O processo!!!

" ALEXANDER "

Estou irado a nível hard, mais uma vez deu problema  na gráfica, e eu vim já que Nick não estava bem, muito irritado, então resolvi vim, mas demorei mais do que eu queria, entrei no carro e segui para empresa, o expediente já estava acabando quero cuidar da minha bela dama, como a amo, pensei que nunca amaria ninguém como a amo.

No dia que a vi naquela entrevista minha boca secou, o coração acelerou, me perdi naqueles olhos e pensei ser a nova sub do Nic, já vi tantas, mas nunca me interessei por nenhuma, mas com ela foi diferente.

Quando ele me falou que ela seria nossa assistente, quis me afastar vi o interesse dele, mas com ela tudo é diferente, tão perfeito, não sei porquê.

Quando descobri sobre a vontade dela em ter um dom, foi só ficando melhor.

Quando cheguei naquele dia e vi os dois se beijando bateu um, tesão tão grande lembro cada palavra que disse no ouvido dela assim que cheguei por trás:

— Não me convidam? Posso participar da festa?

Quando Nic respondeu que só faltava a mim para ficar completa pensei.

Nós dois estamos muito ferrados com essa morena linda e platinada.

A medida que ficamos juntos sinto que não é só sexo, só sessão BDSM é muito mais.

Eu estou completamente apaixonado por ela.

E nós três juntos parece tão certo, sem adjetivos, sem rótulos, e sim apenas amor.

Eu os amo, será que eles também me amam?

Com essa pergunta na cabeça abro a porta da sala de Dom, os vejo abraçados, olho para o lado e tem um papel na mesa e alguns cacos de vidro no chão não entendi só abracei os Dois:

— Meus delícias o que houve aqui?

Beijei minha bela dama e dei um cheiro no pescoço do meu primo, sinto ele arrepiar:

— Alec eu quero ir embora , esse envelope me tirou do sério.

— Vai me dizer o que tem escrito?

— É Alec, espero que ele nos diga, porque até agora não falou nada.

— Vocês são chatos quando querem, depois falo vamos para casa, preciso sentir vocês por perto essa noite.

A doce Isy dorme em nossa casa hoje.

Pedimos pizza e dormimos lá hoje.

— Ta! Bom eu durmo, mas preciso passar em casa pegar uma roupa para vir trabalhar amanhã.

— Nós levamos você!

Saímos os três, mas foi bem difícil de Nic dirigir comigo e Isy se pegando no banco de trás.

Eu mordia ela toda, até os dedos do pé dela eu beijava.

Chegando na casa dela, ela fez uma pequena mala e fomos para nossa casa.

Chegamos a casa, Dom mostrou a casa a ela, por último mostrou os quartos ela disse querer tomar banho.

Foi para o quarto de Nic indo direto ao banheiro:

— Alec vou pedir as pizzas, cuide dela!

Ele retribui o cheiro que dei nele mais cedo e saiu.

Quando cheguei à porta do banheiro e vi ela nua com minhas marquinhas de dentes no bumbum não resisti.

Tirei a roupa e grudei nela beijando seu pescoço, ela gemeu e eu delirei, peguei ela nos braços e segurei, ela enlaçou as pernas e me senti entrando dentro dela.

Beijamos para cortar os gemidos roucos dela e sair alto.

Senti Dom chegando por trás me beijou o pescoço e falou:

— Eu também quero carinho, pode me dar um pouquinho dela?

— Sempre.

Eu a virei Dom encostou as costas na parede e pôs às costas dela contra o peito dele, ela me pediu uma coisa que  não sei porque fiquei louco:

— Alec!

— Sim, bela dama.

— Quero uma coisa.

— O quê?

— Pode pedir Doce Isy o que você quiser, sempre será o que você quiser, faremos.

— Quero vocês dois se beijando enquanto Dom me ama com força, e quero meus dois amores dentro de mim de uma vez só.

Dom entrou dentro dela apertei mais ela contra os nossos corpos e o beijei.

Era um beijo desesperado, gemiamos juntos nos beijando, mas ela.

Ela gritava por mais:

— Mais meus amores mais. Com força sem parar!

Víamos aquela linda mulher pedindo por nós dois juntos e nunca separados, meu Deus como a amo, e esse beijo em Dom me deu um tesão tão grande.

Será que é porque ela pediu? E fazemos tudo por ela?

Será que tínhamos esse desejo oculto e ela veio ser o gatilho?

Não pensaria só deixaria tudo acontecer. Uma coisa  eu sabia iria protegê-los.

Cuidar dos dois e da nossa união. Éramos um amor em três corações.

Gozamos dentro dela, a uma semana ela nos liberou para isso falou com sua médica que começou a tomar injeção para não engravidar.

Depois disso ela estava molinha e foi difícil segurá-la em pé.

Eu dei banho nela enquanto Nic a segurava para ela não cair. Depois do banho ele a levou para a cama e eu terminei meu banho sai e ele veio depois.

Ela estava com um roupão, mas super cansada, nós dois deixamos ela sem forças, e sei que ela só não dormiu porque a fome era muita.

 Desci para pegar a pizza.

 Antes de descer ouvi Dom ir até ela super preocupado pergunta:

— Meu amor, como você está, está bem?

— Fale de novo

— O quê? Se você está bem?

— Não, o começo.

Ele rio, é tão gostoso quando eles dois riem com vontade.

— Meu amor

Ela abriu um largo sorriso e ele continuou falando:

— Meu amor, doce Isy você é meu amor, não olho-te só como uma submissa, amo você com toda força, você é uma mulher espetacular, o fato de você querer ter um dom que no seu caso é dois só complementa meu amor.

— Te amo doce Isy!

Vi ela pular no colo dele e o beijar.

Um beijo doce, calmo, e cheio de amor.

Fiquei parado na porta e apenas falei:

— Eu também te amo bela dama!

Me ajoelhei junto com o Dom na frente dela e dizer:

— Mesmo que eu seja um dos seus Dons, bela dama meu coração é seu e sempre será.

— Doce Isy nunca disse amar uma mulher, você é a primeira e única, meu coração também é seu.

Beijamos ela e o estômago reclamou cortando o clima de juras de amor.

Descemos e comemos depois disso, ela pôs Dom contra a parede:

— Dom o que tem naquele envelope?

— Ah! Isy!

— Responde que somos os três e somos fortes juntos, então fala.

— É Nic fala, primo o que tem, estamos com você.

— O Artur está nos processando.

— Sério que aquele lixo levou isso a frente?

— Sim!

— Isso te deixou tão irritado?

— Sim, porque ele alega que ele não quebrou o contrato e sim nós, que nos recusamos a dar a modelo de casting que ele escolheu.

— Que crápula Dom.

— Ele me assediou, foi preconceituoso e exigiu que eu ficasse de calcinha e sutiã para a campanha.

— Sim, ah! vontade de quebrar a cara dele toda.

E agora como reverter isso?

De repente olhei para Dom e disse:

— Nic as câmeras.

— Que câmeras?

Dom correu para o quarto dele pegou seu note e digitou algumas coisas nele e logo gritou

— Bingooooo!!

Vi o sorriso no rosto do Dom e acabei sorrindo também. Então Dom explicou a ela que a área da mesa de reuniões tem uma câmera que filma e obtém áudio, então tudo que ele disse para a bela dama, até a saída dele da sala foi gravado:

— Nossa que bom. Meus lindos.

— Vou mostrar ao nosso advogado, mas ele vai querer que você sirva de testemunha de defesa a nosso favor.

— Eu irei e farei o que precisar por nós três.

Nos abraçamos e subimos para dormir, dessa vez, eu fiquei nas costas dela e Dom na frente assim dormimos.