Ela nos pertence!!!
" ISABELLY "
— Eu estou sonhando de novo, só pode?
— Bela dama, se você estiver sonhando, então estamos ferrados porque sonhamos juntos.
Dom pegou sua gravata, me virou de costas, amarrou meus braços e me pediu para ajoelhar novamente.
Fiquei ajoelhada de frente para os dois com os olhos ao chão, em uma posição totalmente submissa:
— Olhe para mim doce Isy.
Olhei e abri a boca de surpresa, vi os dois se masturbando olhando para mim, aqueles membros eram enormes como vou aguentar:
— Abre a boquinha bela dama!
Eu abri louca para chupar aqueles membros, o de Dom parecia ser maior que o de Alec mas tanto um quanto o outro eram enormes, grossos, cheio de veias que pulsam, parecendo vivos.
O de Dom era branquinho mas tinha uma cabecinha rosa, já o de Alec era moreno claro com uma cabecinha vermelha, e eu não sabia se babava por cima ou por baixo vendo aquelas delícias:
— Tô muito ferrada, muito, muito mesmo.
Eles riram alto e olhavam para mim enquanto acariciava seus membros.
Dom foi o primeiro a invadir minha boca,enquanto Alec se ajoelhou atrás de mim e deu uma mordida no meu pescoço.
Estarei com uma de cada lado amanhã.
Ele apertava meus seios enquanto Dom invadia minha garganta com seu membro enorme, eu babava,engasgava mas aguenta firme.
Alec tirou minha saia e puxou a calcinha rasgando em sua mão ele cheirou e disse:
— Cheirosa, Dom.
— Mesmo primo?
— Sim, muito cheirosa, mas quero o sabor dela em minha língua.
Ele deitou no chão me levantou apenas um pouco para ter visão privilegiada da minha menininha:
— Nossa, como é rosinha primo.
Me sentou no rosto dele e mordeu meu ponto mais sensível que arrancou um grito abafado, porque o pau do Dom na boca me impedia de gritar.
Assim que Dom saiu da minha boca não conseguia mais pensar em nada, só a boca de Alec na minha menina ele lambia ferozmente e arrancava gritos e gemidos da minha boca.
Meu corpo tremia e êxtase estava cada vez mais próximo.
Dom deu um tapa em meu rosto e eu não aguentei, gozei ali.
Alec teve que me segurar para eu não cair por cima dele, estava sem força com a língua poderosa dele.
Vi Dom se afastar pegar uma camisinha e me pegar cortando o prazer que Alec me dava com sua língua:
— Droga primo, cortou a minha.
— Não, mas eu preciso estar dentro dela.
Me pegou pelo braço e fomos pra sala dele, para aquele sofá vermelho.
Ele se sentou desamarrou meus braços e disse:
— Vem doce Isy, sente aqui em meu colo de costas para mim, Alec ajude ela sentar, a segure.
— Claro, Dom!
Eu sentei lentamente no membro duro dele, sendo preenchida cada vez que entrava, quando sentei totalmente o membro dele tocava em meu útero.
Eu via estrelas em cada estocada dele.
Ele apertava meus seios, me mordia e eu estava impossibilitada de gritar, porque Alec me preenchia a garganta.
Eu subia e descia freneticamente em seu colo até que Alec falou:
— Dom não aguento essa boca deliciosa vou gozar.
— Eu também.
Assim que ouvir eles dizendo isso, eu comprimi as paredes da minha menina e iria gozar também.
Dom me segurou com força, eu tremia, estava toda vermelha e sentia o gozo de Alec descendo garganta abaixo.
Estava sem forças para levantar, só queria deitar e dormir, então eles me surpreenderam.
Dom me levantou para sair, me pôs no colo Alec pegou minha roupa, minha blusa sem botão e me vestiu já que a calcinha rasgou, essa Dom disse que ficaria com ele.
Alec pegou meu sutiã e pôs no bolso, pegou a saia e vestiu em mim.
Tanto um quanto o outro se arrumaram pra sair e eu estava quase dormindo:
— Meninos, vou dormir, depois nós falamos.
Apaguei.
— Ela dormiu Nic.
— Tudo bem ela está cansada.
— Nic estamos ferrados com essa mulher.
— É eu sei, ela me disse umas coisas antes de tomar coragem para beijá-la, depois que beijei não quis soltar mais.
— O que ela falou?
— Que quer ser uma sub, que não tem seu Dom mais quer um.
E que sonhava com nós dois todas as noites.
Se tocava pensando em nós.
— Puta merda Nic, você vai fazer um contrato com ela?
— Não.
— Não?
— Não quero ela na nossa vida só como uma sub, uma sub ela pode ter uma relação com outro cara, mas tem que estar à nossa disposição, do seu Dom.
— Isso mesmo, você sabe disso.
— Mas eu não quero outro a tocando, dando prazer absoluto a ponto de deixá-la como ela está agora, completamente esgotada.
Quero ela só para nós dois, nada de outro.
— Dom você tá apaixonado por Isy?
— Não!! Claro que não!! Ah não sei estou tão confuso.
Nunca senti o que sinto quando ela está por perto, por sub nenhuma.
— Parece que não foi só eu que me apaixonei por ela, quando entrei na sua sala no dia da entrevista dela.
— Você está apaixonado por ela?
— Sim, primo.
— Mas ela nunca vai saber disso, porque se ela quiser só transar darei a ela, mas se ela quiser mais eu darei muito mais.
— Eu nunca quero deixá-la Alec.
— Você pode não tá como eu por ela, mas você ficará do mesmo jeito.
— Vamos embora, pegue os sapatos dela e a bolsa, vou leva-la nos braços.
Peguei ela nos braços e saí da minha sala com Alec do lado com as coisas dela.
Ela dormia serena nos meus braços e eu pensava.
Você tem meu coração doce Isy, e eu também quero o seu.
Não quero apenas como uma sub, e sim como minha mulher para vida toda.
Seremos eu, ela e Alec. Entramos no elevador.
Saímos e não tinha ninguém no estacionamento.
Pôs ela deitada no banco de trás, e fui para o volante e Alec do meu lado.
Fomos leva-la pra casa.
Quando paramos em frente ao prédio dela, ela acordou:
— Dom, Alec!
— Oi doce Isy.
— Oi bela dama.
— Onde estamos?
Desci do carro e dei a mão para ela descer:
— Consegue andar?
— Não muito.
Coloquei o sapato dela e a tirei do carro.
Alec desceu com a bolsa dela.
— Vamos, estar em seu prédio já, qual seu andar?
— Décimo!
— Vem!
Pós ela nos braços de novo.
E entramos no prédio dela, estava meio sonolenta, mas estava acordada.
Entramos em seu apartamento, era pequeno, mas muito bem decorado.
Tinha muitas cores:
— Isy onde fica seu quarto?
Ela apenas apontou para a porta à direita.
Levei ela para o quarto enquanto Alec pedia algo para comer.
Preparei um banho de banheira para ela, a peguei da cama e pôs ela na banheira.
Tirei minha roupa e entrei dando um banho nela, vi as marcas de mordidas que eu e Alec fizemos em cada lado do seu belo pescoço.
Depois do banho ela ficou um pouco mais desperta e queria de novo.
Eu queria, mas ela tinha que comer.
Fiquei apenas de cueca e ela enrolada em um roupão.
Fomos para sala comemos pizza.
Disse a Alec que ia dormir aqui ele concordou, também ficaria, não queríamos deixá-la sozinha.
Pôs ela na cama quando levantei para sair ela pediu para eu ficar com ela.
Queria dormir sentindo meu corpo.
Então ficamos de conchinha. Alec apareceu na porta e perguntou se podia deitar de frente para ela.
Acabamos dormindo nós três, não era mais pensamento ou sonho era realidade.
