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Morrendo de amor

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Miri Baustian
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Resumo

O amor entre eles surgiu como por magia: ambos eram médicos, a melhor amiga do belo médico era cunhada de Ramiro e partilhavam as férias. O que sentiam era tão profundo que pensaram que, quando regressassem ao seu país, casariam e ficariam unidos para sempre, pois estavam numa pequena cidade perto da fronteira. De repente, o mundo mudou, eclodiu a pandemia da COIVD-19, as fronteiras foram fechadas e ambos ficaram presos no país vizinho, tendo decidido colaborar na clínica da pequena cidade. Rocío acabou por ser infectada com este vírus cruel, que dizimou metade da cidade. Ela teve de ser entubada e, embora Ramiro quisesse estar sempre ao seu lado, os casos multiplicaram-se e ele teve de os atender. Uma enfermeira, que sempre teve ciúmes da bela médica, deixou de lhe dar os medicamentos. Em vez de piorar, Rocío recuperava a consciência ocasionalmente. Numa determinada altura, Rocío teve uma pequena arritmia, um pequeno pré-infarto. Charo, a enfermeira, correu para a desconectar, dizendo que ela havia morrido e ameaçando os médicos residentes, inventando que ela estava a ter um caso com Ramiro, que era o médico mais importante. Ela conseguiu pôr o corpo de Rocío num saco mortuário, sem contar com ele. Rocío conseguiu recuperar e, com a ajuda do destino, saiu do saco mortuário e da ambulância cheia de cadáveres. Depois de se esconder na casa dos pais, regressou à Argentina, onde foi acolhida pelo médico da clínica onde trabalhava, que a protegeu e lhe propôs casamento, pois estava apaixonado por ela. Por gratidão, ela aceitou a proposta, pois só confiava nele. Um ano depois, o seu marido morreu de cancro, deixando-lhe como herança as suas clínicas e uma grande fortuna.

romanceamorAmor que cresce com o tempoPoderosos juntos / Casal forteRomance doce / Amor fofo Frio/Indiferente

Sinopse

O amor entre eles surgiu como que por magia, eram ambos médicos e a melhor amiga do belo médico era cunhada de Ramiro, partilhavam as férias.

Era tão profundo o que sentiam, que pensaram que quando regressassem ao seu país, estavam numa pequena cidade perto da fronteira, em breve se casariam e ficariam unidos para sempre.

De repente, o mundo mudou, deu-se a pandemia da COVID, as fronteiras foram fechadas e ambos ficaram presos no país vizinho, decidiram colaborar na clínica da pequena cidade.

Rocío acabou por apanhar aquele vírus cruel, que dizimou metade da cidade.

Teve de ser entubada e, embora Ramiro quisesse estar sempre ao seu lado, os casos multiplicavam-se e ele tinha de os atender.

Uma enfermeira, que sempre teve ciúmes da bela médica, deixou de lhe dar os medicamentos, em vez de piorar, Rocío recuperou por vezes a consciência, a certa altura Rocío teve uma pequena arritmia, um pequeno pré-infarto, Charo, a enfermeira, apressou-se a desligá-la, dizendo que ela tinha morrido, ameaçando os médicos residentes, inventando que ela tinha um caso com Ramiro, que era o médico mais importante, conseguiu que o corpo de Rocío fosse metido num saco mortuário, sem lhe dizer nada.

Rocío conseguiu recuperar e, com a ajuda do destino, conseguiu sair do saco mortuário e da ambulância cheia de cadáveres.

Depois de se ter escondido em casa dos pais, regressou à Argentina, onde foi acolhida pelo médico da clínica onde trabalhava, que a protegeu e lhe propôs casamento, pois sempre tinha estado apaixonado por ela.

Um ano depois, o marido morreu de cancro, deixando-lhe em herança as suas clínicas e uma grande fortuna.