4. Sem Pudor
Ela vem ao meu encontro e tenta me beijar, seguro seus pulsos e tento fazer isso com delicadeza quando a afasto de mim e jogo seu corpo para o lado na cama e ela cai deitada e rindo. Finalmente me levanto e me afasto dela. Mas aposto que ela faz uma ideia de como me deixou ficando assim em cima de mim, com certeza ela sentiu, não é algo que dê para disfarçar, ainda mais agora que estou de pé.
Ela olha na direção das minhas calças e sorri de forma safada, essa garota vai me deixar louco, preciso fazer ela ir pra casa. Ela se senta na cama e em seguida se levanta ficando de pé, ela está cambaleante e eu tenho medo que ela possa cair dali e machucar a cabeça ou alguma parte do corpo devido ao seu desequilíbrio.
Eu me aproximo da cama mais uma vez e digo:
__Vamos, Holly, por favor, se sente.
Ela se afasta ainda mais de mim e quase cai de costas do outro lado dizendo:
__Ops!
Mas volta novamente para o centro da cama girando e dizendo:
__Você não gosta de diversão professor Lewis, você é muito sem graça!
Eu digo:
__Por favor se sente, que ir pra casa?
Ela para e me olha dizendo:
__Não vou pra casa! Eu já te disse!
Eu digo:
__Tudo bem, então que quer fazer?
Ela me olha mordendo um sorriso, eu fico apenas olhando ela ali de pé na minha cama me encarando. Ela então coloca as mãos dos dois lado do seu corpo por baixo da saia que está usando e só então vejo ela descer as mãos e descer devagar tirando fora a calcinha e a jogando na minha direção.
Eu seguro a peça de roupa e fico olhando ela sorrir mais uma vez, até respiro fundo agora. Ela então começa a abrir os botões da camisa um por um, enquanto faz uma dança desordenada, mas que ainda parece sexy aos meus olhos de uma forma que não poderia parecer, já que o consciente aqui sou eu e não ela.
Ela dá um passo em falso e quase cai da cama, ao que eu subo imediatamente ali segurando sua cintura e voltamos de forma desordenada para a cama. Eu faço ela se sentar na cama e fico de joelhos a olhando. Seus seios quase saltam pra fora, porque ela abriu alguns botões, tento não me concentrar muito ali e digo:
__É melhor ficar deitada.
Ela diz:
__Tudo bem, me deito se você ficar deitado aqui comigo também.
Eu não deveria fazer isso, mas é melhor do que ela de pé tentando cair daqui e digo:
__Tudo bem.
Ela sorri e se deita virada para mim, deixando mais uma vez seus seios quase a mostra. Ela fecha os olhos e eu tento desviar os meus olhos dali, mas isso é quase impossível quando estou mais duro do que já estive diversas vezes em minha vida. Respiro fundo mais uma vez.
Acho que de tanto tentar resistir e não olhar, fechei meus olhos e acabei cochilando aqui, porque acordo com ela sentada mais uma vez em meu corpo se esfregando em mim dessa forma gostosa, me deixando quase louco quando abro meus olhos e a vejo ali de olhos semi abertos e boca entreaberta com suas mãos em meu peito e seus seios amostra porque ela abriu mais botões ainda da sua camisa.
Eu digo:
__Holly, por favor...
Mas ela rebola ainda mais em cima de mim e deixa escapar esses gemidos baixos. Minha respiração já está pesada, meu sangue concentrado em meu pau não me fazendo pensar direito, mas sabendo que isso não devia estar acontecendo, por mais que meu corpo queira isso.
Ela segura minhas mãos e as leva para seus seios, enquanto não para de rebolar e se esfregar em meu pau por cima da minha calça, me enlouquecendo de desejo a cada segundo. Posso ver que ela gosta do que está fazendo comigo, já não tenho mais forças para resistir e ela sabe muito bem disso.
Sinto a textura macia dos seus seios em minhas mãos enquanto os acaricio e brinco com os bicos durinhos em meus dedos, fazendo sua cabeça cair um pouco para trás e ela entreabrir ainda mais a sua boca. Eu sei que é o álcool lhe dando coragem e eu deveria fazer ela parar agora e...
Ela geme ainda mais e rebola em mim como se precisasse de um alívio tanto quanto eu. Desço então minhas mãos de seus seios e olho para baixo, onde ela se esfrega duramente contra mim, faço algo que tenho tentando evitar desde que isso começou, ergo sua saia colocando minhas mãos em sua bunda a auxiliando a ir e vir contra meu pau rebolando assim. Ficamos assim por um tempo até que uma de minhas mãos vem para frente erguendo sua saia mais uma vez para agora vê-la totalmente descoberta em minha frente.
É demais para mim ver ela se esfregando assim contra meu corpo, ela se abaixa um pouco, me olha nos olhos sabendo o quanto estou rendido aos seus e aos meus desejos e ela diz:
__Não faz ideia do quanto eu te desejava te olhando durante as aulas professor Lewis.
Então ela geme de uma forma que percebo que ela acaba de gozar enquanto dizia isso. É mesmo demais para mim e me deixo gozar também liberando toda essa tensão do meu corpo.
...
Ela está tomando um banho a meu pedido, ainda estou desnorteado comigo mesmo pelo que deixei acontecer, eu queria aquilo e sei o quanto foi errado eu estou totalmente me julgando agora pelo que aconteceu.
Ela aparece na sala onde estou depois de ter tomado meu banho em outro banheiro, enquanto ela estava no que fica em nosso quarto e isso também me lembra do quanto eu sou comprometido e que eu não deveria mesmo ter deixado nada disso acontecer. Eu digo:
__Vou te levar para a casa da sua amiga.
Ela apenas diz que tudo bem. Acho que não tem mais tanto álcool em seu sangue agora e ela não parece ter toda aquela ousadia de mais cedo e é mais uma coisa para a minha conta. Me aproveitei de uma jovem indefesa virgem e bêbada, é o fundo do poço para mim e e eu não mereço perdão de ninguém.
Estamos no carro, não nos falamos muito por mais que eu já tenha ensaiado um pedido de desculpas enorme para ela, sei que não mereço que ela me desculpe.
