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Capítulo 2

Recentemente, ele recebeu um vídeo pelo WhatsApp que lhe trouxe uma deliciosa lembrança de algo que ocorreu com ele alguns anos atrás. No vídeo, uma mulher desabafava para o marido a sua total insatisfação por estar há exatos um ano sem ser "comida". O detalhe maior é que a mulher estava em um motel com o seu amante ao lado. Ela satirizava o fato, dizia que o marido pediu para ser "corno" e que o seu casamento havia acabado.

O fato é que casais assim existem aos milhares, onde o gosto pelo sexo simplesmente desaparece. A impressão que dá é que, antes do "sim" na igreja, tudo está às mil maravilhas. O desejo de um pelo outro é alto, estão sempre se agarrando, sempre transando em diversos lugares e posições, e realizando fantasias uma atrás da outra. Até que algo inexplicável acontece e quem é casado talvez esteja passando por isso agora.

Mas ele não veio para dar conselhos para casais ou algo do tipo. Ele veio deixar um relato.

Anos atrás, ele conheceu um casal super gente boa, de bem com a vida e que adoravam se socializar. Saíram diversas vezes, geralmente em casais, para bares, restaurantes e chegaram a passar um feriado da semana santa acampados. Eram um casal jovem, na mesma idade que a dele e da esposa, todos na faixa dos trinta e poucos. Sueli e Reinaldo eram animados, gostavam das mesmas coisas que eles e por isso a amizade deu tão certo.

Sueli era uma mulher linda, estilo gordinha gostosa, morena dos cabelos anelados, lábios grossos, seios fartos, bunda empinadinha e um belo par de coxas. A academia fazia muito bem para ela. Imagine agora essa mulher de biquíni! Era uma tentação do caralho ficar perto dessa mulher nessas saídas deles. O maridão deu o azar de trabalhar numa área que exige que ele viaje sempre. E isso, pelo visto, era o que matava Sueli de raiva. A mulher era fogosa e vivia solitária, com seu marido viajando a trabalho.

Certa vez, Sueli confidenciou à esposa dele a falta de sexo em seu casamento. Pelo que ela disse, nem mesmo com Reinaldo em casa, ela era correspondida sexualmente. E nas palavras dela para a esposa dele: “Eu tenho MUITO FOGO!”.

Quando podiam se encontrar era uma animação só. Reinaldo geralmente era meio disperso e ele fazia de tudo para animar o cara. Na maioria das vezes com sucesso, outras nem tanto. A timidez de Reinaldo era um problema que incomodava às vezes e, mesmo sendo todos conhecidos e amigos, essa timidez ainda era um problema. Talvez fosse esse o problema do cara. No caso da relação íntima deles, seria o mesmo que comparar um civil comum, sem brevê de aviação, tentando voar num Boeing.

Numa noite em especial, saíram para dançar. A esposa dele adora e a Sueli também, embora na maioria das vezes ela ficasse a ver navios, já que Reinaldo não dançava nada. Depois de dançar algumas vezes, a esposa dele insistiu para que ele dançasse com a Sueli, para não a deixar parada. Obviamente, ele pediu a permissão de Reinaldo, que não se impôs e pelo visto até achou bacana a iniciativa: “Poxa cara, dança mesmo com ela. Eu não sei dançar nada! Me ajuda, né…”.

Ele puxou Sueli para o meio da pista e começaram a dançar um forrozinho de leve. Passou uma música, duas, três… e quando menos percebeu, Sueli dançava de modo mais ousado, mais sensual. Olhava no fundo dos olhos dele, esfregava suas coxas nas dele com mais intensidade e quando ele a girava, ela fazia questão de encostar aquele "rabo" delicioso dela nele, encaixando o seu quadril no dele. Não deu outra: em pouco tempo ele estava cheio de tesão, de pau duro. Dançaram alguns segundos assim, com ela de costas para ele. Quando ela virou e ficou de frente, ela sentiu algo diferente. Obviamente a excitação dele estava aparente. Sueli não disse nada, apenas olhou para ele, mordendo os lábios e deixando escapar um sorriso de leve. Como dizem por aí: para bom entendedor…

Voltaram para a mesa e continuaram por ali por mais alguns minutos. Depois, cada um foi para a sua casa e ele não pôde deixar de pensar naquela imagem da Sueli sorrindo para ele depois daquele encaixe. Ele estava vendo coisas ou a Sueli estava dando mole para ele?

Nesse dia, ele ficou com tanto tesão que transou duas vezes com a mulher. Não com aquela coisa de trocar a mulher pela Sueli na sua imaginação. Apenas teve um sobressalto de tesão.

Os dias se passaram e, normalmente, eles chegavam a ficar 10 ou 15 dias sem contato com o casal amigo. O máximo que rolava era uma comunicação básica pelo finado messenger, nada demais. Mas um dia ele teve uma surpresa. Sueli lhe mandou uma mensagem dizendo que precisava de um favor dele. Queria que ele fosse na sua casa ajudá-la com um móvel que estava sendo trocado. Segundo ela, foi feita a compra de um armário novo e o antigo estava atrapalhando e ela queria tirá-lo de lá. Ele perguntou pelo Reinaldo e a resposta foi breve: “Viajando…”. Ele disse a ela que iria sim, mas que teria que ser depois que saísse do trabalho. Ela concordou e ficaram combinados assim.

Honestamente, ele não pensou em nada fora do comum. Já eram conhecidos, amigos, saíam direto e Sueli tinha se tornado uma grande amiga da esposa dele. Tudo bem que ele a achava muito gostosa e tal, mas não passava pela sua cabeça "comer" a mulher do seu amigo. E na maior das inocências ele foi até lá.

Chegando à casa dela, foi recebido por Sueli. A desgraçada estava num vestidinho curto, indecente, do tipo que faz qualquer homem ficar sem reação. Puta que pariu, não havia necessidade daquele vestido. Ela sabe que tem um corpo bacana e a partir daí ele não conseguia olhar para ela direito sem dar uma boa encarada nas suas coxas ou na sua bunda, que balançava a parte de baixo daquele vestidinho de uma maneira tão encantadora, que ele se sentiu completamente hipnotizado. Ele respirava fundo, olhava para os lados, pensava numa velha sem dentes pelada… qualquer coisa para se tirar daquele sufoco. Ela estava muito GOSTOSA!

Quando chegaram à cozinha, ele viu que o problema era realmente sério. Havia mesmo um armário novo e o velho estava no lugar que o novo deveria ocupar. E o troço era pesado, tanto que Sueli o ajudou a pegá-lo e colocá-lo do lado de fora da casa. Foram para o novo, uns 50% mais leve e o acomodaram no local. Trabalho feito, favor feito, hora de ir para casa. Que nada!

– Não quer um café, um suco? – perguntou ela.

– Não, querida, 'brigado'.

– Ah, para, né… vai ficar de besteira logo comigo?

– Não é isso… é que a patroa está me esperando em casa.

– Que nada, linda, acabei de falar com ela e disse que você estava vindo me ajudar com essa porcaria de armário. “Como assim você falou para ela que eu viria aqui?” – ele pensou. – Ah, e ela está no shopping ainda. Falou que ia demorar um pouco. Então pode ficar sossegado.

– Certo… – ele respondeu sem muito o que ter que dizer.

Sueli trouxe o café, que ele tomou em menos de dois segundos. Rápido, ligeiro e queimando toda a sua boca, puta que pariu! Ele estava nervoso, se sentindo atraído para uma armadilha. Uma sensação esquisita, de deixar a boca seca, com falta de ar. Não que ele nunca tivesse "pulado uma cerca"… mas dessa vez era uma amiga da sua mulher. Pior, mulher de um amigo dele!

– Adorei ter dançado contigo aquela noite. Foi muito bom, tinha tempo que não dançava daquele jeito. “Que jeito?” – ele pensou. – Onde aprendeu a dançar? – perguntou ela.

– Ah… por aí, não sei dizer.

– Bem que você podia me dar umas aulas. – disse ela com “aquele” sorriso de novo.

– Para você e para o Reinaldo, ué.

– Ele não vai querer. É um banana aquele homem! – disse ela com um tom carregado de sarcasmo avassalador.

Houve uma pausa, um silêncio constrangedor. Sueli foi lentamente aproximando-se dele, olhando para o peito dele. Com a ponta dos dedos, ficou brincando com os botões da camisa e, por fim, olhou nos olhos dele. Ele sabia o que viria a seguir. A questão era: ele deveria ceder?

Sueli fechou os olhos e avançou, num beijo singelo e discreto. Aos poucos, o beijo foi ficando mais intenso, mais ardente. Os braços dela envolveram o corpo dele e ele ainda tentava entender a situação. Era fácil de entender, era difícil mesmo acreditar. Então ele cedeu. Envolveu o corpo dela num abraço apertado e os beijos deles ficaram mais intensos ainda. As línguas cheias de impulso brincavam uma com a outra, o hálito fresco dela o inebriava. As mãos dele por si só passeavam pelas costas dela, sentindo partes do corpo que estavam descobertas pelo fino tecido do vestido.

Lentamente, ele foi beijando o pescoço dela, mordiscando a orelha e sentindo o pelo da pele dela arrepiar. Os gemidos baixinhos dela denunciavam o início do seu prazer. As mãos dele foram descendo para a bunda dela, grande e gostosa de pegar, assim como ele já imaginava. Apertou com força e a fez gemer mais alto. Com certeza havia algum tempo que ela não sentia esse tipo de toque.

Os beijos dele seguiram as curvas do corpo dela. Do pescoço, ele foi descendo para o peito dela, enquanto as suas mãos tiravam as alças do vestido. Logo os seios saltaram e denunciaram os bicos tesos e grandes. A boca dele encheu d’água e lentamente ele passou a lamber os bicos. Sueli inclinou a cabeça para trás, enquanto suas mãos seguravam os cabelos dele, forçando a "mamada". Um por um, ele lambeu e chupou os lindos seios dela. Apertou com as duas mãos cada um dos seios, mordiscando os bicos e lambendo até que ficassem bem molhadinhos.

Voltou a beijar a boca dela e ela, sem perder tempo, ajoelhou-se na sua frente. Tirou o cinto dele com rapidez e logo abriu o zíper. O "pau" saltou para fora como um garotão maroto, ansioso pelo que viria. Ela não perdeu tempo e começou a "chupá-lo". Ela lambia a cabeça inchada de tesão, engolia o máximo que dava, lambia o corpo do "pau", voltava a engolir e depois "punhetava". O "pau" estava todo babado. Então ela passou a lamber as bolas, enquanto a mão dela não parava de o masturbar. Muito gostoso e um pouco mais daquilo ele gozaria fácil.

Ele a pegou pelos braços e a levou até o sofá. A colocou de joelhos e o vestido enalteceu ainda mais a bunda deliciosa dela. Apenas ergueu o tecido, deixando sua bunda totalmente exposta. Que visão maravilhosa, que bunda apetitosa. Ajoelhou-se atrás dela e sem delongas enfiou o rosto entre as pernas dela. Sentiu o perfume gostoso e a sua língua tocou na "boceta" ensopada. Lambeu tudo, de modo apressado e eufórico. Então ele se controlou e passou a usar apenas a ponta da língua no "grelinho" dela. Aos poucos, ia aumentando a distância percorrida pela língua, indo até o "cuzinho" dela, que reagia a cada toque dele. Deixou bem molhado, voltando a sugar o "grelinho". Brincava com os lábios, enfiava a língua na grutinha quente e apertada. Sueli gemia com mais intensidade, suas pernas ficaram trêmulas e logo ela anunciou o gozo. Gozo esse que estava ali, doido para ser liberado, sentido por um "macho". Sua "boceta" ficou ainda mais molhada e sensível. Era a hora.

Com ela ainda de quatro, ele se levantou e enterrou o membro fundo, sem dó. Sueli gritou de dor e prazer. Logo ficou apenas o prazer, enquanto ele dava estocadas firmes e constantes. Enquanto ela era fodida, ele apertava sua bunda, dando vários tapas em sequência. A cereja do bolo foi quando ela jogou os cabelos para trás, como quem dizia: “Segura firme essa potranca!”. Sem pestanejar, ele agarrou firme nos cabelos de Sueli e fodia sua "boceta" com força, puxando-a para si. O barulho dos corpos batendo era alto, sua "boceta" chorava de tanta lubrificação. Ela mal anunciava um orgasmo e vinha outro. Às vezes ele parava, tirava o "pau" e esperava alguns segundos. Então socava tudo de novo e tirava, brincando com sua "boceta".

Ele deitou no sofá e pediu para que ela viesse cavalgar. Seus seios no rosto dele não lhe davam outra alternativa, a não ser chupar bem gostoso. Enquanto ela sentava com vontade na "pica", ele mamava aqueles peitos deliciosos e apertava a bunda dela. Dava tapas e ela parecia receber um estímulo para quicar mais e mais. O rosto dela denunciava uma satisfação enorme, seguida de um sorriso safado. Ela estava ansiosa por aquilo, queria muito ter um homem que a satisfizesse. Infelizmente (felizmente para ele), ela não tinha mais isso na vida dela e precisou de outro homem para satisfazê-la.

O sexo estava tão pegado que ele não aguentaria muito e gozaria em breve. Sabendo disso, ele pediu para que ela se levantasse e a deitou de barriga para cima. Encaixou-se nela e voltou a fodê-la. Eles se beijaram ardentemente, ele beijou e lambeu os peitos dela e anunciou o gozo.

– Goza nos meus peitos! – ela disse.

Quando ele sentiu o gozo, foi até os seios dela e o seu "pau" explodiu num delicioso e intenso orgasmo. Ele ejaculo nos dois seios e quando terminou, para fechar com chave de ouro e o deixar ainda mais maluco, ela passou os dedos na "porra" recém derramada e passou nos lábios. Não sobrou nenhuma gota do seu sêmen nos seios dela. PERFEITO! Ficaram ali ofegantes, olhando um para o outro. Ele ainda sem acreditar. Ela aproveitando cada momento.

Depois, foram tomar um banho. O clima permaneceu quente entre eles, já que o banho foi demorado e cheio de beijos e abraços safados. Não demorou muito para o "pau" dele estar em prontidão e dessa vez eles foram para a cama do casal. Transaram bem gostoso lá também e depois ele foi embora.

Claro que continuaram se encontrando em diversas outras ocasiões, não só na casa dela. E depois de muito conversar, Sueli lhe confidenciou que nunca quis se separar do marido. Ela o amava e queria tê-lo para o resto de sua vida. Mas o sexo para ela era algo importante demais para deixar passar "branco" e ela não conseguiria viver sem isso.

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