Juntos até o final, o destino das Almas Trigemeas

Depois do último show na Califórnia do grupo Quarteto da Noite,Thomas , William, John e Steven foram pro camarim trocar de roupa e ir pra empresa Sweet assinar sua folha de pagamento e depois descansar, para gravar mais um álbum para o próximo ano.

— Vocês fizeram um bom trabalho! — Henry diz abraçando Thomas e o beijando intensamente não ligando se os outros visse a cena dos dois.

— Obrigado Henry, estou exausto, quero massagem! — Thomas diz e o abraça fazendo carinha fofa.

— Claro meu bebê, mas primeiro vocês tem que trocar de roupa e ir pra empresa. Eles querem fazer a transição na conta de vocês. Por hoje todos estão liberados. — Henry diz pegando Thomas no colo e levando ele pra trocar de roupa.

— Nossa, que fofinhos,são as coisinhas mais fofas não é John? — Steven fala indo abraçar John.

— Ahhh vocês se agarrando e eu de vela, estou com saudades da minha garota! — William diz se atirando no sofá exausto. Ele pegou seu celular vendo a foto dela e viu a mensagem que estava o esperando na empresa.

— Hoje tem! — John debocha, vendo William rindo olhando pro celular.

— Vou matar minha saudade disso tenho certeza. — William diz sorrindo para John sem se importa com o deboche.

— Hum eu não vejo a hora de assinar e ir pro meu apartamento! — John diz abraçando Steven por trás beijando seu pescoço.

— Hum então meu amor, vá se trocar rápido! — Steven se vira e dá um rápido selinho em John.

No camarim Henry estava cuidando muito bem do Thomas.

— Hen isso é muito bom! — Thomas faz manha enquanto Henry fazia uma massagem em seus ombros e lhe dava beijos em seu pescoço.

Henry tirava a camiseta e as calças do Thomas dando vários beijos molhados, enquanto o mesmo gemia de prazer.

— Depois que assinar a transição, eu vou comprar um presente, é uma surpresa. Pra não dar confusão nos vemos no seu apartamento às 20 horas. — Thomas dizia aos gemidos.

— Amor estamos sozinhos aqui, dá tempo de ficarmos um pouco hum — Henry Diz enquanto tira sua propria camisa.

Thomas o olhou mordendo os lábios o chamando e ao mesmo tempo tirando sua cueca.

— Henryzinho eu estou precisando de sua ajuda, pode me ajudar? — Thomas manha se masturbando na sua frente.

Henry se aproximou beijando o corpo de seu amado descendo seus beijos até chegar em seu membro, ele começa a dar beijos molhados na cabecinha do pênis o colocando de surpresa em sua boca. Thomas tomba a cabeça no sofá abrindo a boca começando a gemer sem se importar com barulho.

— Henry…. ahhh você me enlouquece! — Thomas gemia e ao mesmo tempo puxava os cabelos do seu amado descontando tudo o que estava sentindo. Enquanto Henry chupava seu amado, ele tirava o resto de suas roupas liberando seu pênis já duro daquele aperto, começando a se masturbar.

— Hummm delícia de homem, dessa vez sou eu que vou ser o passivo. Estou louco que fique dentro de mim! — Thomas geme chupando seus dedos e entroduzindo na sua entradinha se preparando, enquanto via seu amado se masturbando tendo uma bela visão.

— Ah que visão maravilhosa amor, vem aqui me chupa, deixa ele molhadinho para entrar em você. — Henry aproxima seu pênis da boca de seu amado. Thomas começa a chupar sem tirar seus dedos de sua entrada, ao mesmo tempo que gemia gostoso deixando Henry louco.

— Ah Henryzinho ainda tá apertadinho, lubrifica pra mim. — Thomas diz empinando sua bunda, ficando deitado no sofá. — No meu quarto vou fazer um showzinho particular pra você bebê! — Thomas diz fazendo uma expressão inocente. O que ele mais adorava era seduzir seu amado, já que sabia sua fantasia sexual por ser um fã safado.

— Hum vai ter um show particular para mim, vou amar te ver rebolando essa bunda gostosa. — Henry dá um tapa na bunda de Thomas e depois abre revelando sua entradinha gostosa para si, ele começa um beijo grego enfiando sua língua gostosa deixando a entradinha de seu amado bem lubrificada.

— Ainnn… Henry me fode gostoso! — Thomas gemia alto sentindo a língua quente de seu amado e rebolava de leve o deixando louco.

— Ahh apressadinho quer me sentir dentro de você ? — Henry levantou, segurando seu pênis na altura da entradinha de seu amado e o esfregou ali o provocando. — Pede amor, implora por ele.

— Enfia tudo, quero te sentir me fode com força, me faça gemer! — Thomas gemia e rebolava necessitado por ele.

Henry deu mais um tapa na bunda de seu amado, enfiando seu membro na entrada do mesmo o fazendo gemer gostoso.

— Ahhh apertadinha como sempre amor, me diz quando puder me mexer.

Thomas segurou com força almofada do sofá, gemendo de dor e de prazer.

— Pode se mexer, seja carinhoso tenho que andar ainda! — Thomas manha rebolando no membro gostoso.

— Vou ser o mais carinhoso possível meu amor. — Henry segurou na cintura de Thomas e começou a se movimentar devagar, ele se inclinou e começou a beijar as costas e a nunca de seu amado o fazendo se arrepiar inteiro, enquanto aumentava a velocidade de suas estocadas.Thomas começou a gemer gostoso masturbando seu pênis que estava esquecido, fazendo com que sua entradinha apertasse o pênis de Henry.

— Amor não aperta assim ahhh. — Henry segurou os cabelos de Thomas puxando seu corpo para colar no seu e começou a apertar seus mamilos e beijar seu pescoço sem parar de se movimentar. Thomas gritava de prazer e empinava, enquanto sentia seu ápice chegar.

— Henry tô quase! — Ele gemia apertando o pênis do seu amado com sua entradinha o deixando louco de prazer.

— Goza gostoso para mim amor! — Henry sussurra em seu ouvido gemendo em seguida também estava quase chegando em seu ápice. —Thomas, eu também estou quase.

— My Prince, deixa eu cavalgar!

— Claro amor! — Henry tira seu membro de dentro de Thomas já sentado no sofá. ⚊ Vem amor cavalga gostoso em mim.

Thomas começou a cavalgar e ao mesmo tempo beijava intensamente seu amado como se fosse a última vez que fizesse isso. Henry passou a beijar o pescoço de seu amado descendo até seus mamilos beijando e chupando como se não fosse mais ter aquilo para si, ele apertava a bunda de Thomas o ajudando a cavalgar gostoso.

— Ahhhh…. My Prince vou gozar! — Thomas começou a esfregar seu pênis no abdômen de Henry gozando sujando tudo.

— Ahhh não para amor estou quase! — Thomas continuou a cavalgar em Henry aumentando a velocidade e apertando o membro de Henry com sua entradinha o fazendo enlouquecer. ⚊ Ahhh Thomas eu vou gozar! — Henry goza enchendo a entradinha de seu amado, o beijando em seguida. Os dois ouviram barulho na porta.

— Vamos pombinhos, William está impaciente na sala. Ele quer ver sua garota, depois vocês aproveitam. — Steven diz fazendo os dois rirem.

— Amor me veste, eu to exausto! — Thomas faz manha se atirando em cima do seu amado.

— Hum visto sim meu baby manhoso, mas antes tem que sair de cima de mim. — Henry o ajuda a sentar no sofá e vai juntando suas roupas.

— Depois que arrumar minhas roupas você está de férias. Na verdade eu tenho que te dar férias, My Prince, faz três anos que você não tira um descanso. Hum eu sei que você não gosta que outra pessoa cuidando das minhas coisas mas é pra sua própria saúde. — Thomas diz manhoso.

— Você sabe que eu não vou conseguir ficar longe de ti, posso tirar férias quando você tirar. — Henry fala vestindo as roupas em Thomas beijando suas coxas antes de subir sua calça.

— Você não quer férias por causa daquela staff, isso é ciúmes My Prince muito mau! ⚊ Thomas diz levantando os braços enquanto seu amado colocava roupa nele.

— Amor eu confio em você, só não gosto da aproximação dela, ela quer você a todo custo não quero te perder meu baby, e também não quero outra pessoa fazendo tudo que você pede, já que é muito manhoso. — Henry diz enquanto vestia suas próprias roupas esquecendo de colocar os tênis em seu amado.

— My Prince to cansado me leva no colo até o carro! Estou carente, mas promete que não vai no seu apartamento antes das 20 horas. — Thomas manha pulando nas costa dele e o mesmo segura suas pernas.

— Hum eu prometo amor, ainda tenho umas coisas para deixar arrumadas na empresa, mas nossa nem me deixou calçar seus tênis bebê. — Henry vê que os tênis estavam desamarrados.

— No carro você arruma, acha que vai se escapar de mim?! — Thomas diz rindo e beijando seu rosto colocando seu rosto entre seu pescoço como de costume quando estava cansado.

— Está bem meu manhoso! — Henry sai do camarim indo em direção da sala onde estava os outros.

— Vocês dois não tem vergonha não, eu ouvi os gemidos, seus safados! Não conseguiram se segurar até seus apartamentos. — William debochou rindo dos dois.

— Já falei Rosy, não precisa ser suco de mamão, vai laranja mesmo, só estou com sede. — Steven diz acalmando a sua nova staff que estava nervosa por não conseguir o suco preferido dele.

— Você só está com inveja, porque eu tenho meu My Prince quando quero! ⚊ Thomas fala dando língua para William. William olhou para os dois e um sentimento estranho apareceu fazendo ficar vermelho e enciumado o deixando estranho, mas ficou quieto.

— Senhor Steven me perdoe e prometo que da próxima vez trarei o seu preferido. — Rosy diz fazendo reverência.

— Seus staff são nervosos, queria saber como a staff do William consegue atura-lo. — Thomas diz rindo. Henry mal falava com os outros, ele tinha um costume de nunca misturar trabalho com amizade e só se soltava com eles fora da empresa.

— Ahahah engraçadinho, cadê o John? Já estamos atrasados, quero chegar logo na empresa. — William diz levantando e indo até Steven.

— O staff dele está procurando camiseta branca dele. Às vezes John deixa o coitado com dor de cabeça, pra ele tem que tá tudo certinho. — Steven suspira fundo vendo a Rosy secar seu rosto. — Eu estou bem Rosy, obrigada por seus serviços, agora espera sentadinha que nós vamos para empresa, se acalma eu sei que é sua primeira semana de serviço, mas você está fazendo um bom trabalho.

— Ahh Steven, vai lá dá um jeito nisso por favor! — William diz pedindo a Steven, porque queria logo ver sua amada.

— Agora podemos ir, eu não achei a minha camiseta nova que comprei, mas vai essa mesmo. — John diz cruzando os braços.

— Ah vamos logo, antes que o senhor perfeitinho volte atrás dessa camisa. — William diz empurrando todos para fora da sala. Ele estava cansado e enciumado vendo Henry e Thomas juntos.

Todos os quatro entraram na limusine e Thomas fez manha.

— My Prince fica comigo, por favor... eu estou cansado e preciso de carinho. — Thomas diz fazendo beicinho.

— Ah não Thomas você parece uma criança. — William diz suspirando tentando ter paciência com seu parceiro do grupo.

— Ahhh por favor Açúcar Trevoso! — Thomas faz carinha fofa para William deixar ele levar Henry junto.

— Ok! Entra ai, você nem precisa pedir a limusine e de todos e o Henry é o nosso amigo. — William diz e o John começa a rir dos dois.

— Vem My Prince senta aqui pertinho de mim! — Henry senta perto de Thomas pegando seus pés para ajeitar seus tênis.

— Henry, você é escravizado pelo Thomas isso sim! — William diz enquanto a limusine andava pela cidade.

— Eii eu não escraviso ele, eu faço isso amor? — Thomas pergunta para Henry o olhando com medo de fazer isso mesmo.

— Você não me escraviza meu baby, eu só gosto de cuidar de você! — Henry passa a mão no rosto de seu amado fazendo carinho singelo.

— Esses dois! — O telefone do William toca e o mesmo atende. — Bebê, eu já to chegando meu amor, não vejo a hora de te ver... essa longa turnê me deixou louco sem você. — William diz não reparando que os outros estavam na limusine. Depois de alguns minutos ele desliga sorrindo bobo.

— Ahh o amor é lindo! — John diz debochando de William.

— Vão cuidar da vida de vocês! - William diz o emburrado e depois rir vendo John aos beijos com Stevan. — Tá de brincadeira irmão, eu tô de vela! ⚊ William diz olhando os dois casais se beijando e ficou estranho quando viu Henry aos beijos com Thomas e lambeu os lábios com desejo de participar e os beijar também. William ficou nervoso e pensou "O que está acontecendo comigo?"

— Você que mandou a gente cuidar de nossas vidas! — Steven diz, enquanto John desce seus beijos para seu pescoço.

O motorista avisa que chegaram e John se separa do Steven, quando a porta é aberta. Várias fãs e paparazzi tiraram fotos, enquanto os cinco saíram do carro. Henry colocou máscara e foi pra empresa deixando o grupo fazendo entrevista.

Depois de todo o discurso os meninos foram pra empresa e William correu pegando o elevador pra ir pra sala de descanso, vendo Luciana sentada mexendo no celular.

— Oi, minha princesa! — William diz indo abraçá-la.

Luciana viu William na sua frente e corre até ele se jogando nos seus braços.

— Alguns meses sem te ver. — Luciana não aguentou e começou a chorar.

— Oh minha pequena não chora, eu estou aqui agora! — William diz dando vários beijinhos no rosto de Luciana.

— Eu senti a sua falta, ser namorada de um cantor é namorar com um agente secreto. — Luciana diz fazendo beicinho.

— Ahh não faz essa carinha se não eu vou morder esse beicinho fofo, meu amor queria poder te levar comigo sempre. — William morde o beicinho de Luciana fazendo ela o olhar mais fofa ainda.

— Minha irmã Lisa perguntou por você todos os dias. Não gosto disso, eu sei o amor que ela sente por ti. — Luciana diz cruzando os braços.

— Hum e quando foi que eu dei permissão pra ela gostar de mim? Quero você minha pequena, não ela. — William a abraça dando vários beijinhos na mesma.

— É bom mesmo, você só é meu! — Luciana diz o beijando intensamente, enquanto William a pega no colo aproveitando o momento. William a encostou na parede e intensificando o beijo.

— Ah pequena vai para o meu apartamento hoje?

— Eu vou sim, mas primeiro preciso pegar uma coisa que esqueci em casa, seu presente. Eu estava tão ansiosa que esqueci dele. — Luciana diz fazendo beicinho pra William perdoa-lá.

— E quem disse que quero presente? Só de ter você em meus braços já é meu presente, minha pequena! — William não queria deixar ela ir, queria ficar grudado em sua amada. Os meninos entraram na sala rindo da situação.

— William correu tão rápido que esqueceu de assinar sua transição de conta. O Manager vai buscar o papel depois pra ti. — Henry diz abraçado no Thomas.

— Realmente não pensei nisso, só estava pensando em ver minha pequena. — William diz descendo Luciana de seu colo a colocando no chão.

— Já falei Will, não vou demorar só vou pegar seu presente e arrumar umas roupas pra ficar contigo. — Luciana diz acariciando seu rosto.

— Se quiser eu posso levar e trazê-la pra cá. — Thomas se oferece sorrindo forçado vendo os dois agarrados.

— Hum está bem meu amor, se você precisa ir, vai com o Thomas está bem? — William diz fazendo carinho na bochecha de sua amada e notou seu parceiro do grupo estranho como Henry que fica acanhado.

— Tudo bem William, eu vou comprar o meu jantar com Henry, já que vou ficar no apartamento dele. Então eu aproveito largo a Luciana e depois trago ela de volta. Sei que não vou buscar Henry, porque ele tem outras coisas pra fazer, mas ele sabe que as 20:00 horas ele tem que tá no apartamento dele, porque vou esperá-lo lá. — Thomas diz dando vários beijinho no Henry.

— Está bem então já que decidiram assim eu concordo. — Luciana diz dando beijinhos em William.

Henry ficou com coração apertado sentindo um vazio intenso e olhou para William triste.

— Amor você está bem? — Thomas perguntou, preocupado.

— Eu... estou sim amor, foi só um sentimento ruim mais ja passou. — Henry faz carinho na bochecha de Thomas e o beija um beijo tão quente como se fosse o último.

— Amor, hoje vou ficar com você, e vai gostar dessa noite. Como eu não tive tempo, com certeza hoje você é meu! — Thomas diz dando vários beijos. — Agora vamos Luciana, que já é 18:00 horas e ainda bem que fizemos o show de tarde a despedida por que eu estou exausto.

— Tenha cuidado ao dirigir Thomas, quero a minha pequena entregue da mesma forma que saiu. ⚊ William diz se sentindo estranho, ele beija a Luciana se despedindo.

—Tudo bem William, eu sempre presto atenção no trânsito. Agora vamos pequena. — Thomas diz pegando a mão dela e dando um selinho no Henry e é um abraço forte. — Amor eu te amo muito, você é tudo pra mim. — Thomas diz se declarando sorrindo pra ele e o mesmo retribuiu.

Os dois saíram de mãos dadas, encontrando John e Stevan no corredor.

— Thomas e Luciana aonde vocês vão? — John perguntou desconfiado vendo os dois de mãos dadas.

— Vou levar a Luciana em casa e vou comprar comida para levar para o apartamento do Henry, pensou o que John? — Thomas olha para sua mão junto com a de Luciana e começa a rir.

— Nada Thomas, se eu pensasse que você virou hetero, eu ia vender minhas bolas por 1000 on. — John debochou fazendo Steven rir, mas ficou sério sentindo algo estranho.

— Vocês tem que ir mesmo? Não podem esperar um pouco? Daqui a pouco todos nós vamos embora, porque não esperam para irmos juntos? — Steven tenta fazer eles ficar e sentia que uma coisa ruim ia acontecer.

— Qual é Steven? Você, Henry e William estão estranhos. Eu preciso levar Luciana pra casa, ela tem que arrumar as coisas e eu comprar comida para a minha noite com Henry. — Thomas respondeu ficando tenso com os olhares dos dois pra ele.

— Steven amor, Thomas sabe se cuidar, não vai acontecer nada, hummm…. deixa eles irem precisam resolver suas coisas. — John diz olhando para Steven percebendo que seu amado não queria deixar eles irem.

— Hum beby, tá carente precisa de carinho! — Thomas diz fazendo beicinho e erguendo os braços pro Steven.

— Ah vem aqui bebê, Teteven dá carinho a você. — Steven o abraça dando beijinhos em sua bochecha e fazendo carinho em sua cabeça. — Mesmo assim não deixo de ficar preocupado com vocês, promete ter cuidado com tudo bebê?

— O Thomas promete sim Teteven! — Thomas manha fazendo voz de bebê.

— Hum tá bom então eu fico menos preocupado, Luciana qualquer coisa ligue para mim ok. — Steven diz, soltando Thomas e abraçando Luciana enquanto Thomas se agarra em John.

— Se cuida meu anjo e se o trânsito estiver muito ruim não ande rápido. — John diz preocupado.

— Está bem John, o Thomas promete ir devagarzinho. ⚊ Thomas beija a bochecha de John recebendo um beijo de volta em seus cabelos.

Os dois pegaram o elevador indo para recepção. Thomas olhou para rua e encontrou Lisa e Santiago conversando.

— O que você veio fazer aqui Lisa? — Luciana perguntou desconfiada.

— Oi pra você também irmãzinha, eu vim ver se os meninos chegaram, mas encontrei Santiago e ficamos conversando, está indo para casa? — Lisa se aproxima perguntando e olhando com uma cara estranha para a mesma.

— Eu vou arrumar minhas coisas, vou pra casa do meu namorado e Thomas vai me levar. — Luciana responde desconfiada.

— Seu carro chegou do conserto e trouxe ele como me falou senhor. — Santiago diz, forçando um sorriso.

— Ah obrigado Santiago, bom não vou mais precisar usar o carro da empresa, pode entregar as chaves para mim? — Thomas entrega as chaves do carro da empresa para Santiago.

— Então irmãzinha eu queria fazer as pazes com você. Ontem eu fui rude falando que gostava do seu namorado, eu até estou saindo com um homem magnífico... como você vai pra casa, eu poderia te dar uma carona assim nós tomamos um sorvete e conversamos como era antes. — Lisa fez beicinho pra sua irmãzinha.

— Acho melhor ir com o Thomas, eu informei ao William que iria com ele, não vai ser uma coisa boa contrária o Will. ⚊ Luciana diz desconfiada de sua irmã que a dias não era boazinha assim.

— Ei Luciana todos irmãos brigam, é normal acontecer. Não fique com ego grande, vocês precisam conversar e se divertir. Não se preocupe Luciana, quando eu chegar na empresa, eu aviso o William que vocês foram tomar sorvete e qualquer coisa me telefone que te pego aonde você estiver. ⚊ Thomas diz sorrindo pra elas. Ele odiava brigas de irmãs e irmãos e sempre estava reconciliando quando John brigava com William.

— Se for assim eu aceito então, Thomas como todos disseram toma cuidado tá. ⚊ Luciana o abraça e deixa um beijo em sua bochecha se despedindo do mesmo.

Thomas acenou e entrou em seu carro, colocou o cinto e fez seu trajeto onde ele sempre ia pra comprar a melhor comida. Era longe mas ele amava aquele lugar. Thomas colocou uma música se divertindo e de olho no trânsito, ele passava numa ponte alta e começou a diminuir a velocidade freando mais olhou para o velocímetro e estava 100 quilômetros, ele tentava freia mais o freio não pagava e o desespero aumentou. Thomas tentou tirar o cinto e o comando não pegava.

— Drogaaaa! — Thomas gritou desesperado e tentou ligar para alguém e ao mesmo tempo de olho no trânsito e seu celular estava sem bateria. — Que droga, meu Deus, eu não quero morrer! — Thomas gritou se tremendo no volante e quando tentou dobrar trocando de lado o carro não obedeceu virando pro outro lado virando com tudo várias vezes no barranco explodindo na hora.

(...)

Lisa e Luciana estavam no carro e o caminho não era a sorveteria que tinha costume de frequentar com ela.

— Onde estamos indo Lisa? — Luciana percebeu e começou a ficar tensa.

— Para casa, a mãe quer conversar contigo! — Lisa respondeu, de olho no volante. E tocou o celular e ela colocou no viva voz.

— Lisa, eu segui o carro do Thomas e deu tudo certo, o carro desgovernado sem freio e para ajudar o cinto automático emperrou e com ajuda a bomba explodiu matando ele. — Santiago diz começando rir com a Lisa, fazendo a Luciana se desesperar e chorar com tudo que estava acontecendo

— O que vocês fizeram? Vocês mataram o Thomas? — Luciana pega seu telefone tentando ligar para William mais é impedida por Lisa.

— Cala a boca vadia! — Lisa pega o celular da Luciana jogando fora da janela e rindo da situação. ⚊ Se Thomas não me atrapalha se, ele não estaria morto. Aquela carinha inocente não me engana, ele me viu beijando Santiago e se ele tivesse vivo atrapalharia o meu romance com Willian. ⚊ Lisa gritou ficando com raiva.

— O seu romance com o William? Que história é essa Lisa? O que você pretende fazer ? Sabe que William não me deixaria por você. — nesse momento Luciana percebe algo, ela lembra que todos os meninos achavam que ela estava com Thomas, então todos iam achar que ela estava morta. — Você não fez isso somente para tirar o Thomas do seu caminho não é?

— Olha, a minha irmã é esperta. O Thomas sempre foi o meu alvo, se ele não oferece se pra te levar, eu tinha que forjar sua morte. Poderia estar jogando o meu carro no barranco e me corta se toda falando que consegui pular e você não. Tantas maneiras de forjar a sua morte, mas eu enviei uma mensagem pro Thomas falando que você esqueceu o presente do William e fiz um drama falando que briguei contigo. Então ele falou que ia te levar, só que ele não imaginaria que eu estaria na porta da Sweet e que Santiago, seu motorista confiável tirou o freio do carro dele, o cinto de segurança e ainda colocou uma bomba no seu carro.

— Monstros, isso que vocês são Thomas é inocente, mas como você forjou isso? Eu não estou lá, só vai ter um corpo, só o corpo do Thomas.. meu Deus Henry. — Luciana pensou em Henry imaginou ele sofrendo feito louco por tudo isso.

— O Thomas ficou preso no cinto se ele olha se uma pessoa morta ali atrás ia ficar em desespero e mesmo assim não ia consegui se salvar, mais a bomba…. nossa um estrago no seu corpo nem sei se eles vão conseguir distinguir quem é quem. — Lisa diz sorrindo no retrovisor.

— Seus monstros, você nunca vai conseguir o que quer, eu não vou a lugar nenhum, eu vou voltar para empresa e contar tudo aos meninos. — Luciana tenta abrir a porta do carro tentando pular mais estavam travadas .

— Você acha que sou idiota. Vamos ao que interessa, oh minha irmã tentou matar seu priminho mais novo e me arranhou, ela está louca e eu consegui achar ela, psiquiatra interna ela se não pode acontecer uma tragédia. Luciana vai ser internada num manicômio, William e seu grupo pensa que ela morreu e eu vou confortar o coração do meu gatinho até ele se apaixonar por mim e se casar comigo. — Lisa diz parando o carro na mansão dos pais dela vendo a ambulância parada.

— Não Lisa, você não pode fazer isso, porque não me deixou morrer junto com Thomas? Seria bem mais fácil para você. — Luciana começa a se debater tentando se soltar de Lisa que a segurava por trás pedindo ajuda dos enfermeiros.

— Achei ela enfermeiros! — Lisa dia séria.

— Me solta, ela matou o Thomas, é mentira dela, eu não vou ser presa, me soltem. — Luciana continua tentando se soltar e continua chorando a morte de seu amigo, quando vê sua mãe saindo da casa. — mãe me ajuda por favor a Lisa enlouqueceu me ajuda mãe.

— Ela quase matou meu sobrinho, se você for ao quarto dela vai ver bebidas alcoólicas e remédios depressivos. Minha filha é para o seu próprio bem, eu quero te ver bem meu amor. — Sua mãe diz fingindo chorando.

Os enfermeiros injetaram tranquilizantes fazendo Luciana apagar e levar para manicômio de reabilitação.

(...)

20 horas da noite, Henry já estava no seu apartamento abrindo a porta e se deparando com rastro de rosas. Ele seguiu até seu quarto se deparando com balões vermelhos e rosas em toda a cama em forma de coração. Henry começou a chorar emocionado e viu uma caixinha vermelha, duas alianças prateadas e uma carta. Henry abriu e sorriu começando a chorar. "Eu não sou bom com boas palavras, mas meu amor por ti é verdadeiro, não sabe como eu te amo meu amor e queria dizer a todos os meus fãs que estou apaixonado pelo homem incrível que você é. Quer casar comigo? Ah claro eu não ia fazer uma carta e a não está atrás de você.... beijos do seu baby Thomas ama Henry!". Henry se virou e não tinha ninguém e começou a caminhar pela casa procurando seu amor da sua vida, até seu celular começar a tocar e ver que era Steven.

— Steven, você está chorando o que aconteceu? — Henry diz ficando desesperado com estado do seu amigo.

— Henry, onde você está? — Steven pergunta, porque não queria dar a notícia se ele estivesse dirigindo.

— Eu estou no apartamento, Thomas fez uma surpresa incrível pra mim romântica mas ele não está aqui. Por favor, Steven, o que está acontecendo? — Henry diz desesperado, vendo Steven nervoso na linha.

— Henry, ele não está aí… porque acharam o carro dele em um barranco, o carro explodiu com ele e com Luciana dentro, eu estou indo aí te buscar junto com o John.

— Não brinca com essas coisas Steven, me diz que não é verdade! — Henry diz começando a chorar.

— Eu queria que fosse mentira Henry, eu pedi tanto para ele não ir, eu senti que algo de ruim iria acontecer, porque eu deixei ele ir. — Steven diz começando a chorar mais ainda. — Estou indo aí Henry, não saia por favor.

Henry desligou seu celular jogando na parede. Sua raiva e seu desespero aumentou fazendo ele jogar tudo pela frente. Ele gritava de sofrimento ficando em choque com tudo que estava acontecendo.

— Isso não é verdade, você não morreu me diz que é uma brincadeira, todos vocês estão escondidos pra me assustar! THOMAS! — Henry gritou desesperado se atirando no chão chorando desesperado segurando as duas alianças com a carta se encolhendo no chão, chorando ficando em choque. Ele não queria que fosse verdade, mas sabia que Steven não inventaria uma coisa grave, não com o bebê do grupo.