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Cowboy Viking

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Resumo

Taylor Neto é um stripper gostoso conhecido como "Cowboy Viking". Um homem bruto, teimoso e extremamente sedutor. Por muitos anos, este descendente de vikings curtiu sua vida de maneira proibida, escondendo a verdade do que fazia para sua família. Contudo, Taylor se verá totalmente apaixonado por uma ruiva que chegará em sua vida, Hadassa Eiden, uma jovem virgem judia.

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Capítulo 1

AUTORIA PRÓPRIA!

Aviso: É Proibido o armazenamento e/ou reprodução de qualquer parte desta obra, sejam quais forem os meios empregados - tangível ou intangível-, sem a prévia autorização por escrito da autora (EU). Inclui-se nesta proibição qualquer tipo de adaptação, que igualmente é considerada crime de plágio.

A violação de direitos autorais é crime estabelecido pela lei número 9.610/98 , Violar direito autoral, da pena de 3 meses a 1 ano, ou multa, como prevê o art. 3° da lei supracitada.

Esta é uma obra de ficção. Nomes e personagens são de total imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais, é mera coincidência.

Classificação indicativa: 18.

Pode conter cenas de:

- sexo explícito

- palavras de baixo calão

- violência, tragédia ou morte.

*Se você é sensível a alguns desses temas, ou não gostou da história, por favor, não leia.

⚠️ Se agir com falta de respeito, está bloqueado(a)

***

Nossas respirações estão ofegantes, continuo movimentando meu quadril no seu, ondulando cheio de sensualidade, olhando fixamente os olhos da mulher que está embaixo de meu corpo, ao passo que a música sensual toma de conta da atmosfera desse momento.

Ela treme e geme, sôfrega, implorando baixinho por mais, contudo, quem manda nessa porra sou eu. Coloco meu dedo indicador em seus lábios, exigindo em silêncio que se cale.

Na sequência, ajoelho-me, pego suas mãos e vou guiando-as por meu abdômen definido. Ela aproveita a situação e me arranha, mordendo seu lábio inferior polpudo e implorando baixinho novamente por mais:

— Cowboy, eu quero mais...

— Calada, gostosa!

Decido mudar de posição, nós dois ainda neste chão e faço um 69. Meto minha cara no meio de suas pernas e essa mulher delira, gritando, não suportando mais a pressão, a tensão sexual absurda. Ela não perde tempo e passa as mãos no meu pau, massageando-o e apertando.

Ato contínuo, me levanto e a puxo do chão, montando-a em meu quadril e segurando sua bunda com minhas mãos grandes e fortes, movimentando-a para cima e para baixo, com força. Ela enlaça as mãos em meu pescoço e tenta me beijar, mas eu sorrio cinicamente, virando meu rosto e mordo seu pescoço com força.

Meu pau ta duro pra caralho e quem não está mais aguentando a pressão sou eu. Graças a Deus, a música vai chegando ao fim e coloco a mulher no chão.

A plateia de mulheres no clube de stripper, enlouquecem e explodem em gritos:

— Cowboy viking ! Cowboy viking ! GOSTOSO! Eu quero te dar!

Aceno num agradecimento e volto o olhar para a mulher a qual acabei de dançar e sensualizar. Hoje era seu aniversário e a dei-lhe essa dança de presente.

Ela respira descompassada, comendo-me com os olhos, olhando toda a extensão do meu corpo e eu sorrio todo safado. Vou até ela e sussurro em seu ouvido.

— Está vendo aquele segurança ali de camisa verde? — ela direciona o olhar para o cara enorme que nos observa e assente com a cabeça, depois olha para mim — Siga ele, até o meu camarim e me espere lá dentro... Seu presente de aniversário será uma noite de prazer, gostosa. Cortesia do Cowboy Viking aqui, rsrs.

A mulher está boquiaberta e fica em silêncio, coitada, não acreditando que passará a noite comigo.

Em seguida, pisco o olho para o segurança do clube e, sabendo que às vezes fico com minhas clientes, ele já sabe para onde deve levá-la.

Logo depois, vou mais a frente do palco e permito que as mulheres subam lá e coloquem dinheiro na minha cueca bem como toquem em meu corpo. Elas não perdem tempo e me agarram, ensandecidas. Fico sorrindo, adorando tudo isso, me sentindo o próprio Rei Salomão no seu harém e algumas até se atrevem a beijar-me na boca.

Como sou um safado nato, vou no embalo e beijo várias, até beijo triplo rola. Outras ficam ajoelhadas, beijando meu corpo, enchendo-o de marcas de batom e as mais salientes baixam minha cueca, acariciando meu pau.

Julian Scorpion, outro stripper, dono do clube, fica me olhando de longe, pois sua dança será a próxima e morre de rir, balançando a cabeça.

Meu amigo sabe que eu não tenho jeito e sempre quero agradar minhas fãs sedentas de desejo.

Os seguranças percebem que a situação está saindo do controle e me puxam, enquanto as mulheres gritam inconformadas. Mando-lhes beijos e vou em direção ao meu camarim.

Entrando lá, vejo a aniversariante sentada num sofá, esfregando as mãos, cheia de expectativa. Fecho a porta e ela olha para mim imediatamente.

— Voltei, delicia... Agora você vai sentir a pegada do Cowboy Viking...

Ah, esse é o meu apelido de stripper, "Cowboy Viking"... Vai se preparando, porque eu vou fazer vocês molharem as calcinhas de tanto tesão...