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2

-E ela fez as coisas que você não queria fazer e por muito menos do que você está fazendo agora correto?-

Mais uma vez eu assenti. Esse aceno de cabeça parecia estar me deixando cada vez mais fundo na merda.

-Bem, ‘ eu ‘ não quero ter que me masturbar e sujar as mãos, por assim dizer. Também estou disposta a percorrer o escritório e limpar a casa até encontrar alguém que o faça, ou conseguir algumas pessoas que trabalharão para que eu possa fazer isso sozinha.

Agora, você vai fazer isso ou não? -

Eu balancei a cabeça espantada. Sallie e Angeline poderiam se dar ao luxo de sair. Samy tinha uma família com quem poderia morar e Angeline tinha um marido com um emprego.

-Eu não ouvi você.-

-Sim-, eu sussurrei. -Eu-eu vou fazer isso.-

-Decisão sábia-, disse ela, acenando para mim. -Seja uma boa garota e tranque a porta.-

De alguma forma, consegui andar com as pernas fracas até a porta e trancá-la.

-Agora-, ela disse. -Tire suas roupas e coloque-as na beira da minha mesa.-

-por quê?- Eu gaguejei. Isso estava indo além do que eu pensava e muito mais rapidamente do que eu imaginava.

-Eu não quero que haja qualquer erro de quem tem o poder aqui. Se você vê meu corpo, eu vejo o seu.-

-Eu não vou olhar.-

Ela assinou o papel em sua mesa e jogou em mim. -Vá pegar seu cheque e saia daqui. Não se esqueça de limpar sua mesa.-

Lágrimas correram pelas minhas bochechas quando meus dedos se atrapalharam com os botões da minha blusa. Eu estava fazendo isso. Eu estava me despindo na frente dela me despindo na frente da garota dez anos mais nova. Logo, eu estava na frente dela, só de calcinha e sutiã.

-Aqueles também.-

Eu me virei e terminei de me despir.

-Tudo bem-, disse ela, levantando-se e sentando-se na mesa de costas para mim. -Venha aqui.-

Fui até ela e, mesmo estando de pé enquanto ela estava sentada, ela brilhava com poder. Suas pernas estavam ligeiramente abertas e eu pude ver a dica de sua calcinha.

Mudei-me para sentar em seu assento vago, mas ela o chutou atrás de mim.

-Ajoelhe-se e tire minha calcinha.-

Fui até um joelho e olhei para o rosto sorridente dela. Não se tratava apenas de sexo. Era óbvio que ela estava se divertindo com minha humilhação. Decidi naquele momento; Eu não poderia continuar com isso. Eu teria que ajustar meu padrão de vida, mas prefiro lidar com isso do que ser humilhado por isso.

-Eu não posso fazer isso.- Eu disse voltando. -Vou pegar meu cheque e sair.-

Ela agarrou meus pulsos e lutou comigo. -Me solte, você está me machucando, sua velha louca.- Ela gritou mais alto enquanto lutava, ainda segurando meus pulsos com força.

Fiquei intrigada no começo. O que ela quis dizer? Foi ela quem me segurou - me forçando a dar prazer a ela. Então a realidade se instalava. Quem entrava a via lutando com uma mulher branca nua maior. Eles certamente pensariam que era eu quem estava tentando fazer algo com ela.

-Por favor, não. Por favor, fique quieta.- Eu implorei, voltando de joelhos. -Não me faça fazer isso.- Minhas mãos já estavam se movendo sob sua saia. Peguei sua calcinha e a puxei para baixo. Eles eram pequenos, magros e sedosos. A virilha estava úmida. Eu podia sentir o cheiro do almíscar dela.

Ela se recostou nos braços e abriu as pernas em cada canto da mesa. Ela era uma garota bonita com pele escura e sem um centímetro de gordura. Fiquei instantaneamente com ciúmes não apenas do seu corpo, mas também da sua falta de inibição e força.

-Comece trabalhar, vadia-, disse ela, sorrindo um sorriso superior, seus olhos brilhando para mim.

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