Capitulo 8
Eu e Hira ficamos para tentar escutar algo mas acredito que Averil usou magia em sua volta, ficamos em silencio mas nada era ouvido ate que eles tinham ido embora o mais engraçado era as expressoes de Hira eu não sabia se ria ou se tenta descobrir o que ela pensava.
- nada disso Katherine não ouse ler meus pensamentos
- isso nem me passou pela cabeça
- sei agora vamos antes que tenhamos mais surpresas
- voce conhece aquele vampiro?
- sim ele esta tentando derrubar Damon a todo custo por conta de territorio sabe bem como isso funciona Katherine se um supremo é morto por seu inimigo sua alcateia ou clã passa a ser dele.
- ainda existe essa rivalidade entre lobisomens e vampiros?
- não muito ainda existem vampiros que são contra casais de esspecies diferentes a mesma coisa com nos as bruxas ainda existe gente de mente pequena que acha que cada especie deve ficar com seus iguais.
- voce não não parece muito a favor disso
- e não sou Katherine por que as vezes o amor ou companherismo não existe ali e só o que movimento a união é o poder e a obediencia sobre seus senhores.
- eu quase seguir esse caminho
- e o por que seguia Katherine?
- por que pra mim era mais comodo não queria ser destaque de nada só queria ser feliz em meu canto com aquilo que o destino tinha me dado.
- não me parece uma jovem que se contenta com o comum.
- mas me contento sabe nunca quis fazer parte do conselho da Clave que eu morava, ou queria poder, ou ser a melhor em magia eu não queria nada disso.
- por que?
- eu via como as meninas ficavam quando se destacavam de mais elas queriam mais coisas do que poderiam ter eu não queria deixar meu lado bruxa falar mais alto eu queria ser só uma humana comum numa pequena cidade comum.
- mas não deixaram não é?
- não Catrina fazia questão de dizer a todos que eu venerava o diabo, que minhas magias ou coisas simples que eu fazia era por que o diabo tinha me dado. Minha unica explicação era que eu prestava atenção na aula Catrina por outro lado só queria ser bajulada e amada pelo povo.
- uma coisas futil para tudo que ela causou.
- sim e no dia do casamento pequei os dois trepando no quarto ao lado em que eu me arrumava eu poderia ter matado ela e ele ali mas seria facil demais e sem graça.
- voce pensa em desistir?
- as vezes sim. Olho para o horizonte e me pergunto se devo mesmo seguir a diante ou se devo deixar pra lá e viajar pelo mundo.
- mas....
- sei que Catrina não ira parar ate que uma de nós esteja de baixo da terra então eu sigo a diante com minha vingança e depois quero viajar pelo mundo e conhecer lugares.
- e o amor?
- amor? Bom ele fica em quinto plano acredito que eu não estou pronta para amar por que eu não sei bem como é amar alguem sabe. Nunca tive a famosa borboletas no estomago ou aquela ansia de vomitar por esta ansiosa ou nervosa, acho que não sei amar meu coração foi muito ferido sobre isso.
- como assim?
Ao notar estamos sentadas em baixo de uma arvore perto do casarão eu olho para ela e digo:
- meus pais não foram o exemplo de amor comigo tudo era frio e esterio eu sentia que algo faltava era como se eu não fizesse parte daquele lugar. Por mais que eu tentasse ser a melhor em notas e comportamento eles não ligavam e quando Derek e eu nos envolvemos mesmo assim a mudança não foi significativa sabe. Eu esperei por esse amor mas depois de um tempo eu decidi para de espera por uma coisa que não iria acontecer e que não teria lucro algum pra mim.
- entendo
Ficamos em silencio olhando para o nada era estranho eu me abri com ela mas era bom ao mesmo tempo
