Capítulo 4

Minha esposa tem 42 anos, chama-se Talita, e eu a amo muito. Loira, cabelos ondulados, olhos verdes, seios que cabem certinhos em minha boca, quadril largo, coxas grossas, simpática e digna de um olhar sedutor. Muito gostosa, assim que a descrevo. Jamais me cansarei de dizer o quanto a amo e tudo que depender de mim para fazê-la feliz eu farei com todo meu esforço. Sei que não terei todo esse pique de acompanhá-la na cama e sei que ela todos os dias luta contra elogios e cantadas que recebe ao dia a dia, confio plenamente nela, mas sei que seus desejos não a deixam viver mais do que gostaria. Por amá-la muito comecei a perceber que não seria justo de minha parte reprimir suas vontades, desejos e fantasias e dentro dessas fantasias minha esposa gostava muito de imaginar ser amada por mim e um bombeiro negro.

Confesso que eu sempre fiquei excitado quando ela apimentava nossa relação usando suas fantasias, ficava mais quente, mais amável, mais entregue, realmente ela se tornava cada vez melhor. Uma esposa que eu não tinha o que reclamar, e que devido toda sua dedicação junto ao nosso casamento, era merecedora de ter seu momento inesquecível.

Certo dia minha esposa me ligou dizendo que iria se atrasar um pouco devido o pneu do carro ter furado na estrada. Que eu ficasse tranquilo sendo que um bombeiro estava há ajudando na troca do estepe. Disse a ela para pagar um valor para o tal bombeiro pelo serviço e que era para ela pegar seu telefone para de alguma forma retribuíssemos o favor a ele. Geralmente quando ela retornava da casa de minha mãe, ela chegava em torno de 8 horas da noite, mas neste dia chegou quase dez horas e eu já estava preocupado. Esperando-a com a janta servida a mesa minha esposa chegou toda sorridente e beijando-me como só ela sabe fazer. Ciente que eu tinha ficado preocupado, desculpou-se e disse que não iria acontecer mais. Minha esposa sempre foi ingenuazinha em algumas situações, dizia a ela que deveria olhar as coisas com um pouquinho mais de maldade e que evitasse pegar a estrada em horário tarde. Mesmo ela dizendo:

- ta bom, meu amor, eu entendi.

Eu sabia que ela iria repetir tudo de novo. No fundo eu sempre amei esse jeitinho dela, gostava de cuidar dela, acho que em alguns momentos era demais meus sentimentos de marido protetor, mas eu gostava disso.

Como meu aniversário estava próximo conversamos sobre a tal festinha que ela preparava e disse-me que estava querendo me dar um grande presente. Disse a ela que meu maior presente era tê-la junto a mim e que nada mais tinha valor igual ou maior que aquele. Mesmo assim ela insistia dizendo que não era apenas um presente para mim e sim para nós. Fiquei curioso quanto aquilo e na cama já deitados ela confessou-me que o Ronaldo tinha despertado nela algo diferente. Ficando com um sentimento entre espanto e excitação, pedi a ela que falasse mais sobre aquilo. Talita foi relatando seus motivos, confessando que de tanto eu permitir que ela tivesse toda liberdade do mundo para falar comigo sobre sexo, ela foi deixando-se levar pelas fantasias tanto dela como também as minhas que eu a provocava.

E que tinha chegado em uma que completaria nossas vontades ao mesmo tempo. Ouvindo-a, eu já estava de pau duro quase rasgando minha cueca de tão excitado que estava.

Minha surpresa ainda estava por vir e olhando em meus olhos ela disse que gostaria muito conhecer Ronaldo para aumentar suas relações de amizade. Estava que se fosse para se entregar para outro homem seria com Ronaldo e nenhum outro mais.

Mal consegui dormir aquela noite de tão feliz que eu estava, fiquei a maior parte do tempo passando a mão no rostinho lindo de minha esposa, seus cabelos, imaginando-a como seria bom para mim e para ela quando realizássemos nossa fantasia. Minha preocupação era somente em saber quem era Ronaldo e se realmente seria o homem certo para entregar minha esposa aos seus cuidados.

No dia seguinte antes de ir trabalhar deixei ao lado de nossa cama uma bandeja com um café da manhã, coloquei uma rosa vermelha de um de seus vasos decorativos da casa junto a bandeja e sem acordá-la devido ser o seu primeiro dia de férias e por estar dormindo um sono tranquilo dei-lhe um beijo e fui para o meu dia de trabalho.

Eu me sentia todo bobo e feliz, mal conseguia me concentrar no meu trabalho imaginando tantas coisas. Agradecendo-me pelo café e o bilhetinho que eu tinha deixado ao seu lado da cama, Talita ao telefone disse que tinha acabado de falar com Ronaldo ligando para ele Justificando seu agradecimento pela ajuda do dia anterior na estrada. Disse que Ronaldo era de uma das cidades próximas a nossa cerca de uns 250km e se portando com educação ao telefone tinha ficado feliz por ela ter ligado. Comentou também que Ronaldo gostaria muito de ter a sua amizade mesmo sabendo que ela era casada, e que não queria causar motivos de brigas entre eu e minha esposa. Forneceu outro numero de celular e seu endereço de trabalho dizendo que quando ela quisesse sair para conversar como dois amigos era só ela ligar.

Depois desta ligação de minha esposa, durante quase todo dia ela provocou-me com mensagens sobre Ronaldo. No final do dia eu já não aguentava mais de tanto tesão, meu pau duro quase o dia todo, meu saco todo dolorida e inchado de tanto que Talita deixou-me mal com suas maravilhosas fantasias.

Quando cheguei em casa não quis nem saber de janta nem de banho nem de nada. Levei minha mulher para cama e depois que ela explicou-me detalhe por detalhe de sua conversa com o Ronaldo eu a comi com toda vontade fazendo-a gozar como ela merecia. Realizar minha esposa na cama sempre foi meu maior prazer, satisfazê-la sempre foi meu objetivo, vê-la gozar é minha realização e assim sou feliz ao lado desta mulher.

No dia seguinte após nossa noite prazerosa de amor, já em meu trabalho, liguei para Ronaldo, me apresentei e disse a ele quem eu era. Ronaldo em um primeiro momento demonstrou ficar receoso quanto minha ligação, mas depois consegui deixar claro a ele que era apenas uma conversa amigável. Como naquele dia ele estava em nossa cidade dando curso preparatório aos futuros outros bombeiros, marcamos nos encontrar ao meio dia em um restaurante próximo de seu trabalho.

Conheci Ronaldo aquele dia e durante nosso almoço relatei a ele o que eu procurava para minha esposa e o quanto era difícil para ela fazer aquilo por minha vontade. Ronaldo entendeu e disse a mim que adoraria ser essa pessoa para minha esposa e confessou que sua esposa já tinha também realizado a mesma fantasia com um amigo seu também bombeiro. Pedi a ele que não falasse a minha esposa nada por enquanto e que investisse nela provocando-a, seduzindo-a e que no momento certo ela aceitaria.

Conhecê-lo pessoalmente.

Assim, Ronaldo ligava-me ao celular e relatava afirmando a cada dia que minha esposa era realmente uma mulher digna e uma esposa respeitadora. Dizia que Talita nunca aceitaria tal situação, e que ele ainda ficaria tentando até ela ser clara com ele negando-se sair para simplesmente conversar como dois amigos.

Aproximadamente dias antes de meu aniversário, como sempre fazia, ligou-me para mim e disse para eu passar em uma loja sexy shop e pegar uma encomenda que ela tinha feito. Fiquei de pau duro na hora e perguntei qual encomenda. Maravilhosamente abusada como eu sempre quis que ela fosse comigo, sorriu ao telefone e:

- lá você saberá.

No final do dia, estava eu buscando a encomenda. Uma das atendentes entregou-me um uma sacola discreta um espartilho completo de cor preta acompanhado também de duas coleirinhas e um chicote.

Talita gostava de aproveitar-se, judiar, bater, morder, pisar, e eu mais safado ainda sempre gostei de sofrer em suas mãos. Sai dali com um tesão acima da média e cheguei em casa o mais depressa possível imaginado que aquela noite estrearíamos a coleirinha, o chicote e aquele lindo espartilho. Mas para minha surpresa ela não usou nenhum deles. Tivemos uma noite maravilhosa e deixou-me ainda mais empolgado dizendo-me que aqueles acessórios seriam para ser usado em outra ocasião.