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Capítulo 2

Acordei com um pouco de dor de cabeça devido ao vinho, as aulas da manhã foram bem mais cansativas que o normal e as crianças pareciam fazer de propósito, além disso a escola mostrava sinais de estar sendo assombrada por um demônio.

Quando digo sinais, quero dizer que durante a noite a enfermeira precisou algemar um aluno à cama e realizar alguns rituais. Para mim parece óbvio, mas não queria criar caso por tão pouco, não naquele dia.

Os alunos mais velhos queriam a todo custo ver o amigo sob possessão nas bolas de cristal mesmo que eu dissesse que elas não serviam para isso. Alguns mais habilidosos tentaram por conta própria me fazendo tirar alguns pontos de suas notas.

Eu detestava fazer isso principalmente com os alunos de Terra mas eu precisava ser justa.

Terminei a última aula da manhã mais cedo para dar mais tempo para que os alunos chegassem à cantina para o almoço, a minha sala era realmente afastada.

Estava organizando os materiais do dia na prateleira, amostras de solo, pedras entre outros, quando ouvi a porta bater, me virei e vi Alan que andava com sua calma habitual parando próximo a minha mesa.

- Wright, ontem eu apenas jantei com Collins - eu não sei porque mas não queria que Alan pensasse que eu tinha transado com John.

Ele retirou a capa a deixando cair em uma cadeira e retirou um bastão fino de dentro de seu blazer, no início pensei ser uma varinha mas depois de lembrar que ele era um bruxo obscuro, percebi que era uma chibata.

- Vai me bater Professor? - eu ri fraco.

- Só se você não obedecer - a voz dele era arrastada e isso me enchia de tesão, ele se sentou e eu entendi o que ele queria, me posicionei entre ele e a mesa, Alan levantou minha blusa e começou a beijar minha barriga descendo as mãos pelas minhas coxas.

Ele me virou de costas.

- Logo os alunos vão chegar, Alan.

- Eu não me lembro de ter lhe dado escolha.

Ele levantou minha saia, me apoiou sobre a mesa e empinei o bumbum. Wright deu alguns chupões em minha pele e levou as mãos até minha calcinha puxando para baixo a fazendo descer pelas minhas pernas.

Ele então apertou a minha bunda e abriu com as mãos deixando minha intimidade à mostra.

- Já está molhada desse jeito?

Alan beijou minha intimidade me fazendo arfar, me debrucei sobre a mesa, ele me lambia e me chupava dando tapas em minhas coxas.

Ele subiu uma de minhas pernas colocando sobre a mesa, e passou a me chupar de forma ainda mais vigorosa, ele passava a língua por toda minha intimidade e ânus.

Wright deslizou a chibata pela minha perna que estava apoiada ao chão e senti o primeiro golpe, a dor não foi tão intensa mas o suficiente para esquentar meu corpo me fazendo gemer alto.

Alan então se levantou passando a mão pelas minhas costas, ele agarrou meu cabelo na altura da nuca e sussurrou no meu ouvido.

- Não me importa o que Collins ache que pode fazer com você, eu faço melhor.

Eu estava tomada por tesão, então não neguei, esse era o Alan que eu queria. Implorei para que ele me comesse.

Alan me virou de frente para ele e voltou a se sentar então abriu sua calça me mostrando seu membro duro, ele gostava que eu o visse assim, ele se masturbava enquanto me encarava.

Sentei-me no colo dele, ele ainda se tocava fazendo a ponta esfregar no meu clitóris, então me puxou para ele e seu pênis entrou todo de uma vez, suas mãos fortes em meu quadril me fazendo rebolar.

Senti meu prazer se aproximando, Alan me puxou ainda mais forte.

- Goza pra mim - ele disse como uma ordem.

Meu corpo estremeceu e senti minha intimidade pulsar, gemi alto em seu ouvido e meu corpo cedeu um pouco.

Alan me colocou de costas e de joelhos na cadeira e ficou atrás de mim, agarrei o encosto me preparando para ser penetrada de novo, mas ao invés disso ele voltou a me lamber.

Chupou por mais alguns minutos até perceber que eu estava pronta de novo, então ele me penetrou, tão intenso e tão forte como antes.

Ele segurava o encosto em cima das minhas mãos impedindo que a cadeira tombasse e investia com toda força.

Ele agarrou meu pescoço e puxou o meu corpo para ele estocando bem fundo em minha intimidade, Alan soltou um gemido longo e baixo e senti seu prazer escorrendo.

Ajeitei minha saia e coloquei minha calcinha enquanto Wright apanhava sua capa, antes de sair, porém ele pegou na minha cintura e me beijou.

Quando me afastei vi que seus olhos estavam vermelhos, voltando devagar à cor escura natural, isso me fez perceber que ele não era apenas um bruxo obscuro, ele era elementar.

- Sem encontros noturnos com Collins - ele disse de forma autoritária - prometa.

- Eu prometo Wright, mas não me ignore por semanas.

Alan deixou a sala, eu ainda estava em choque, o que fazia um bruxo elementar de Fogo buscar as trevas como um obscuro? Não fazia sentido mas me deixou ainda mais curiosa.

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