Capítulo 02: O Namorado da minha Irmã
Parte 02
Logo se deitou na espreguiçadeira junto ao seu irmão. Como sua irmã e cunhado estavam na piscina, sua mãe a cumprimentou e foi direto mergulhar. Ela era a cópia mais velha das meninas, mas nem parecia a idade que tinha, um corpo todo cheio de curvas para alguém com quase quarenta e seis anos. Logo abraçou a filha mais velha e o genro, mas nele ela se demorou mais um pouco.
O irmão estava entretido com jogo no celular e nem se ligava no que rolava, mas Carlinha sim, viu o cunhado pegando na bunda carnuda de sua mãe. A água atrapalhava um pouco, mas não muito, e logo eles se separaram e continuaram conversando normalmente. Carla notou que sua irmã nem percebeu a sacanagem que tinha ocorrido, a ingenuidade da irmã era grande demais.
As horas passaram, todos se divertiram e comeram bastante. Carla quase tinha esquecido os acontecimentos, mas não iria tão cedo, já que sua curiosidade ia muito mais longe, querendo saber até onde sua mãe e cunhado estavam envolvidos. Já era de noite e eles estavam na sala, o rapaz ia dormir lá, até que num determinado momento ele sumiu e sua mãe também.
A mulher usou a desculpa de que ia fazer pipoca, e logo a mente pervertida de Carlinha começou a trabalhar. Ela se direcionou até a cozinha, mas, para não ser pega, deu a volta por fora e olhou pela janela da pequena varanda. Viu sua mãe de joelhos e o nerd dando tapas na sua cara enquanto mamava aquele pau, o barulho de engasgos era nítido, mas a mulher continuava com olhar quente.
Logo a mesmo soltava…
Paulo — Dona Luzia, tu mama bem demais, é uma cadela sedenta mesmo. Quero te arrebentar mais tarde. — com essas palavras e as mãos em volta dos cabelos loiros tingidos, forçava o pau até o fundo, deixa a mulher se engasgar.
Luzia — Dona não, sou tua cadela. Vem com tudo, amor, assim que a corna dormir, ela já sabe de tudo, mas não quer te perder. — logo tirando o pau da boca e punhetando devagar enquanto o olhava — Vamos logo, eles vão desconfiar da nossa demora — nisso se levantou e ajeitou a saia jeans rumo à sala, que ficava do outro lado.
Carlinha tocava uma siririca ao ver a cena, ela não podia crer que sua mãe era uma puta descarada e sua irmã uma corna conformada, pior seria o padrasto dela, que era corno e nem sabia. Também, vivia no trabalho, passava mais tempo fazendo isso do que em casa, já que seu trabalho era viajar para vários cantos do país pela empresa, já que trabalhava como cientista numa plataforma petrolífera.
Ao voltar para sala, viu seu cunhado e mãe agindo normalmente, o rosto dela ainda estava um pouco vermelho, mas fingia que não era nada. Carla estava com a calcinha muito molhada. Precisava trocar, mas ela gostava de sentir o fino tecido encostando em sua boceta melada pelo gozo e pensamentos. Ela ficou a imaginar as loucuras que os dois já tinham feito.
Ela pensou que os dois iam fazer na sala o ato, já que no quarto ia ser muito na cara, então esperou o filme acabar e foi "dormir". Logo saiu do quarto, quase duas da manhã de domingo. Foi andando devagarinho, quem vinha do segundo andar passava por um pequeno corredor, então não daria para ver quem descia, logo, ela foi abaixada.
Conforme ia, ouvia gemidos vindo da sala e palavras de doce putaria sendo soltas por uma voz feminina e estalos de uma mão firme. Viu sua mãe cavalgando de costas para Paulo, a mesma rebolava com força. Ao olhar para ao lado ela viu sua irmã no outro sofá se tocando e vendo sua mãe ser possuída por seu macho. Ele dava tapas que estalavam, e a mulher urrava muito.
Ela sentava enquanto levava tapas ardidos, pedia para mais e mais. Se apoiou na mesa de centro e Paulo colocou com tudo, começou a meter sem piedade, suas virilhas se encontravam numa explosão de prazer descomunal. Aquele membro de quase vinte centímetros com cabeça rosada e grosso entrava e saía todo, ela olhava para trás algumas vezes pedindo para ir devagar, mas só recebia tapas.
Isso a fazia revirar os olhos, até que soltou para sua doce filha
Luzia — Tá gostando de ser corna? De vê teu macho comendo sua mãe nessa posição? — A filha sacudia a cabeça em afirmação e gozou em seguida.
Paulo — Assim, amor, vou comer você e sua mãe sempre, vão ser minhas putas agora! — ele a olhava já fraca no pequeno sofá.
Eles continuaram por um bom tempo, e a todo o momento Carla se tocava, via cada parte daquele ato com desejo, a forma selvagem como ansiavam um pelo outro. Sua irmã aceitava bem sua mãe dar para o seu namorado, que não reclamava de forma alguma. Carla via outro homem ali, um mais selvagem e gostoso, o pau dele deixava ela louca de tesão, logo, ela queria ter aquilo tudo
