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CAPITULO 05 DESEJOS OCULTOS

Pedro circulou pelo local, parou em alguns vidros para observar, entrou em uma sala privativa e trancou a porta, havia um vidro que ele podia observar sem ser visto.

Lá dentro, um Dominador e sua submissa, Pedro se sentou confortavelmente, para assistir à cena.

A mulher amarrada a um X, estava nua e partes do corpo estavam vermelhas dos tapas que havia levado, o homem puxou o cabelo dela, não com força, mas com firmeza, fazendo com que deixasse o pescoço exposto, o mordeu e a mulher fechou os olhos soltando um gemido baixo, levou um tapa entre as pernas, não tinha permissão para se manifestar, e aquele som estava fora dos parâmetros.

O tapa fez ela gemer mais alto, como se quisesse ser punida, seu corpo se contraiu com o segundo tapa, e suas pernas se abriram ainda mais, Pedro podia ver a mulher pingando de tanta excitação, Bruna veio a sua mente, será que poderia fazer algo assim com ela, ou ela o teria acertado um soco? O pensamento o fez sorrir.

Voltou a se concentrar na cena, o homem batia enquanto ela tentava se manter firme, até que o Dom sussurrou em seu ouvido.

Dom:- Agora pode se liberar-Um sorriso surgiu no rosto da submissa, o próximo tapa a fez contrair o corpo e gritar.

Submissa:- Por favor , meu senhor- Ela riu, e bateu novamente, a mulher se agarrou a madeira para não cair, teve um org@smo intenso e forte, mesmo se segurando escorregou até o chão, o corpo tremendo, lagrimas escorriam dos seus olhos.

O Dom a pegou dó chão, a mulher era pequena e parecia muito leve, ele a colocou no sofá e afagou as suas costas, depois que se acalmou, ela se vestiu e saíram dá sala, Pedro ficou ali ainda olhando a sala vazia, precisava achar uma forma de partilhar com Bruna seus desejos ocultos.

Pedro tomou metade de uma garrafa de whisky, precisava clarear os pensamentos, passou pelo bar antes de sair do club, deu um olhar severo para Chiara, que mostrou língua a ele, abriu os vidros do carro, queria o vento na cara, sem percebeu estava com seu carro parado na porta de Bruna.

Pedro:- Que feitiçaria foi usada por você, mulher?-Não pensou muito, entrou no prédio, o porteiro quase o parou

Pedro:- Boa noite Ruan

Ruan:- Boa Noite senhor Carter

Pedro bateu na porta de Bruna, ela abriu sem nem mesmo olhar, sabendo de quem se tratava.

Bruna:- Você deveria parar de corromper o meu porteiro- Disse amarando o roupão.

Pedro olhou os cabelos molhados e o rosto levemente vermelho.

Pedro:- Posso entrar?

Bruna:-Já está tarde o que você quer aqui Pedro?

Pedro:-Só queria conversar com uma amiga

Bruna:-Verdade somos amigos agora-Ela deu passagem a ele-Pedro entrou olhando em volta, antes de se sentar no sofá, pernas cruzadas e olhar fixo nela

Pedro:-Que tal se sentar aqui comigo?-Bruna se sentou na poltrona em frente a ele.

Bruna :- Ao que devo a honra da sua visita, senhor Pedro?-Ela cruzou as pernas perfeitas, escorou os braços abertos no encosto do sofá, em uma postura relaxada.

Pedro:-Por que saiu correndo dá minha casa?

Pedro se levantou e caminhou em sua direção, o olhar afiado, parou na frente dela.

Pedro:- E então?Porque sempre tem dificuldade em me dar uma resposta direta?-Ela se levantou, ficando muito próxima a ele, depois se virou para sair, mas foi agarrada pelo braço.

Bruna:- Sabe que eu poderia te derrubar se quisesse, então pode me largar?

Pedro riu de lado, queria mesmo que ela tentasse, nunca foi desafiado por uma mulher, ele a soltou, mas andou atrás dela até o quarto, se encostou na porta e ficou observando Bruna, que se assustou quando se virou, estava se vestindo, para ter uma sensação de que estava protegida, estar perto dele com poucas roupas não era uma boa ideia, e agora ali estava ele, e ela, sem nenhuma roupa.

Bruna;- O que esta fazendo aqui Pedro?

Pedro:- Achei que queria que eu viesse, achei que estava agindo estranho-Ela vestiu as calças e uma camisa, se virou abotoando.

Pedro em um movimento rápido, segurou o pulso dela atrás do corpo, Bruna pressionada entre ele e a parede

Bruna:- Pedro, por que não me deixa em paz?

Pedro:- Porque não quero-Ele foi não foi objetivo, Bruna era como uma droga da qual estava viciado, mas ainda não sabia se isso era bom ou ruim, não sabia o que ela queria de fato, já que estava sempre se esquivando e fugindo dele.

Pedro aproximou a boca da orelha dela, seu halito quento no pescoço de Bruna, ela engoliu seco. ele arrastou o nariz pelo pescoço macio, sentindo o cheiro bom que emanava de sua pele. beijou lentamente, como se quisesse gravar seu gosto

Pedro:- Seu cheiro, seu gosto, você me enlouquece-Bruna ouviu a voz rouca, Pedro soltou seu pulso e ela colocou as mãos em seu peito para empurra-lo, mas ele as segurou e pressionou seu corpo contra o dela e depois os lábios, Bruna estava entregue.

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