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O hóspede

Assim que cheguei em casa, fui direto tomar banho, eu ainda estava sentindo a minha buceta arder, mas enquanto a água caía, eu levei os meus dedos até a minha buceta e meti dentro dela e comecei a tirá-los e botá-los, como se fosse o pau daquele traficante safado.

- Aaaah, isso, aaah.

Logo eu estava sentindo as paredes da minha buceta latejar em meus dedos.

Durante a minha vida toda, eu nunca havia me tocado desse jeito, nem havia sentindo tanto prazer em ser observada e comida como se eu fosse um pedaço de carne, mas tudo o que eu senti naquele galpão, com aqueles caras olhando pra minha buceta, me fez desejar repetir a dose por mais vezes.

No dia seguinte, acordei com a minha mãe batendo na porta.

Mãe: Jessy, chegamos agora de viagem e estamos esperando você pro café da manhã, trouxemos um hóspede, queremos que você o conheça, não demore.

- Tá, eu vou só fazer a minha higiene pessoal.

Eu não tinha bebido, mas eu estava morrendo de dor de cabeça, talvez pelo fato de ter dormido tarde demais.

Entrei no banheiro, levei o rosto, escovei os dentes e coloquei um short jeans, um sutiã e uma blusa folgada.

Quando cheguei na sala, meus pais estavam sentados no sofá, conversando com um cara, ele aparentava ter uns 30 anos e era muito lindo, e estranhamente a minha calcinha começou a ficar úmida, era como se eu não tivesse controle nenhum sobre a minha buceta.

Ele olhou pra mim, e disfarçadamente ele olhou pras minhas pernas, foi uma questão de segundos, mas eu percebi.

Pai: Jessy, esse é o Marcelo, ele é filho de um primo meu, o que faz dele seu primo também, ele vai passar uns quinze dias com a gente, até o apartamento que ele alugou ficar pronto.

Eu encarei aquele homem com desejo, e ele percebeu a minha intenção.

Ele levantou, caminhou até a mim, e me deu um beijo no rosto.

Marcelo: Muito prazer Jessy.

- Eu não sabia que eu tinha um primo tão velho.

Meu pai começou a rir sem parar, e minha mãe o acompanhou, enquanto o Marcelo ficou sem graça e tentou demonstrar que não se sentiu ofendido.

Com certeza eu havia acabado de confundir a mente dele, o olhando com desejo e logo em seguida o chamando de velho.

- Vamos tomar café da manhã? eu estou morrendo de fome.

Meus pais concordaram e foram em direção a cozinha, enquanto eu e o Marcelo fomos atrás deles, trocando olhares sedutores.

Eu não entendia como eu, uma garota de 18 anos que havia perdido a virgindade a menos de 24 horas, estava agindo de uma maneira tão vulgar.

Eu quase não consegui prestar atenção na conversa que estava rolando entre meus pais e ele, tudo o que eu conseguia pensar, era uma forma de fazer ele me comer, e me fazer gemer igual uma cadela no cio, igual o Pietro disse que faria e não conseguiu cumprir.

Marcelo: Bom, onde devo guardar as minhas coisas?

Mãe: Jessy, o leve até o quarto de hóspedes por favor.

Parecia uma completa loucura, mas era a oportunidade perfeita pra eu agir.

- É claro! Me acompanhe.

Eu fui caminhando até os fundos da casa, onde ficava dois quartos de hóspedes, escolhi o último, e abri a porta.

- Entre.

Ele entrou, colocou as malas perto do closet, e eu tranquei a porta, como se não existisse mais nenhum pingo de juízo em mim.

Rapidamente eu tirei o short e a calcinha, e quando ele olhou pra trás, e me viu nessas condições, arregalou os olhos e ficou imóvel.

Eu avancei em direção a ele, o peguei pela gola da camisa e o fiz sentar na cama e rapidamente subi em cima dele como uma completa desesperada.

Marcelo: O que você pensa que está fazendo Jessy? quer que o seu pai me mate?

Eu abri o zíper da calça dele, e o pau dele já estava completamente duro e vê-lo assim fez eu sentir ainda mais desejo.

Marcelo: Não, nós não vamos fazer isso, você só pode estar maluca.

Ele falou se levantando comigo e tentando me colocar no chão, mas eu envolvi a cintura dele com as minhas pernas, e os nossos olhares se cruzaram, o fazendo perder todo o foco do que ele iria fazer.

- Quero que você me coma, agora.

A respiração dele ficou pesada, e eu passei a língua no pescoço dele, o fazendo dar um pequeno gemido.

Marcelo: Ooow droga.

Ele voltou a sentar na cama, e quando eu estava indo colocar o pau dele na minha buceta, minha mãe chamou no corredor.

Mãe: Jessy? Está tudo bem por aí?

Em questão de segundos o Marcelo me tirou de cima dele.

Marcelo: Veste a roupa agora.

Eu ri debochadamente, e me vesti enquanto ele foi pro banheiro com o pau duro feito pedra.

Eu destranquei a porta e saí.

- Eu estava conversando com o velho do Marcelo sobre o trabalho dele, você está precisando de mim?

Mãe: Sim, você pode ir no mercado comprar alguns itens pro almoço?

- Claro.

Pai: Chame o Marcelo pra ir junto com você Jessy, você vai precisar de ajuda pra levar as sacolas até o carro.

- Não precisa pai, tem o carrinho de compras.

Pai: Não seja antissocial Jessy, seja gentil com o seu primo.

- Tudo bem, eu vou chamar aquele idoso.

Eu precisava disfarçar e passar a impressão de que o Marcelo não me atraía, mas ir pro mercado com ele era exatamente o que eu precisava pra continuar o que eu havia começado.

Eu bati na porta e ele abriu.

Marcelo: Jessy, eu não quero ter problemas com os seus pais, sai daqui.

- Relaxa cara, eles pediram pra você ir no mercado comigo.

Ele respirou fundo, e eu tenho certeza que no fundo ele sabia o que eu iria aprontar.

Ele balançou a cabeça e concordou, me acompanhando logo em seguida.

Durante o trajeto até o mercado, fomos em silêncio, porém dava pra notar o quanto ele estava tenso.

Quando chegamos no estacionamento, ele tentou descer do carro, mas eu travei as portas, o que fez com que ele olhasse rapidamente pra mim.

Eu voltei a tirar meu short e minha calcinha, que já estava encharcada, subi em cima dele, e apertei a alavanca pra que o banco dele inclinasse pra trás.

Marcelo: Jessy, você não tem namorado pra apagar esse seu fogo não garota?

- O meu fogo é eterno.

O pau dele já estava duro novamente, e ele estava de bermuda de moletom, o que facilitou muito a minha vida na hora de retirar o pau dele de dentro da roupa.

Assim que tirei o pau dele de dentro da bermuda, fui logo sentando, e ele fechou os olhos, quando a minha buceta saiu deslizando, de tão molhada que ela estava.

Ele voltou a abrir os olhos, segurou o meu quadril, enquanto eu cavalgava.

Depois disso ele se entregou ao momento totalmente, tirou minha blusa, abriu o meu sutiã e devorou os meus peitos.

Marcelo: Uuuuh, que delícia.

Ele começou a morder os bicos dos meus peitos, e isso fez eu gritar de prazer.

- Morde mais forte...

Ele mordeu mais forte e eu gozei intensamente, e logo em seguida ele me tirou de cima dele, destravou a porta e abriu um pouco pra despejar a porra dele pra fora do carro.

A nossa sorte era que o estacionamento estava praticamente vazio.

Eu catei meu sutiã no assoalho do carro, me vesti e desci do carro como se nada tivesse acontecido.

- Vamos, temos uma lista de coisas pra comprar.

Ele riu e me acompanhou.

Ele não era de muita conversa, afinal nós havíamos nos conhecido a umas duas horas e ele deveria estar me achando uma depravada.

Depois de comprarmos tudo, voltamos pra casa em silêncio, e embora eu quisesse usufruír mais um pouco do pau dele, meus pais iriam estranhar a demora, e foi exatamente como eu pensei.

Mãe: Nossa, vocês demoraram, o almoço vai sair tarde hoje.

- Desculpe mãe, a fila do caixa estava grande.

Enquanto eu me explicava pra minha mãe, uma garotinha de uns 5 anos passou correndo pela sala e se agarrou no Marcelo.

"Papaaaai"...

- Papai? essa garota é sua filha?

Antes que ele me respondesse, uma mulher linda, de cabelos pretos e sorriso angelical apareceu também na sala e respondeu dizendo que sim.

Ela caminhou até ele e o beijou.

Mãe: Jessy, essa é a Thais, esposa do Marcelo e essa é a filhinha deles, a Letícia.

Eu encarei o Marcelo, e ele imediatamente desviou o olhar.

Aquilo deveria ser o suficiente pra eu me afastar dele e me trancar no quarto pelos próximos quinze dias, mais não foi isso que eu fiz.

Eu abri um imenso sorriso, pensando na quantidade de coisas que eu faria com ele, perto da mulher dele.

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