Capítulo 1
-Responda-me... quantos homens já desfrutaram deste corpo...-
Eu tremo enquanto sinto seus dedos deslizando pelo meu peito...
Mamma,
Mamilo,
Torso,
Depois... depois... minha vulva.
Eu gemo, olhando para o seu olho com luxúria...
Ele me olha fixamente enquanto acaricia meu clitóris.
-Fale mais alto. Quantos... tocaram este clitóris, o fizeram inchar... o excitaram...? Fala?-, ele ordena, e eu gemo.
***
Desde que completei dezoito anos, tudo o que sentia por Fabricio se transformou em luxúria. Quero que ele me destrua para outros homens, mas ele continua me rejeitando. Isso parte meu coração. Não pretendo parar.
Vou tentá-lo até que ele ceda. Até que ele me foda. Porque Fabricio Truman é meu.
****
Fabricio começou a sentir luxúria por Vera desde que ela completou dezoito anos. Ele tentou parar, mas não conseguiu. Sabia que se envolver nessa relação imprópria com sua filha adotiva comprometeria sua vida, mas não conseguia evitar. Ele quer devorá-la. Ele quer possuí-la. Arruiná-la para os homens.
Mas depois de se entregar como um presente na noite da formatura dela, ele queria mais.
Será que ainda pode proteger Vera dos irmãos da máfia que a procuram por toda parte?
Desde que me lembro, eu o chamo de pai e ele me chama de filho.
Eu o amo porque ele sempre me protegeu. Sempre me sustentou. Fabricio Truman é o que todos gostariam de ter como figura paterna ou tutora.
Eu me sentia sozinho quando ele me tirou do serviço de proteção à criança e se tornou meu pai adotivo.
Para os outros, Fabricio Truman era impiedoso, insensível e brutal. Ele mata sem piedade. Ele atira sem culpa. Ele fere sem pestanejar.
Se você cruza o caminho dele, ele massacra. Mas ele é ainda mais brutal, mortal e violento quando se trata de mim.
Fabricio Truman também é conhecido por ser um grande mulherengo. Rumores diziam que ele teve cerca de quatro esposas. Nenhuma delas conseguiu domá-lo ou controlar seu lado brutal.
Diabos! Meu pai era daqueles que te faziam tremer só com um olhar. Sua atitude era sempre fria. Ele estava sempre distante.
No entanto, as mulheres ficam excitadas só de vê-lo. Ele é corpulento
. Bonito como um deus... ou melhor, mais bonito do que qualquer deus grego. Ele mede aproximadamente 1,93 m.
Imagine como ele esticava o pescoço toda vez que queria me ver, com meus 1,60 m.
Todos os tablóides dos Estados Unidos o apresentam como o mais bonito do estado. Todos os blogs de fofocas falam sobre quantas mulheres estão apaixonadas por ele... sim, meu pai é assim tão atraente. Ele é muito bonito. Sexy pra caramba.
E ainda por cima, meu pai ficou em primeiro lugar na lista da Forbes dos homens mais ricos dos Estados Unidos.
Esse é o meu pai. Poderoso, bonito, imensamente rico.
E enquanto lia tudo isso sobre meu pai, enquanto ouvia as mulheres gemerem quando ele as fodia brutalmente, eu queria ser ele. Queria testemunhar em primeira mão quem é meu pai.
Quer dizer, aquele homem me deixa com tesão. Antes eu o amava como meu pai, mas tudo mudou quando completei dezoito anos.
Minhas hormonas ficaram mais fortes, deixando-me excitada sempre que estávamos juntos.
Quero que meu pai durma comigo.
Quero que meu pai me provoque com seu pau. Com aquele pau monstruoso dele.
Sempre me toco
pensando nele.
Sempre gozo na cama imaginando seu membro grosso me esticando até o limite.
Quero que meu pai me deseje.
Meu
desejo aos dezoito anos era que meu pai me fodesse até me deixar inconsciente. Quero que meu pai concentre sua atenção em mim e evite todas as outras mulheres.
Porra! Pensar no meu pai sempre me dava arrepios de desejo. Só quero que ele chupe meus mamilos todos os dias. Quero que seu pênis toque meu clitóris.
Quero ser um recipiente
para o prazer dele e ele para o meu.
Quero que meu pai seja meu e eu seja dele.
Sei que não será fácil porque
Fabricio Truman só me via como sua filha, ou pelo menos era o que eu achava. Ele só me via como uma menina. Achava que eu não tinha idade suficiente para ter uma sexualidade.
Ele acha que sou a garota que ele sempre protegeu de sua vida imoral. Mas ele não sabe que eu conheço seu segredo.
Ele não sabe que eu o observo toda vez que ele transa com mulheres na cama dele, grunhindo de prazer.
Sempre o vejo transando com elas e gostaria que fosse comigo. Quero que seja comigo, caramba, estou ficando louca.
Agora sou ninfomaníaca
apenas pelo meu pai. Faço coisas obscenas apenas para me preparar para o dia em que ele vai me foder. Mas ele nem se importa quando me vê.
Ele me trata excessivamente como se eu ainda fosse a Vera que ele pegou no CPS anos atrás. Mas só eu sei que não sou mais aquela garota.
Já sou uma mulher adulta. Uma mulher que quer sexo com o homem que ama. Uma mulher que pode suportar qualquer coisa do homem que ama.
Papai, deita comigo, por favor!
Não vou parar de tentá-lo até que ele enlouqueça e venha para mim.
Não vou parar de torturá-lo, mostrando-lhe como meu corpo cresceu com os anos, até que ele sucumba e me foda.
Quero que meu papai me provoque.
Que ele chupe minha essência.
Que me beije.
E acima de tudo, faça-me sua!
Sim, serei uma tentação para Fabricio Truman.
Ainda bem que a tutela dele sobre mim vai acabar em breve. Assim, ele vai deixar de pensar que sou uma criança.
Meu pai deve fazer o que tem que fazer. Eu devo ser a mulher do meu Fabricio!
O ponto de vista de Vera.
-Vera!-, alguém me chama pelo meu nome entre a música alta da sala. Eu me assusto, quase pensando que a pessoa que eu esperava finalmente chegou, mas ao reconhecer a voz feminina, franzo o nariz.
Deve ser minha melhor amiga, Sage, a tagarela. Hoje à noite é o nosso baile de formatura. Sou aluna do último ano. Na verdade, nos próximos meses, vamos nos formar
e este é literalmente meu último baile de formatura na escola.
Na verdade, os alunos do último ano podem levar acompanhantes, mesmo que não sejam da escola, e achei que seria prudente ligar para o homem que eu amo.
Suspiro, preocupada porque ele ainda não está
atendido o telefone nem chegou ainda. Eu me certifiquei de lembrá-lo desse evento como se fosse um alarme tocando. É meu último baile de formatura do ensino médio e eu quero que ele esteja aqui comigo.
Eu me viro na direção da voz que me chama e vejo Sage se exibindo com seu característico passo de gato. Convido minha melhor amiga para entrar. Como sempre, Sage está bonita. Até atraente. Neste momento, seu vestido vermelho ousado com lantejoulas realça seu corpo curvilíneo. Ela está com o cabelo curto.
Se eu gosto de garotas, juro que estarei entre aqueles que se apaixonam por ela. Sage conquistou todas as garotas não heterossexuais da nossa escola e brinca com elas.
Neste último ano, ela dormiu com cerca de seis garotas no banheiro, sem se importar com o escândalo que se seguiu.
Sorrio ao perceber que o decote em V do meu vestido é mais pronunciado do que o dela e que o usei para seduzir um homem. Fico furiosa ao lembrar que não sei nada sobre ele.
Pergunto-me onde ele estará. Já deveria ter saído do trabalho. Um suspiro, longo o suficiente para chamar a atenção, sai dos meus lábios entreabertos.
O Louboutin de Sage, que me faz rir, bate no chão de azulejos bem quando ela se aproxima mais de mim.
- Garota, você está muito sexy. - Ela me enche de elogios enquanto se inclina para beijar minhas bochechas. Eu lhe dedico um sorriso e retribuo o beijo; seu suave aroma de rosas chega ao meu nariz.
- Caramba, aposto que seu pai tem tudo! - exclama com um tom sarcástico. Sage nunca vai parar de me chamar de "menina do papai" por causa da superproteção de Fabricio.
Às vezes, eu gostaria que ele fizesse isso porque me ama como sua mulher e não como sua filha ou sua pupila.
O homem nem sequer cede quando reclamo do quanto odeio sua atitude para comigo. Ele sempre diz: “Criança, é meu dever proteger você”, e normalmente sua voz é fria quando diz isso.
Assim que essas palavras saem da boca dele, não consigo continuar discutindo.
Juro que odeio isso nele, porque vai fazer com que meus planos de que ele me veja como uma mulher adulta não deem certo.
—Sage, pare. Não
zombar de mim agora. Eu comprei o vestido sozinha. Não foi o Fabricio . —Eu bati no antebraço dele ao derramar o vestido.
Eu poderia ter insistido em comprar o vestido dias antes; se não, Fabricio teria feito tudo como sempre.
