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A Corna e o Sogro

Eu e Jaime namorávamos a quase um ano, ele era o cara mais maravilhoso que eu conhecia, loiro, alto e delicioso, um tanquinho cheio de gominhos, braços fortes, enfim a definição de um deus grego. Você deve estar se perguntando qual o defeito dele? Galinha!

Ele era um tremendo de um galinha, já era quando eu o conheci, mas nunca tinha me traído, sempre flertava com mulheres em todos os lugares que íamos.

— Você vai mesmo na festa comigo? — perguntei a Denise

— Claro, não perderia uma festa naquela mansão por nada. — ela falou eufórica do outro lado da linha.

— Ótimo, as duas aqui em casa.

Eu precisava da carona, diferente do meu namorado que era podre de rico eu não tinha muito dinheiro, trabalhava duro.

As duas em ponto Denise estava buzinando na frente da minha casa. Corri para fora usando um biquíni cortininha vermelho e um shorts jeans curto por cima, ela estava vestida com um biquíni cheio de babados rosa e com uma saída de praia.

— Espero que a festa esteja animada, estou louca pra conhecer a mansão dos Johnson há meses!

— As festas dele lá sempre estão lotadas. Jaime vai ter uma surpresa quando me vir, disse a ele que não tinha conseguido folga.

— Foi pura sorte ter conseguido que te cobrissem de última hora.

Demoramos até chegar lá, ele morava do outro lado da cidade, na parte rica dela. A casa estava cheia e foi difícil até encontrar um lugar para estacionar já que a rua estava tomada de carrões.

A música alta tocava a todo vapor em volta da piscina, tinha um DJ em um palco improvisado, o quintal estava tomado e a piscina lotada.

— Eu vou procurar o Jaime e te encontro depois! — gritei sobre o barulho da música e Denise apenas sacudiu a cabeça concordando, já olhando para todos os gatinhos.

Entrei na casa que também estava cheia e subi direto para o quarto do meu namorado no segundo andar, avistei alguns amigos dele pelo caminho, que me lançaram olhares bem estranhos, mas nenhum veio falar nada comigo.

Não esperei por mais nada, apenas coloquei a mão na maçaneta e abri a porta. Meu corpo estancou no mesmo instante com a imagem na minha frente.

Tinham duas garotas de quatro na cama, Jaime fodi uma com o pau enquanto socava os dedos na outra e as duas se beijavam. A cena era excitante, mas o que me deu raiva foi saber que ele nunca tinha me fodido assim, com tanta vontade.

Estava ali paralisada assistindo aquele pornô ao vivo, os três estavam tão empolgados que eu nem tinha sido notada. Tantos pensamentos passaram pela minha cabeça, ele não gostava de mim? Se aquela era a fantasia dele porque não me falou? Eu teria adorado participar de um ménage com ele.

Mas quando estava comigo era um sexo xoxo, sem tanto fogo. Ele estapeava a bunda da mulher enquanto gemia alto e fodia a outra.

— Filho, que merda está acontecendo na pisci... — o pai dele entrou no quarto falando e acabou com a minha invisibilidade. As garotas gritaram e tentaram se cobrir.

— Amor! Pai! — ele gritou se erguendo da cama e puxando as calças para cima. — Pensei que você não ia vir, baby!

— Que porra é essa, Jaime? Há quanto tempo vem me traindo assim? — gritei tentando me afastar dele quando ele tentou me segurar. — Se queria fazer um ménage porque não me chamou? Você nunca gostou de mim, não é verdade?

Ele segurou meu braço e me puxou para si pedindo que eu me acalmasse, mas eu não ia me acalmar. Estávamos juntos há um ano e ele nunca me mostrou esse lado dele, nem mesmo quando eu tentava inovar.

— Gata, não é assim. Se acalma e podemos conversar. — seu aperto em meu braço ficou mais forte e eu fiz uma careta, puxando com ainda mais força tentando me soltar. — Você é minha princesinha, não é uma vadia qualquer.

— Ei! — uma das garotas na cama gritou, mas eu não podia me importar menos.

— Me solta, você está me machucando. — pedi puxando mais e mais, mas ele não largava e eu comecei a me assustar.

— Jaime, solte a agora! — a voz grave do pai dele me alcançou e uma onda de calor passou por meu corpo. Ele reclamou, mas me soltou e se largou na cama. — Vamos querida.

Brendon estendeu a mão na minha direção, encarei a palma estendida com estranheza, não conhecia muito bem ele, nesse ano nos vimos apenas umas poucas vezes.

Eu demorei a aceitar, mas finalmente deslizei minha mão sobre a sua e senti uma corrente elétrica tomar meu corpo. Um simples toque e ele fez meu corpo quente.

Ele me levou para fora do quarto e continuou me conduzindo pelas escadas, para fora de toda aquela loucura que tinha se transformado a casa. Eu nem sabia onde ele estava me levando, mas deixei que me tirasse da casa e me levasse até a garagem. Era o único lugar da casa que estava mais silencioso.

— Desculpe pelo meu filho, acho que ele nunca soube como tratar uma mulher direito. — Brendon se encostou contra um dos seus carros, mas não soltou minha mão.

— Acho que seu filho é mimado de mais! Ele é playboy, filhinho de papai e que fode mal! — gritei com raiva e chutei o pneu, acertando em cheio meu dedinho. — Ai, que merda!

— Me deixa ver isso. — ele falou e se abaixou, ficando de joelhos e capturando meu pé. — Você está bem nervosa, querida. Olha só o que esse nervosismo fez com seu lindo pezinho.

Ele tirou minha sandália e massageou meu pé, antes de levá-lo a boca. Brendon plantou um beijo no meu dedo machucado e eu mordi o lábio para conter o gemido.

— O que você faria se pegasse sua namorada com dois caras na cama? — joguei a pergunta tentando me distrair do seu toque no meu pé.

Eu não podia estar ficando excitada por um homem como ele, eu tinha vinte e um, ele estava nos quarenta. Mesmo que fosse sexy, era velho de mais para mim.

— Eu a esqueceria e iria atrás de outra. — ele deslizou a língua em meu dedão e eu gemi. — Uma que me fizesse feliz, em todos os sentidos da palavra.

Ele colocou meu dedo na boca e o chupou, como se fosse seu doce favorito. Minha boceta pulsou no ritmo da sua boca.

— O que está fazendo? — falei com a voz suspensa assim como minha respiração. Me segurando para não gemer.

— Cuidando de você, do jeito que você merece. — sua mão subiu por minha perna, alisando minha panturrilha, indo em direção ao meu joelho e continuou subindo.

Me curvei apoiando as mãos no capo de um dos carros e ele subiu os beijos por minha perna, quando sua boca alcançou meu joelho seus olhos se cravaram aos meus e sua mão continuou deslizando até o centro das minhas pernas.

— Isso está errado. — murmurei as palavras, mas não demonstrava nenhuma resistência, ele estava me deixando sem força com seus toques. — Eu namorava seu filho até agora.

— E ele nunca soube cuidar de você, não é? — Brendon mordiscou meu joelho, seus olhos azuis presos ao meu me deixavam ainda mais mole. — Pode me pedir para parar quando quiser. Quer que eu pare Alice? — ele questionou subindo a mão até estar na borda do meu shorts. Eu sabia que devia pedir para ele parar, mas apenas neguei com a cabeça. Seus dedos entraram no meu shorts tocando minha calcinha e eu arfei me inclinado para ele. — Quer que eu pare?

Neguei novamente, eu já me sentia molhada, meus mamilos estavam duros e marcados contra o tecido do biquíni e com seus dedos tocando meu clitóris, eu só queria que ele continuasse.

Ele esfregou os dedos sobre minha calcinha e levou a outra mão até o botão do shorts, o abrindo e deixando que ele escorresse por minhas pernas. Brendon colocou a palma contra meu centro e esfregou minha boceta por cima do tecido, a essa altura ele já conseguia ver o quão molhada eu estava.

— Brendon... — gemi quando ele forçou o tecido para o lado e deslizou o dedo por minhas dobras.

— Quer que eu pare? — sua voz estava ainda mais rouca e eu me contorci ajudando-o a entrar em mim.

— Não! Não pare! — seu dedo do meio me invadiu até o talo e eu gemi como uma safada no cio, me esfregando contra ele. — Ahhhhh!

— Tão apertada! — rosnou contra a pele da minha coxa e colocou outro dedo em minha boceta, eu me segurei em seus ombros.

Ele desamarrou as fitas do meu biquíni, me deixando nua na parte de baixo, então antes que eu pudesse esperar ele fechou os lábios em volta do meu clitóris e me sugou.

— Ahhhh! Brendon, assim! — eu me esfreguei contra sua língua enquanto seus dedos continuavam a me foder.

Com a pressão que ele colocou em meu centro, curvando os dedos dentro de mim, minha boceta se apertou ainda mais e eu ia não ia aguentar muito. Brendon era experiente, sabia como dar prazer a uma mulher e ia me fazer gozar em alguns segundos, coisa que nunca tinha acontecido antes.

— Me diga o que quer que eu faça? Quero que fale comigo. — ele ordenou com a boca ainda grudada em meu clitóris. Sua língua circulou meu clitóris e eu gemi mais alto. — Fale sujo comigo, gotosa!

— Coloca sua língua em mim, dentro de mim. — e foi o que ele fez, sem tirar os dedos do fundo da minha boceta, ele começou a enfiar a língua lá dentro, me massageando de um jeito que eu nunca tinha usado antes. — Isso, ai que delícia, continua!

E ele continuou, me fodendo com a língua e os dedos, eu senti meus dedos se encurvarem, meu quadril ganhou vida própria e eu comecei a sacudir em sua direção, recebendo-o com mais força. Meu corpo estremeceu e eu fechei os olhos, apertando seus ombros, gozando em sua boca e em seus dedos.

Senti seus dedos saindo de dentro da minha boceta e ele continuou ali com a língua, me chupando, tomando todo meu gozo. Eu não podia acreditar que tinha feito mesmo aquilo, gozar com ele, deixar que meu genro, ex-genro, me tocasse e me fodesse assim.

— Você é deliciosa, poderia te chupar o dia todo. — Bredon segurou meus joelhos e me ergue sentando minha bunda no capo gelado, mas nem isso foi capaz de aplacar o calor. — Essa boceta além de deliciosa é linda. — falou quando abriu minhas pernas, empurrando meus joelhos em direção ao meu peito me deixando arreganhada.

Eu olhei o homem por inteiro pela primeira vez com segundas intenções, ele tinha um peito largo, usando uma polo azul que combinava com seus olhos, desci o olhar até alcançar sua ereção. O pau enorme marcava a calça jeans e minha boca salivou em imaginar como ele me esfolaria com aquele pau.

Antes que ele percebesse eu já estava agarrando sua calça e o puxando para mim, enfiei minha mão em sua cueca alcançando seu cassete. Grosso, foi a primeira coisa que veio a minha cabeça quando o segurei.

— Eu quero te chupar. — gemi e a mão dele se enroscou no meu cabelo, ele me puxou pela nuca e grudou nossas bocas.

Sua língua se enfiou entre os meus lábios e eu gemi sem conseguir me controlar, ele sugou meus lábios, devorando minha boca, parecia até o meu primeiro beijo. Era o primeiro beijo em um homem experiente como ele.

Me concentrei em abrir a calça dele e puxei pra baixo, enrolei minhas mãos na cabeça larga e explorei seu pau, consegui sentir as veias saltadas, ele era grande e quando cheguei a base vi que ele não tinha nenhum pelinho, liso por inteiro. Desci as mãos até suas bolas e massageei elas enquanto girava meu polegar na cabeça molhada.

Suguei seu lábio inferior me afastando dele e enfiei o polegar úmido na boca, sentindo seu gosto. Fechei os olhos e gemi enquanto sugava o dedo.

— Você é uma gostosa safada! — ele me deitou no capo e deu a volta no carro. — Vai chupar muita rola hoje! — segurou meus ombros e me puxou mais para a ponta, deixando minha cabeça pendurada.

Lambi meus lábios vendo sua ereção bem em frente a minha boca, era tudo o que eu queria, grande, grosso e veiúdo. Meu coração estava disparado e meu centro pegava fogo, pulsando e querendo que ele se enterrasse em mim.

Brendon esfregou a cabeça do pau entre meus lábios e eu os abri dando passagem para ele. Ouvi seu gemido gutural quando envolvi minha boca em torno dele, suguei sua cabeça com força, comprimindo ele como eu faria com a minha boceta.

Nunca tinha feito um boquete de cabeça para baixo, mas estava adorando chupar aquele pau. Coloquei a língua para fora ele conseguiu ir mais fundo na minha garganta, suas bolas batiam em meu nariz e eu envolvi meus braços por atrás das suas coxas e toquei suas bolas.

Ele tocou meus seios, girando a ponta dos dedos em volta dos mamilos duros, eu gemi com seu pau enterrado no fundo da minha boca, ele girou os mamilos sensíveis entre o indicador e o polegar me fazendo fechar as pernas, apertando as coxas tentando aliviar meu tesão.

Senti quando puxou o biquíni cortininha para o lado e se curvou sugado meu seio, apertei meu aperto em seu pau e ele empurrou o quadril, afundando a rola grossa além do meu limite e me fazendo engasgar.

Estava quase sem respirar enquanto ele, lambia, mordia e chupava meu seio, aquilo deixaria marcas, mas estava deliciosamente gostoso. Sua mão se embrenhou entre minhas pernas e ele circulou meu clitóris, me masturbando e eu massageei suas bolas, ele puxou o quadril saindo da minha boca me deixando respirar por um segundo e voltou a socar entre meus lábios.

Girei a língua lambendo sua glande e ele gemeu forçando o dedo em meu clitóris, minha lubrificação escorria e eu iria gozar em alguns minutos se ele continuasse assim.

— Hummm! Porra de boca gostosa, chupa esse cassete, engole tudo! — ele flexionou os quadris pra frente e para trás, fodendo minha garganta em um vai e vem.

Socou dois dedos dentro de mim e eu impulsionei minha boceta para cima, apoiei as solas dos pés no capô e joguei para cima e para baixo, sendo fodida mais força. Gemi abrindo minha boca e finquei as unhas em sua bunda, ia gozar, ia gozar sufocada com um pau.

Brendon curvou os dedos dentro de mim e pressionou a palma da outra mão sobre a minha virilha, eu explodi gozando mais uma vez. Meu quadril se sacudia violentamente e eu teria gritado, mas seu pau me impedia de fazer qualquer coisa além de aceitar tudo o que ele fazia meu corpo sentir.

Suguei o ar assim que ele saiu de dentro de mim, mas continuei ali, não tinha forças para me mexer. Ainda estava com a cabeça pendurada, as pernas abertas e meu corpo contra o capo quando ele me puxou até a beira do capô, girando meu corpo.

Abri os olhos a tempo de sentir ele esfregar a cabeça do pau em minha entrada, espalhando meu gozo. Ele colocou a cabeça dentro de mim e eu gemi, mas antes de socar o resto ele retirou voltando só a cabeça, indo e vindo, aumentando minha excitação.

— Por favor. — gemi implorando descaradamente, não me importava mais com nada desde que aquele pau entrasse todo em mim. — Brendon, por favor!

— Vou te foder, mas quero que saiba que depois que eu me enterrar em você essa bocetinha vai ser só minha! — ele enfiou alguns centímetros além da cabeça, me abrindo. — Diga que sim para ter tudo.

— Sim, sim! — não sabia com o que estava concordando, só precisava dele enterrado em mim.

E ele socou tudo me fazendo gritar, me agarrei em seus braços enquanto ele metia com força, chocando o quadril contra o meu, batendo as bolas em minha bunda e fazendo meu corpo deslizar no capô. Mesmo com minhas paredes ardendo eu estava extremamente excitada.

— Fodidamente apertada! — ele empurrou minhas pernas contra meu peito e continuou bombeando pra dentro de mim, me fazendo gritar ensandecida.

— Aiiii isso! Assim, me fode com força. — eu nunca tinha falado coisas desse tipo, mas estava adorando tudo com ele. — Soca esse pau em mim!

Brendon estapeou minha coxa e urrando como um animal ensandecido enquanto me fodia. Ele se curvou e capturou um mamilo com os dentes, antes de sugar com os lábios, suas mãos apertaram meus seios e eu rebolei contra ele, seu pau estava enterrado até as bolas em mim e nós dois gememos.

— Você está massacrando meu cassete, essa bocetinha gulosa e apertada sugando tudo de mim. — ele saiu completamente de dentro de mim e eu protestei por me sentir vazia. — Vai gozar no meu pau!

Ele entrou de uma vez e eu joguei a cabeça para trás, curvando minha coluna, suas mãos seguraram meus seios e ele se ergueu socando em mim. Eu apenas gritava pedindo que ele não parasse, querendo mais, mas explodi sem conseguir segurar.

— Bren! — gritei enquanto me contorcia gozando com aquele pau enorme enterrado na minha boceta.

Foram duas bombadas enquanto ele estapeava meus seios, antes de gozar dentro de mim, me enchendo de porra, Brendon pulsou derramando até a última gota na minha boceta.

Brendon recuperou o fôlego antes que eu e me arrastou para dentro do carro, me levou para uma de suas casas e me fodeu pelo fim de semana todo. O quarentão tinha um fogo que não apagava nunca, não podia me ver para estar a ponto de bala. É eu tinha entrado na família, dessa vez pelo lado certo!

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