, João.

- Pode deixar.

A ideia era fazer um jogo calmo e divertido, mas eu sempre tinha alguma ideia louca no meio e acabava transformando tudo em bagunça, Camila sabia disso e se me procurou para a tirar do tédio, certamente estava procurando por isso.

A vendei e dei alguns chutes e socos perto dela só para garantir que não estava vendo nada.

- Hum, por onde vou começar? – todas as opções pareciam boas, desde as mais simples até as mais malucas.

- Anda logo, eu tô com calor.

“Podia ficar peladinha, então.”

- Esse – peguei um de limão, básico demais para ela saber, abri e passei em seus lábios, ela colocou a língua para fora e lambeu, dando uma boa chupada no final.

- Limão.

- Droga – enfiei o sorvete na boca aliviando o fogo que subia.

O próximo não seria tão fácil, abri e novamente ela lambeu, era boa nisso.

- Chocolate branco com castanha.

- Como sentiu as castanhas? Você está trapaceando.

- Não estou, eu juro. Esse é dos meus preferidos.

- Tá.

Eu precisava de algo para confundi-la, podia misturar dois sabores, mas tive medo dela adivinhar os dois e ir até a cozinha, onde não tinha ventilador, pra pegar alguma coisa e pôr no sorvete me faria derreter.

Passei os olhos pela mesa, havia um picolé de banana, o que era muito estranho, mas me deu uma ideia.

Eu ia passar o picolé no meu pau.

Abaixei a bermuda e tirei para fora da cueca, dando uma boa olhada para me garantir que ninguém estava por perto.

- Decide logo, eu vou acertar de qualquer maneira.

- Me dê um minuto.

Ela bufou, olhei para seus seios e o decote que mostrava muito deles e me masturbei por alguns segundos até meu pré gozo começar a sair, abri o picolé de morando e passei na fenda, em seguida dei para ela chupar.

- Então.

- Eu sei, mas parece que tem mais alguma coisa. Acho que é morando com...

- Anda, responde.

- Me deixa provar de novo.

Mais uma vez me toquei, o líquido saindo gradativamente, deixei pingar sobre o sorvete e o coloquei na sua boca.

- É meio salgado.

- Responde logo.

- Eu não sei. Morango com caramelo salgado

- Errado, é só morango.

- João? Sem trapaça.

Ela lambeu os lábios, havia gostado. Isso me deixou mais excitado, minhas bolas estourando de tão duras. Pelo menos a fiz perder um ponto e podia continuar com minha estratégia, ela tinha acertado que era morando, eu precisava confundir mais.

Camila esperou com a língua para fora, passei o picolé de leite condensado na parte de baixo do meu pau e ao invés de dar o sorvete a ele, passei meu membro em sua língua.

- Nossa, essa textura é diferente.

Eu estava me divertindo muito com aquilo, rindo de me dobrar.

- Quer outra chance?

Ela assentiu, passei mais sorvete em mim e deslizei em sua língua.

- Gostoso?

- Muito, mas é diferente. Deve ser com leite não com água. Mas acho que leite condensado?

- Tá, acertou.

Resmunguei. Meu pré gozo foi melhor, aproveitei o que escorria da fenda e passei um sorvete de abacaxi, misturando bem os dois na ponta e coloquei na boca dela.

- Hummm. Que delícia.

Continuei me masturbando, tirando mais do meu líquido.

- Me dá de novo.

Coloquei mais sorvete, deixando até uns pedacinhos e coloquei toda a cabeça na boca dela, ela chupou e precisei conter um gemido.

Eu estava me segurando para não foder aquela boca.

- Já sabe?

- Não, acho que preciso de outra chance.

- Nem pensar, você perdeu.

- Eu sei o que é, só preciso ter certeza.

Camila abriu a boca e levantou o rosto, Notei pela blusa fina que seus seios estavam empinados, com os biquinho duros, coloquei minha ponta na sua boca, sem sorvete, apenas meu gosto.

Ela chupou um pouco mais que a ponta, movendo a cabeça para frente e para trás duas vezes.

- Acho que preciso de uma dica – sua voz ficou mais pastosa e lenta.

- Uma dica?

Ela assentiu dizendo “uhum”.

Bati com meu pau na sua bochecha e depois em sua boca.

- Ah, João.

Camila segurou com as duas mãos me masturbando enquanto lambia a ponta.

- Se engolir tudo, pode ser que adivinhe o que é.

Ela sorriu, colocando o máximo de mim em sua boca. Segurei seu cabelo no alto e passei a puxá-la para mim, suave no começo, mas em pouco tempo estava forçando-a contra meu corpo, colocando mais do que ela conseguia aguentar. Suas unhas entravam em minhas coxas, mas a dor só me deixava mais sedento por ela.

Afastei um pouco, Camila respirou fundo e inclinou para frente de novo, em busca de mais. Me abaixei e a beijei, lento, os gostos em sua língua estavam tão misturados que era impossível identificar um.

- Já sabia o que era, não é?! Conhece bem esse gosto.

Camila puxou a venda a jogando para o lado, seus olhos pararam no um pau, seu sorriso se abriu e segurando com as duas mãos, ela começou a me masturbar. Abaixei sua blusa, deixando de fora os seios dela, belisquei de leve os mamilos enquanto dava um passo a frente. Ela acomodou meu pau entre eles e os segurou juntos,

Deslizei no corpo dela, a pele macia prendia minha glande, a arrastando para cima da minha ponta e volta para baixo. Seu rosto estava virado para mim, era a posição errada, segurei sua nuca e forcei sua cabeça para baixo, a fazendo engolir minha ponta,

Senti a pressão saindo das minhas bolas e percorrendo todos os vinte e dois centímetros até explodir através da fenda, Enfiei bem fundo em sua boca, a fazendo engolir tudo.

Quando a soltei, Camila estava sem ar.

- Minha vez? – sua voz ofegante parecia ansiosa, mas eu já havia me sentado com um picolé na mão, o calor esquecido por alguns minutos voltou com tudo.

- Pode me dar um minuto?

Estendi a mão para ela, eu precisava me recuperar, mas podia fazer companhia enquanto isso. Camila bufou e subiu a blusa com raiva.

- Você é péssimo, João.

- É só um minuto, por que não leva um desses pro Ron enquanto isso?

Camila pegou a sacola e enfiou todos os picolés dentro, adorava ver ela bravinha, ficava tão fofa. A segurei pelo braço e puxei para alguns selinhos.

- Não vai deixar um pouco pra mim?

- Só ganha sorvete ilimitado quem me come direito.

Eu ri, ela também. Observei enquanto Camila rebolava pisando fundo pela escada, dei uma longa chupada no picolé em minha mão, quando eu tivesse terminado, estaria pronto pra ela e Camila já estaria aos meus pés, implorando pelo meu pau.

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