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Capitulo 5

Maio de 2004

Depois de conhecer Nadia tinha conhecido seus outros tres filhos e alguns sobrinhos eram pessoas maravilhosas que me acolheram super bem. Se dizer que tanto eu e meu pai estavamos cada vez mais destantes nao estaria mentindo ele vinha ao meu quarto e pegava os cadernos que escrevia relatando o que eu sentia. Ou colocava defeito nas coisas que eu fazia ate que fiquei doente e ele nao deu bola quase morri lembro de so ter desmaiado na escola e minha professora ter me chamado e tudo ficou um borrao depois.

Nao lembro de nada a nao ser ter acordado em cima de uma cama de hospital com ele do meu lado e Nadia e sua filha Alira que sorria pra mim.

O ano foi passando nada de novo acontecia era muito monótono sabe passei para o quarto ano sim eu reprovei dois anois no primeiro e segundo ano quando minha mae era viva nao foi facil mas naoe senti encomodada quase todos os colegas tinha minha idade entao nao dava muita importancia.

Ainda me lembrava das palavras de Ísis nos falavamos sempre mas nunca aconteceu ate brinco com ela dizendo que a previsao dela falhou ela so balança a cabeça e nada diz.

Minha turma do quarto ano era tranquila tinha doze anos entao posso dizer que nada de novo acontecia so o fato de eu e Eric nao nos darmos bem isso era birra nossa mesmo entao nao davam importancia.

Mas ja eu e Alef isso era outra historia ele me batia e eu revidava da melhor forma que conseguia nosso pai nos deixou de castigo por uma semana ele nao falava comigo e eu nao fazia questao contando que tirasse boas notas estava otimo tanto para ele como pra mim.

E por um tempo foi assim monótono sem emoçao alguma eu tinha minha rotina conhecia amigos novos e tudo ia andando conforme o tempo andava.

Ano de 2006

Estava indo para o quinto ano agora me considerava uma adolecente tinha amigos tanto eu como Eric paramos de briga ele ate me defendeu de Alef.

Nos tinhamos voltado das ferias meu avos tinha nos trazido e meu pai tinha feito churrasco claro que eu fiquei com a louça Eric estava sentado conversando comigo ate que Alef veio me xingando que eu tinha pegado algo dele sendo que nem mexia nas coisas dele e logo me deu um soco no estomago nao deu tempo de revidar a dor era horrivel.

Eric foi pra cima de Alef acertando um soco e derrubando ele com impurrao.

- esta louco Alef?

- nao se mete nisso nao Eric isso é coisas de irmao entao cai fora.

- me meto sim por que a Eda nao mexeu em nada seu cara deixa de ser maluca.

- vai me encara por causa da Eda? Eric?

- e se for nao admito que bata em mulher Alef.

Eu tinha recuperado o folego e me metido na briga sabia que Alef era muito traiçoeiro Ísis sempre dizia para tomar cuidado com meu proprio irmao agora eu entendia bem o por que.

- escuta Alef eu nao peguei porra nenhuma de suas coisas entao vaza antes que eu deixe Eric te bater ou eu mesmo te bato.

- sonha idiota.

Ele saiu nos deixando sozinho Eric me olhava por um tempo e eu nao falava nada ele sabia como brigas de irmao por que ele tinha os deles mas so que dessa vez Alef passou dos limites.

Os meses foram passando ate que fui chamada na sala da diretora estranhei ver meu pai e os outros meu pai começou a falar um monte para mim dizendo que eu estava mentindo que fazia curso e trabalhava dizendo que eu andava vagabudiando pela rua sendo que isso nem era verdade me senti tao humilhada magoada com ele que mal eu percebo tinha ganhando um tapa na frente de todos.

Eu nao chorei e minha tutora do sesi entrou em açao e revelou meu historico do que eu fazia a tarde e qual empresa eu estava estagiando. Eu olhava para todos em silencio ate que me viro para diretora pergunto:

- posso me retira ou precisa de mais alguma coisa?

- nao Eda so queremos pedi- eu balanço a cabeça e ela fala.- pode ir Eda.

- Eda filha eu

Eu saio sem dizer nada o lado do rosto ardia por conta do tapa mas eu estava de cabeça erguida e seguia meu rumo.

As semanas passara mas as confusoes nao tinham acaba e Alef tinha derrubado Arthur no chao ele tinha se machucado e me culpado.

- como voce pode Eda? Arthur é pequeno voce sempre faz tudo errado.

- mas eu nao fiz nada pai eu

- mas eu nada voce vai pra casa agora e sem discussão.

Eu sei que sai sem olhar para tras era noite de lua cheia o ceu limpo com estrelas e fazia muito frio eu estava sem acreditar e chorando por ele nao ter acreditado em mim, mesmo Arthur dizendo que nao tinha sido eu mas ele nao quis ouvi.

Estava chegando na rua que eu morava ou melhor num morro onde tinha a rua de cima com a casa noturno que sempre tinha gente e minha rua que era calma e silenciosa com mato ao redor.

A luz era pouco so a luz da lua iluminava o mato deixava tudo mais silencioso nem a casa de cima do lado esquerdo da estrada tinha algum barulho mas algo começou se agitar achei que poderia ser um cachorro e segui meu caminho.

Nao estava com cabeça para interagir eu so queria ir pra casa chorar e matar Alef. Mas um rosnado me fez parar eu olho para tras mas nao tinha nada eu segui um pouco mais rapido ate que algo me derruba no chao e rosna.

Ao olhar em minha frente fiquei parada sem reaçao parecia que as historias de terror e as brincadeiras de lobisomem da minha tia eram reais. Ele me olhava e quando mal pisque ele ja me atacava eu sabia que nao sairia viva e pensei que aquele era meu ultimo dia de vida e quando estava quase me entregando para escuridao ouso uma busina e tudo para e a escuridao me toma.

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