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VOLUME I; Capítulo 05

-PÁGINA: EROTICA + TV

-TÍTULO: SENSAÇÕES PROIBIDAS

-AUTOR: LOLO

-VOLUME I:

-CAPÍTULO 5:

Depois a mamã rasgou-lhe os lençóis, expondo o pau dele, que estava para fora da cueca. Ele só usava isso. A t-shirt e a calça de ganga tinham desaparecido. Tinha um corpo magro e mais musculado do que eu imaginava. Não tanto como o Louis ou o papá, mas não era fraco. E o pau dele... parecia tão grande, a sair da sua coninha castanha.

Kevin cobriu-o.

A mamã empurrou-me para a cama;

Não faças isso, rapaz, a tua irmã vai fazer-te um broche.

Eu engasguei-me;

O quê? Eu nunca fiz isto antes.

A mamã agarrou-me o cabelo;

Uma boa vadia deve saber fazer um broche.

Ela forçou a minha cabeça para baixo, na direção da virilha do Kevin. Ajoelhei-me, com os seios pressionados contra os joelhos, as mãos do meu irmãozinho a tapar-lhe o pau mesmo à frente dos meus lábios.

__Então vais praticar com o teu irmãozinho. Afinal, deixaste-o duro com o teu corpo de vagabunda.

Eu gemi;

__Mãe

A minha cona estava ficando cada vez mais quente.

– perguntou Kevin impacientemente;

__A sério, mãe?

Afastou as mãos rapidamente.

Os meus olhos arregalaram-se, encarando o seu pau. Pulsava à minha frente, um eixo escuro que levava a uma ponta esponjosa, semelhante a um cogumelo. Sumos claros pingavam da ponta. Um arrepio percorreu o meu corpo quando a minha mãe me obrigou a baixar a cabeça.

Os meus lábios roçaram na ponta.

Mamã ordenou;

__Começa a chupar, vagabunda! Vá lá, você sabe que quer fazer isto. Você nasceu para o fazer. Os seus lábios, tão carnudos, são feitos para chupar pilas. Faça isso!

Abri a boca. Os meus lábios deslizaram em torno do pau do meu irmãozinho. Soltou um gemido, o corpo tremendo. O seu pau contraiu-se na minha boca. Um arrepio quente percorreu o meu corpo, jorrando da minha cona virgem. Mais jatos de sumo escorriam pelas minhas coxas.

A mamã baixou a cabeça enquanto eu estremecia;

"Querido, tens de lamber e chupar! Assim!"

Ela arrancou a minha boca do pau do meu irmão, a sua mão esquerda agarrando o seu eixo. Lambeu o eixo com a sua língua cor-de-rosa, alcançando a ponta. Os meus olhos arregalaram-se enquanto ela observava a sua língua agitar-se em volta do topo. Kevin gemeu mais alto, a cama a ranger mais.

Quando a boca dela engoliu a ponta do pau dele, ele ofegou;

"Oh, mãe!"

Ela balançava-se para cima e para baixo, os seus lábios fechavam-se em torno do eixo dele. Ela gemia, as nádegas arqueando-se, chupando-o.

Depois a boca dele abriu-se abruptamente;

É assim que se chupa um pau como uma vagabunda, Christine. Agora vá. O seu pobre irmão precisa de gozar. As bolas dele estão cheias.

Kevin gemeu;

Muito.

A mamã forçou a minha boca no pau do meu irmão e ordenou;

Chamem-lhe vagabunda ou prostituta!

Outro arrepio percorreu o meu corpo. Eu adorava que ela me obrigasse. A minha língua lambeu, deslizando sobre a ponta do pau do meu irmão. Gemeu quando apanhei a gota clara e salgada que se formava no topo do seu pau. Depois a minha língua deslizou por ele, sentindo a textura esponjosa do seu eixo.

O seu rosto contorceu-se de prazer. Outro arrepio percorreu o meu corpo. A minha língua deu-lhe prazer. E depois engoli o seu pau, chupando-o com avidez. Gemeu mais alto, o seu peito ondulando enquanto a mamã me forçava a cabeça para baixo, deslizando cada vez mais o seu pau para a minha boca.

Ele gemeu: "Ahhhh sim, é isso... É isso, vagabunda!"

A mamã gemeu: "Sim, sim, é assim que tratas a tua irmã agora. Ela é uma vagabunda. Tens de a lembrar disso constantemente."

A mamã soltou a minha cabeça. Continuei a chupar o meu irmão.

Tremi quando a mão dela deslizou pelas minhas costas, pela curva do meu rabo e entre as minhas coxas.

Ela acariciou a minha cona: "Mmhh, deixa-a tão molhada, a cona desta vagabunda."

Gemi sobre o pau do meu irmão, os dedos da mamã deslizando para cima e para baixo na minha cona. Chupei com força, as minhas nádegas arqueando. Então movi a minha boca, deslizando para cima e para baixo no seu pau, querendo agradar-lhe. Olhar para o meu corpo, ver-me a masturbar-me pelo buraco da fechadura da minha porta, estava a deixar o meu pobre irmão tão duro. A mamã tinha razão.

Eu tinha de ajudá-lo.

O seu rosto contorceu-se de prazer enquanto eu o chupava. Gemi de novo, os dedos da mamã deslizando pelas minhas pregas, roçando o meu clitóris, esfregando o meu hímen. Um calor inundou-me. Saboreei o seu toque, canalizando todo o prazer para o meu broche, concentrando-me no amor que sentia pelo pauzão do meu irmãozinho.

Ele gemeu: "Oh, sim! Sim, maninha! És uma... vagabunda. Só uma puta. Uma putinha imunda a chupar-me o pau."

A mamã disse com tanto orgulho: "É isso! Que bom menino! Continua a insultar a tua irmã. Estás a deixar a cona dela ainda mais molhada."

KEVIN: És tão nojento. A forma como se masturba. Queres ser minha vagabunda. Queres ser a vagabunda de todos os rapazes. A minha irmã é uma verdadeira vagabunda.

Estremeci, a minha cona contraiu-se. Gemi alto no seu pau. Chupei e lambi, dançando com tanta força e rapidez. A minha língua dançou em torno do seu eixo, acariciando a ponta. O seu pré-gozo tapou-me a boca, uma sensação tão boa que doeu.

E os dedos da mamã... Divinos.

Ela acariciou-me o clitóris. Acariciou-me os lábios. Acariciou-me a vulva. Ela acariciou-me para cima e para baixo, deixando-me cada vez mais louca. Gemi no seu pau, chupando com tanta força que todo o meu corpo tremeu, formando-se outro orgasmo dentro de mim.

Um orgasmo incestuoso.

Gostei do prazer tabu de chupar o meu irmãozinho enquanto a minha mãe me dedilhava a cona.

A mamã gemeu;

Ah, tens de sentir como a tua irmã safada está molhada... Não sejas tímida. O corpo dele é seu.

O Kévin estendeu a mão ansiosamente, deslizando-a pelo meu rabo, juntando-se aos dedos da mamã na minha cona. Ofeguei, os dois acariciando-me, deixando-me louca. Chupei-lhe o pau com tanta força. Os meus olhos reviraram. O meu irmãozinho encontrou o meu clitóris.

Ele acariciou-o com força.

Gritei por causa do pau dele quando gozei. A minha cona teve espasmos. Os sumos transbordaram de mim. Tremia, os meus gemidos abafados pelo pau dele. Continuou a acariciar o meu clitóris, fazendo-me vibrar de prazer, fazendo-me tremer e gemer.

Eu adorei.

A mamã gemeu;

Ohhhhh ela está a gozar, está a gozar como uma vagabunda.

O meu irmão gemeu;

A minha irmã é uma puta... Ui, mãe, ela é... Sim!

Porra quente jorrou na minha boca. Os meus olhos arregalaram-se, sentindo o sabor de porra pela primeira vez. Mais salgada que a pré-gozo. Mas... gostei. Eu era uma verdadeira puta. Engoli, sabendo que só as putas engolem. Aqueceu-me a garganta enquanto continuava a bombear o seu esperma para a minha boca, o seu corpo debatendo-se e o seu peito arfando.

A mamã arrulhou;

Ah, é isso... Esta é a minha putinha boazinha. Beba todo o esperma do seu irmão. Mmm, ele precisa tanto. É um menino em crescimento.

CONTINUA...

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