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Capítulo 1: Fúria dos Alfas

"Alfa Lucien... p... porra... sim! Por favor... por favor, com mais força!"

O grito da morena se desfez em soluços quando seu corpo se chocou contra a superfície da mesa dele. Sua bochecha estava esmagada contra o vidro frio, os seios achatados, a boca babando, a garganta rouca de tanto tempo que ele a usava.

Sua bunda estava empinada, as pernas bem abertas, a boceta esticada e apertada ao redor do pau monstruoso que batia nela como uma arma.

Lucien nem olhou para o rosto dela.

Ele grunhiu uma vez...baixo e entediado...seus olhos se fixaram no anel cremoso de espuma imunda ao redor da base de seu pênis enquanto ele penetrava sua boceta como se ela não fosse nada mais do que um buraco para ser usado e descartado.

"Você está barulhenta pra caralho hoje, hein?", ele murmurou, puxando o cabelo dela para trás. "Qual o problema? Achei que você gostasse de ser minha gatinha."

Ela choramingou, assentindo, desesperada. "Eu... eu... Alfa, eu amo..."

"Não." Sua voz se transformou num rosnado. "Não ouse dizer essa palavra. Você não está aqui para me amar. Você está aqui para levar rola. É isso."

Ele puxou até a ponta e bateu de volta com tanta força que a mesa tremeu. O grito dela se transformou em um soluço sufocado enquanto todo o seu corpo se sacudia para a frente.

"Foi o que eu pensei, porra. Agora cala a boca e goza pra mim, como o bom safado que você é."

Ele agarrou os quadris dela como se fossem alças e a usou, sem ritmo, sem ternura, apenas poder bruto... apenas o som brutal de carne lisa batendo contra carne.

Sua boceta esguichava, molhada e suja, com os sucos escorrendo da fenda destruída para o chão em um fluxo constante. O escritório inteiro cheirava a sexo, a suor, ao calor do Alfa.

"Você gosta desta mesa, querida?", ele zombou, a voz transbordando de deboche. "Tive outras três pessoas aqui antes de você esta semana. Você é só o aquecimento."

Ela gemeu como uma prostituta quebrada. "Alfa... por favor... seu nó..."

"Você quer meu pau, vadia? O que te faz pensar que é boa o suficiente para pegá-lo?" A mão dele desceu com um tapa brutal na bunda dela. "Você implora, mas tudo o que eu vejo é uma putinha encharcada que nem consegue segurar o próprio creme. Você está pingando no meu chão. Patético."

As pernas dela tremiam violentamente enquanto ela esguichava novamente, completamente indefesa, sua vagina convulsionando ao redor dele em um jorro de imundície.

Lucien riu...frio e cruel.

"É isso aí. Goze no pau do seu Alfa como um bichinho carente. Estrague o chão pra mim. É pra isso que você serve."

Ele estendeu a mão, agarrou-a pelo pescoço e puxou... forçando-a a se arquear para que ele pudesse ver seu pau desaparecer repetidamente em seu buraco cru e usado. Seu nó estava inchando agora, grosso e raivoso, e ela engasgava com os próprios gemidos.

"Diga. Diga o que você é."

"Eu sou seu... seu fantoche... seu buraco... por favor, Alfa, me dê um nó! Me crie como o vira-lata que eu sou!"

Lucien sorriu. A primeira expressão verdadeira em seu rosto.

“Esse é o espírito.”

"Você gosta desse pau, não é?", ele rosnou, puxando os cabelos dela, fazendo com que suas costas se arqueassem e seu grito rasgasse o ar. "Fala."

"Sim, Alfa", ela ofegou. "Eu... porra... eu adoro isso..."

Ele se retirou lentamente, restando apenas a ponta dentro dela, e ela chorou de vazio. Suas paredes se contraíram como se estivessem morrendo de fome.

Lucien deu um sorriso irônico, os olhos brilhando com um calor selvagem. "Então implore por isso."

Ela gemeu desamparadamente, as coxas tremendo. "Por favor. Por favor, Alfa, não pare, eu preciso..."

Ele bateu nela com tanta força que a mesa raspou no chão.

Ela gritou.

Seu corpo inteiro ficou mole, seus olhos reviraram enquanto ela gozava sem permissão, jorrando por todo o seu pênis, encharcando suas coxas.

Os joelhos dela cederam, mas Lucien não parou. Ele a puxou de volta pela garganta, penetrando-a por trás, com a boceta molhada e superestimulada, as lágrimas escorrendo pelas bochechas enquanto ele a fodia.

"Sua putinha patética", ele sibilou em seu ouvido. "Você nem consegue ficar consciente com meu pau dentro de você."

Ela soluçou. Ele agarrou seu queixo, virou seu rosto em sua direção, fez com que ela o olhasse enquanto a fodia sem parar.

"Você acha que isso é o melhor que você vai conseguir?" ele perguntou friamente.

Ela assentiu, delirante. "Sim... Alfa... sim..."

"Errado."

Lucien se retirou, o pau grosso coberto pela umidade dela, estremecendo de desejo. Ele a agarrou pelos cabelos e a empurrou de joelhos entre suas pernas.

“Abra a boca.”

Ela obedeceu imediatamente.

Ele enfiou o pau pelos lábios dela, garganta abaixo, sem aviso. Ela engasgou, as lágrimas escorrendo, as mãos agarrando as coxas dele como se ele fosse a única coisa que a mantinha viva.

Lucien gemeu...baixo, sombrio enquanto jogava a cabeça para trás. Sua mão agarrou o cabelo dela, guiando sua cabeça, usando sua boca como se ela não fosse nada mais do que um buraco molhado projetado para receber seu pênis.

"Porra, você é melhor assim", rosnou ele, com os olhos fixos no rosto arruinado dela. "De joelhos, babando nas minhas bolas, com a garganta cheia de pau do Alfa."

Ela engasgou e choramingou, com o rímel escorrendo pelas bochechas e a saliva brilhando nos lábios enquanto ela o encarava com olhos vidrados e fodidos.

Ele saiu com um rosnado, arrastou-a de volta para ficar de pé, girou-a e a curvou sobre a mesa.

"Ainda não terminei", ele murmurou, deslizando seu pênis de volta em sua boceta molhada com um grunhido de satisfação.

Ela soluçou. Gozou novamente.

E dessa vez ele se deixou levar.

Lucien se enterrou até a base, seu nó inchando, esticando-a até que ela gritou e gozou novamente, seu corpo convulsionando ao redor dele enquanto ele a fodia orgasmo após orgasmo.

Ele mordeu o ombro dela. Com força. E cravou as garras na pele dela.

E quando ele finalmente gozou... quando seu pênis explodiu profundamente dentro dela, bombeando-a até que ela não conseguia mais se segurar... ele apenas expirou e a deixou desabar.

Ele saiu sem dizer uma palavra.

Ela ficou ali. Tremendo. Choramingando. Destruída.

Lucien se afastou, ainda meio ereto, enxugando as mãos em uma toalha de seda como se tivesse acabado de lavar o carro.

Ela se esforçou para se sentar. Seu vestido estava rasgado. Suas pernas estavam inúteis. Sua respiração estava trêmula.

"Alfa...", ela sussurrou, com a voz rouca. "Quando devo voltar? Quando você vai precisar dos meus serviços novamente?"

Lucien virou-se lentamente. Acendeu um charuto. Deu uma longa tragada.

Então atravessou a sala em três passos lentos e pesados.

Ele agarrou o queixo dela com tanta força que os lábios dela se abriram. Sua voz era um rosnado baixo e perigoso.

“Quando eu precisar dos seus serviços de novo”, ele disse friamente, “eu te aviso”.

Ele a empurrou para trás.

"Agora saia da minha sala antes que eu quebre seu pescoço! Acabei com você."

Ela não disse mais nada. Apenas agarrou os calcanhares, cambaleou descalça pelo mármore e desapareceu pela porta, encharcada e destruída.

Lucien ficou em silêncio.

Seu peito estava nu. Seu pau ainda duro. Suas mãos ainda tremiam com a violência do orgasmo. Quando ele estava prestes a sair para uma reunião importante, seu telefone vibrou.

Ele atendeu enquanto olhava o identificador de chamadas. De Evan. Que diabos ele quer?

"Fala comigo, Evan! E eu juro pela deusa da lua que se não for algo importante eu arranco a sua cabeça e dou para os meus cachorros comerem!"

A voz de Evan falhou do outro lado, calma e fria.

“Nós o encontramos Alfa”

Lucien cerrou os maxilares. Os músculos se flexionaram. Algo dentro dele estalou.

Sua voz baixou para um sussurro, um sussurro baixo e rouco que honestamente causaria arrepios na espinha de qualquer um.

"Estou chegando"

Foi só isso que precisou.

Lucien largou o telefone sem olhar. Seu maxilar se apertou, os músculos do pescoço se contraíram enquanto o silêncio se abatia sobre a sala como uma arma carregada. Ele expirou lentamente pelo nariz. O tipo de respiração que um homem respirava antes de fazer algo irreversível.

Sua pele ainda estava quente do sexo. Seu pau ainda pesado, seu corpo ainda zumbindo com os gritos da garota ecoando na mesa. Mas a tensão em seus ossos estava mudando. Mudando.

Não mais luxúria.

Algo mais frio.

Ele atravessou o escritório, chegou à beira da estante e pressionou a palma da mão contra a parede. Ouviu-se um chiado suave quando uma porta escondida se abriu, revelando a sala onde ninguém ousava entrar.

As paredes eram pretas. As armas brilhavam.

Ele entrou.

"Ele acha que pode me sacanear", murmurou para si mesmo. "Ele acha que pode se safar do que fez."

Ele abriu uma gaveta. Tirou as luvas.

Couro preto e grosso. Forrado com ferro.

Ele deslizou as mãos para dentro delas, curvando os dedos um de cada vez.

Um soco bastou para estilhaçar um osso. Um segundo? Não deixaria um rosto para trás.

Você se perguntaria que tipo de Alfa fez isso.

Que tipo de Alfa precisa de luvas com pontas e silêncio para matar?

Ah, caro leitor.

Lucien Virelli não era como os outros Alfas.

Ele não era apenas um lobo.

Ele não era apenas um rei.

Ele pertencia à máfia…do tipo sobrenatural.

O tipo que fazia os bandos mais fortes se ajoelharem e implorarem não por paz... mas para serem poupados.

Ele não fazia política.

Ele não perdoou.

Ele não demonstrou misericórdia.

Ele apagou, porra.

"Um soco", sussurrou ele, olhando para o próprio reflexo no painel de aço. "Só preciso disso. Talvez dois, se eu me sentir misericordioso."

Ele sorriu da própria mentira.

Lucien não conhecia a misericórdia. Não se importava com ela. Ele era esculpido em algo mais frio do que o certo ou o errado.

Ele agarrou a camisa pendurada no gancho. Seda preta. Cara. O tipo de armadura que ele usava. Vestiu-a sem se dar ao trabalho de abotoá-la além do umbigo, deixando as tatuagens no peito e nas costelas à mostra como um aviso.

Ele prendeu uma lâmina na coxa. Enfiou duas adagas de prata nas bainhas escondidas nas mangas. Guardou uma arma atrás das costas.

"Você me fez parar de beber por causa disso", murmurou ele, virando o pescoço. "Então agora vou retribuir o favor."

Ele caminhou até o espelho.

Olhos vermelhos. Respiração pesada. O suor ainda escorria pela clavícula. A cicatriz ao longo do maxilar se destacava sob a luz. Ele parecia um homem que tinha acabado de transar e já ansiava por um corpo para enterrar.

Não do tipo que você enterra com lágrimas.

Do tipo que você enterra em pedaços.

Ele estendeu a mão para o charuto que havia deixado aceso na beirada da prateleira de vidro. Deu uma tragada lenta. A fumaça serpenteava por seus lábios enquanto ele encarava o vidro, com os olhos frios, mortos, famintos.

“Você teve sua chance,”

Mais uma tragada. Um último suspiro.

Então ele esmagou o charuto com a luva, virou-se para a porta e sorriu sem entusiasmo.

"Hora de matar."

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